We would like to acknowledge the funding contributions of the Canadian Surgical Research Fund, the Edmonton Civic Employees Research Assistance Fund, and the Alberta IBD Consortium through a grant from Alberta Innovates.

Protocolos de uso de animais foram aprovados pelo Animal Care and Use comissão de Ciência da Saúde da Universidade de Alberta. 1. Preparação de Instrumentos, Animais e Setup operativo <ol><li> Transferir os animais para uma nova, ausente gaiola limpa de todos os materiais sólidos de comida 24 horas antes do procedimento. Eles podem ter livre acesso à água e dieta líquida ad lib até o momento do procedimento. </li><li> Autoclave todos os instrumentos necessários para o procedimento. Superfície operacional limpo e cone do nariz anestésico com etanol 70%. </li><li> Defina-se a superfície de operação com microscópio cirúrgico, anestésico e material de máquina de uma maneira que é confortável para o cirurgião. Os cotovelos do cirurgião deve ser autorizado a descansar confortavelmente na mesa de operação, com as mãos e os braços desobstruídas por equipamento. Instruments, suturas, cotonetes, e uma seringa de 10 ml deve ser colocado num local que permite fácil acesso durante o procedimento. </li><li> Estabelecerlâmpadas de calor gerais para proporcionar tanto calor para o animal durante o procedimento e luz para a superfície operacional. </li><li> Encher um tubo de 50 ml com 0,9% de soro fisiológico, e um tubo de 1,5 ml com geleia de petróleo e lugar perto da superfície do operacional. NOTA: Esterilizar todos os instrumentos e materiais cirúrgicos. Uma vez que o intestino é seccionado, o próprio procedimento não é estéril. É considerada limpa-contaminada. Tomar medidas para evitar a introdução de fontes exógenas de infecção. </li></ol> 2. ileocolic ressecção com anastomose <ol><li> Induzir a anestesia pela administração de 4% de isoflurano com uma taxa de fluxo de oxigênio de 2 L / min através de nariz cone do vaporizador de isoflurano até o animais freqüência respiratória diminui para cerca de 30-40 ciclos / min. Aplique pressão moderada para a pata traseira do rato para garantir que não haja resposta da dor antes de iniciar o procedimento. Neste ponto, desligue o isoflurano a 2% e fluxo de oxigênio para 0,5 L / min. Intermitentementeverificar a resposta à dor durante o procedimento e ajustar a taxa de fluxo de isoflurano em conformidade. </li><li> Aplique vaselina para os olhos para evitar o ressecamento durante a cirurgia, e imobilizar o mouse na posição supina, com membros garantidos usando fita adesiva transparente. </li><li> Limpe o abdômen com solução povodine / iodo, e transformar-se em novas luvas estéreis. </li><li> Faça uma incisão na pele 1,5 centímetros na linha média superior do abdómen, utilizando ponta afiada dissecando tesoura para expor a fáscia e peritônio. Abra a camada da membrana fibrosa / peritoneal, de uma forma similar através da linha alba para expor o conteúdo peritoneal. </li><li> Em contraste com os seres humanos, o ceco do rato é tipicamente encontrado no quadrante superior esquerdo do abdómen. Uma vez identificados, compreender o ceco suavemente com uma pinça e entregá-lo através da incisão. Use cotonetes de algodão humedecido para fora do ventilador de aproximadamente 3 cm do íleo terminal que se projecta a partir do ceco ao longo de um gaze estéril envolto sobre a superfície abdominal (Figura 1A).Assegurar o intestino expostos é mantida húmida com 0,9% de soro fisiológico durante a totalidade do procedimento. </li><li> Identificar a artéria ileocecal ramificando-se a artéria mesentérica superior ao longo do cólon (Figura 1A) usando o microscópio de operação. Dissecar os tecidos avasculares adjacentes à artéria ileocecal, cercar e ligar a artéria com um laço de seda 5-0. Em seguida, localize o suprimento de sangue regional para o íleo terminal e escolher um ponto transection 1,5-2 cm proximal à junção ileocecal. Ligadura dos ramos para esta seção do íleo como acima. Divida as artérias com micro dissecando tesoura. </li><li> Divida as porções isquêmicas de íleo eo cólon garantir que haja fornecimento de sangue adequado para os fins transeccionados (Figura 1B). Muitas vezes, é útil para spatulate o íleo, dividindo-o em um ângulo de 30 graus para aumentar o diâmetro do lúmen de modo que corresponda mais estreitamente do cólon. Uma vez que a porção de ileocecal do intestino foi removido, a alinhartranseccionados extremidades do íleo e do cólon na gaze, garantindo as fronteiras de cada mesentéricos estão alinhados. </li><li> Confecção da anastomose, através da aproximação do fim seccionado do íleo para o final seccionado de cólon usando interrompido 8-0 suturas de polipropileno (Figura 1C). O primeiro ponto é colocado na borda mesentérica, com suturas posteriores colocados a cada 0,5 milímetros até a anastomose íleo-colônica é estanque. Ao passar a agulha de sutura através do íleo eo cólon, garantir que a borda do corte não é enrolado, e picadas de agulhas são 0,5 milímetros a partir das bordas do corte do intestino. A anastomose típico vai exigir 14-16 suturas interrompidas. Teste a integridade ea desobstrução da anastomose após a conclusão rolando uma proximal para distal cotonete sobre o íleo para forçar o conteúdo através da anastomose. Conteúdo do intestino delgado deve passar livremente para o cólon sem deiscência de anastomose. </li><li> Lavar o intestino expostos com 3-4 ml de solução salina a 0,9% a partir da seringa de 10 mlpara lavar fezes a partir da superfície do intestino, e entregar do intestino de volta para dentro da cavidade peritoneal. Usando 2 ml de solução salina a 0,9% lavar a cavidade peritoneal, e, em seguida, este fluido escorra através da aplicação de uma pressão suave para a parede abdominal lateralmente. </li><li> Feche a incisão com uma corrida de seda 3-0, e interromper o fluxo de isoflurano. Administrar 0,1 mg / kg de ópio longa ação -buprenorphine- por via subcutânea para controle da dor pós-operatória. </li><li> Observe os animais sob a lâmpada de calor até que eles são móveis, em seguida, transferi-los para uma gaiola continuamente aquecido. </li></ol> Cuidado 3. pós-operatória e Monitoramento <ol><li> Monitorizar os animais em uma gaiola aquecida continuamente para detectar sinais de desconforto para o resto do dia. Transferir os animais de volta para a facilidade de cuidado animal em uma nova gaiola estéril com acesso a dieta líquida e água ad lib. Os animais podem ser alojados em grupos de 3-4. </li><li> Execute uma verificação sobre os animais no pós-operatório, na manhã seguinte,garantir que os animais não aparecem em perigo. Alimente apenas dieta líquida. Se eles parecem desconfortáveis ​​(ou seja, a postura curvada ou atividade mínima) administrar uma dose adicional de buprenorfina subcutânea. Confira os animais mais uma vez à tarde em dia de pós-operatório 1. </li><li> Na manhã do dia pós-operatório 2 os animais deve aparecer totalmente recuperado. Provas do consumo de alimentos e stooling são sinais positivos de recuperação. Agora, retomar uma dieta de comida sólida para os animais. NOTA: Sinais de perigo incluem postura arqueada, má higiene e atividade mínima. Se os sinais de perigo são proeminentes os animais devem ser sacrificados. </li><li> Eutanásia dos animais através da indução de anestesia profunda com 4% de isoflurano a uma taxa de fluxo de O2, de 2 L / min até que os animais não respondem à pressão do pé. Realizar deslocamento cervical, e observar se há sinais de eutanásia adequada. </li><li> Orientações variam, por isso consulte as recomendações das instituições quanto às suas indicaçõespara os métodos adequados de eutanásia em camundongos. </li></ol>

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The authors have nothing to disclose

O murino ICR é um poderoso modelo que pode ser usado para estudar os efeitos da cirurgia em doenças intestinais. Este artigo descreve um método de realizar ICR em camundongos com uma taxa de sucesso de 95% e sem problemas com déficit de crescimento que se reflete por pesos estáveis ​​até 28 dias após o procedimento. Os desafios mais significativos para o sucesso ICR incluem evitar obstruções intestinais da anastomose e fístulas. Elementos técnicos para a cirurgia para prevenir a obstrução visam maximizar diâmetro do lúmen na anastomose. Espatulação do íleo no ponto transecção aumenta o diâmetro do lúmen do intestino, dividindo o em um ângulo de 30 graus como representado na Figura 1A. Ao tomar picadas de tecido intestinal com a agulha de sutura, é essencial para desenrolar as bordas do intestino e passar a agulha de aproximadamente 0,5 mm a partir da borda de corte. Excessivamente grandes bocados de tecido vai diminuir o lúmen. Uma opção para avestreitamento luminal oid ao construir a anastomose é empregar o uso de um stent digerível tal como descrito por Kiernan et al. 15. Aspectos não-técnicos para evitar a obstrução incluem a seleção de uma suficientemente pequena sutura 4 e evitando conteúdos luminais volumosos, alimentando os animais uma dieta líquida um dia antes da cirurgia e dois dias após a cirurgia. A segunda causa mais comum de mortalidade pós-operatória é fístula. Evitar esta complicação exige estrita adesão aos princípios da anastomose intestinal. O primeiro é o fornecimento de sangue adequado. Depois os vasos que fornecem sangue para a região do intestino sendo ressecado foram ligados, o intestino deve ser inspeccionada visualmente antes da transecção. O segmento de isquemia do intestino aparecerá escuro; esta deve ser completamente removida, deixando arestas saudáveis. É importante visualizar uma pequena quantidade de hemorragia a partir das bordas cortadas do restante do intestino. A anas água apertadotomosis também é essencial para evitar o derramamento do conteúdo luminal levando a sepse. Isto é conseguido evitando grandes lacunas entre suturas, e assegurando que todas as camadas do intestino estão incluídos no ponto (Figura 3). Força da ferida é muito reduzido nos dois primeiros dias de pós-operatório, suturas, assim, colocados corretamente são essenciais para fornecer a força 16,17. Uma armadilha potencial for inadvertidamente apenas incluindo a mucosa, como a mucosa pode franzir para fora do lúmen do cólon seccionado. Isto pode ser evitado através da visualização da orla de corte da serosa e da mucosa prolapsada suavemente a redução de volta para dentro do lúmen com uma pinça. Controles cirúrgicos Sham deve ser considerada no projeto experimental de estudos utilizando o modelo ICR para controlar os potenciais efeitos de confusão do estresse cirúrgico, manipulação intestinal, e / ou perda da válvula ileocecal. A escolha do procedimento simulado vai depender da questão principal a ser respondidao estudo. Por exemplo, se o objetivo da pesquisa é avaliar a resposta do hospedeiro, depois de perder a válvula ileocecal, então seria prudente incluir um grupo de cirurgia simulada em que uma anastomose intestinal é realizada, deixando a válvula ileocecal no lugar. Isto é tipicamente feito por transecting o intestino delgado sem ressecção, em seguida, executar uma anastomose do intestino pequeno da mesma forma como a anastomose ileocólica 7,11. Isto iria permitir que os investigadores a comentar especificamente sobre os efeitos da perda de válvula ileocecal por controlar os efeitos de anastomose intestinal. Alternativamente, se o objectivo é apenas para estudar os efeitos da ressecção intestinal e anastomose sem comentar especificamente sobre a perda da válvula ileocecal, em seguida, uma cirurgia simulada deve incluir uma laparotomia e o intestino deve ser tratado como o faria para ICR, mas sem transecção e anastomose. Isso controlar estresse cirúrgico e manipulação intestinal. As técnicas descritaso protocolo acima pode ser facilmente adaptado para a execução de procedimentos sham. Este protocolo descreve uma resseção ileocólica, que remove 1,5-2 cm do íleo terminal e a totalidade do ceco, e imita uma operação frequentemente realizada em pacientes com doença de Crohn ileocólica. Procedimentos semelhantes têm sido utilizados na IL-10 - modelo de colite após o qual os ratinhos desenvolveram inflamação espontânea e fibrose no intestino delgado análoga à recidiva da doença de Crohn 7,11 - /. Os princípios deste procedimento também pode se aplicar a outros modelos de doença. Através da remoção de 50% do intestino delgado com anastomose ileocólica, modelos de ratos têm sido utilizados para investigar a resposta de crescimento intestinal adaptativo na síndrome do intestino curto 4-6. No futuro, esta também pode se tornar um modelo útil para estudar os efeitos sistêmicos e locais de cirurgia no câncer colorretal.

Ileocolic resection (ICR) is a common procedure performed in both emergent and elective situations for a variety of illnesses. Crohn&#8217;s disease and colon cancers are the two most common indications for ICR. In both illnesses, recurrence in the bowel at the site of surgery represents a major clinical problem. Local recurrence rates for colon cancer remain an issue even with the most aggressive resections1. Following ICR in Crohn&#8217;s disease, the disease most frequently (in up to 80%) recurs in the neo-terminal ileum at 1 year after surgery2. Given the impact of these two illnesses and their recurrence after surgery, it is important to understand local intestinal factors after ICR, which may have intrinsic influences on the natural history of these diseases. Further, it is also important to consider anastomotic healing after ICR. In the early post-operative period, anastomotic leaks can have devastating consequences for patients resulting in repeat surgeries, stoma creations, significant morbidity, and even mortality3. Despite the importance of this topic, our current understanding of anastomotic healing remains in its infancy as a subject of research. Animal models of ICR, in particular mice, are an excellent platform for studying the intestinal and anastomotic healing following surgery.
A mouse model of ICR was initially developed by Helmrath et al. to be used as a model of short gut syndrome4. The authors experimented with various diet regiments and suture sizes to optimize animal survival following ICR. They concluded that feeding with liquid diet in the perioperative period and using 9-0 monofilament sutures resulted in an optimal post-operative survival of 88%. Since this initial publication, ICR in mice removing 50% of the small bowel has been used in several studies to explore the dynamics of massive small bowel resection and the adaptive growth response in attempt to develop new therapies for short gut syndrome5,6.
The first application of the ICR mouse model to Crohn&#8217;s disease used the IL-10-/- mouse model, which spontaneously develops colitis7. The authors found that after ICR these animals developed inflammation in the neo-terminal ileum similar to that seen in post-operative Crohn&#8217;s disease patients, and that this inflammation was dependent on the presence of bacteria7. More recently, this model was used to explore bacterial changes induced by ICR. In Crohn&#8217;s disease there is an associated dysbiosis with relative decreases in bacteria known to have anti-inflammatory properties and increases in invasive species of bacteria8,9. The association holds true in cases of post-operative recurrence10. Two studies sought to identify microbial changes resulting from ICR. The first used IL-10 null mice, and performed denaturing gel electrophoresis to compare bacterial similarity between the small bowel and colon after ICR11. This study demonstrated that bacterial populations became similar in the small intestine and colon following ICR. A subsequent study used wild type mice and 16s pyrosequencing for phylogenetic classification of bacterial species post-operatively. This study demonstrated a marked shift in bacterial species resulting from surgery alone with Clostridium species becoming dominant as well as an increase in &#978;-proteobacteria. The results also confirmed the findings of the previous study with similar populations found in the small bowel and colon after ICR12. 
ICR is a common procedure for patients with colon cancer involving the cecum and ascending colon, and it is becoming increasingly recognized that the host-response to surgery likely contributes to both local and distant tumor recurrence13. Despite this observation, models of ICR have not been utilized for the study of colorectal cancer and post-operative recurrence. Understanding both the systemic and local immunologic changes resulting from ICR will be important in investigating future therapies. Potential pathways involved in cancer recurrence post ICR include up regulation of growth factors, which may rescue cells from apoptosis and stimulate proliferation, mechanical tumor disruption with cell shedding, and loss of immune surveillance through post-operative immunosuppression13,14. 
Mouse models of ICR have the potential to be a powerful tool for the investigation of short bowel syndrome, Crohn&#8217;s disease, and colon cancer. They may also provide lessons on how to prevent early post-operative anastomotic complications by further defining the cellular and biochemical pathways involved in healing the newly constructed anastomosis. A major barrier in utilizing the murine ICR model is the technical difficulty. The intestinal anastomosis requires the use of 8-0 or 9-0 suture, an operating microscope, and training in microsurgical techniques. The goal of this article is to provide clear instructions on how to perform ICR in mice with the goal of utilizing this procedure in models of disease.

<table><tbody><tr><td>LD101 liquid rodent diet</td><td>testdiet.com</td><td></td><td></td></tr><tr><td>0.9% NaCl</td><td>Baxter</td><td>FKE1324</td><td>Injection quality saline</td></tr><tr><td>Operating Microscope</td><td>Ziess</td><td></td><td></td></tr><tr><td>Isoflurane Anesthetic Vaporizer</td><td>Harvard Apparatus</td><td>34-0483</td><td></td></tr><tr><td>Isoflurane</td><td>Abbott&amp;nbsp;</td><td>05260-05</td><td></td></tr><tr><td>Glass plate</td><td></td><td></td><td>For operating surface</td></tr><tr><td>Cotton swabs</td><td></td><td></td><td></td></tr><tr><td>Micro Castroviejo Needle holder, curved</td><td>World Precision Instruments</td><td>503377</td><td></td></tr><tr><td>Castroviejo straight scissors</td><td>World Precision Instruments</td><td>555530S</td><td></td></tr><tr><td>Dissecting Scissors</td><td>World Precision Instruments</td><td>15922</td><td></td></tr><tr><td>Dressing Forceps x 2</td><td>World Precision Instruments</td><td>500363</td><td></td></tr><tr><td>5-0 silk pre-cut sutures</td><td>Ethicon</td><td>A182H</td><td>For vessel ligation</td></tr><tr><td>8-0 Prolene on BV130-5 needle</td><td>Ethicon</td><td>8732H</td><td>For anastomosis</td></tr><tr><td>3-0 Silk on FS-2 needls</td><td>Ethicon</td><td>8665G</td><td>For abdominal wall closure</td></tr><tr><td>Petroleum Jelly</td><td>Vaseline</td><td></td><td></td></tr><tr><td>10 ml syringe</td><td>BD biosciences</td><td></td><td></td></tr><tr><td>Povidone-iodine 7.5% surgical Scrub</td><td>&lt;a href=&quot;http://betadine.com&quot;&gt;betadine.com&lt;/a&gt;</td><td></td><td></td></tr><tr><td>Heat lamps</td><td></td><td></td><td></td></tr><tr><td>buprenorphine 0.3 mg/ml</td><td>Reckitt Benckiser Healthcare Ltd.&amp;nbsp;</td><td>PL36699/0006</td><td></td></tr></tbody></table>

murine ileocolic bowel resection with primary anastomosis

Intestinal resections are frequently required for treatment of diseases involving the gastrointestinal tract, with Crohn&#8217;s disease and colon cancer being two common examples. Despite the frequency of these procedures, a significant knowledge gap remains in describing the inherent effects of intestinal resection on host physiology and disease pathophysiology. This article provides detailed instructions for an ileocolic resection with primary end-to-end anastomosis in mice, as well as essential aspects of peri-operative care to maximize post-operative success. When followed closely, this procedure yields a 95% long-term survival rate, no failure to thrive, and minimizes post-operative complications of bowel obstruction and anastomotic leak. The technical challenges of performing the procedure in mice are a barrier to its wide spread use in research. The skills described in this article can be acquired without previous surgical experience. Once mastered, the murine ileocolic resection procedure will provide a reproducible tool for studying the effects of intestinal resection in models of human disease.

As taxas de mortalidade e alteração de peso no pós-operatório. As taxas de mortalidade seguintes ICR em 129S1 camundongos selvagens são geralmente ~ 5%. A causa mais comum da moralidade é obstrução intestinal na anastomose. Outras causas de mortalidade incluem fístula e hérnia interna que leva à obstrução intestinal. A perda de peso pode ser visto até 14 dias de pós-operatório, mas é geralmente não-significativo. Ratos tendem a recuperar completamente peso pré-operatório pelo pós-operatório dia 28 (Figura 2). Possibilidade de transferência de técnica Um novo estudante de pós-graduação (BM) foi ensinado a realizar o procedimento ICR para determinar se um operador sem treinamento cirúrgico anterior poderia aprender a técnica. O treinamento começou com a aprendizagem de como realizar as únicas suturas interrompidas análogos aos utilizados na anastomose utilizando 8-0 nylon sutura. As suturas foram realizadas para fechar uma incisão feita através de um glo látexve. Depois BM conseguiu colocar de forma eficiente através de suturas a luva sem rasgar, observaram três procedimentos completos antes de tentar um. Após o primeiro procedimento foi concluído, eles então observado um outro procedimento e tentou mais duas. Dos três animais terminados, os dois últimos passaram a sobreviver e prosperar. O primeiro animal foi sacrificado devido a complicações na anastomose. <img alt="A Figura 1" src="/files/ftp_upload/52106/52106fig1highres.jpg" /> Figura 1. Estágios de ressecção ileocolic e anastomose. (A) região Ileocecal do intestino entregue fora do abdômen. Setas pretas indicam navios a serem ligados, linhas tracejadas indicam pontos transecção de cólon e do íleo terminal. (B) a região ileocecal removido, as extremidades cortadas do intestino estão alinhados, mantendo-se o fornecimento de sangue é demonstrada pelas setas pretas. (C) Concluído anas ileocólicastomosis. <a href="https://www-jove-com.bdigitaluss.remotexs.co/files/ftp_upload/52106/52106fig1large.jpg" target="_blank">Por favor clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a> <img alt="A Figura 2" src="/files/ftp_upload/52106/52106fig2highres.jpg" /> Figura 2. Os pesos dos animais no início do estudo, o dia de pós-operatório e 14 de pós-operatório dia 28. Não houve alterações significativas nos pesos foram observados pós-procedimento, conforme determinado pelo teste estatístico de Mann-Whitney. ICR (grupo ressecção ileocolic), controle (controles não-operatório). <img alt="A Figura 3" src="/files/ftp_upload/52106/52106fig3highres.jpg" /> Figura 3. Representante caminho de suturas através dos tecidos intestinais. H &amp; E manchada cortes histológicos de íleo (à direita) e cólon (à esquerda) estão alinhados para demonstrar a trajetória da ne suturaedle através dos tecidos (linha a tracejado) a partir do ponto (a) através do ponto (b). O nó deve ser amarrado no ponto (c). Note-se que menos mucosa está incluído na anastomose do que outros tecidos. <a href="https://www-jove-com.bdigitaluss.remotexs.co/files/ftp_upload/52106/52106fig3large.jpg" target="_blank">Por favor clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>

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Murine Ileocolic Bowel Resection with Primary Anastomosis

Ileocolic resection is commonly performed in several human diseases; however, little is known regarding the impact of intestinal resection on surgical illnesses. This article provides instruction on executing the procedure in mice with high success, providing a means to study the effects of ileocolic resection in models of disease.

Murino ileocolic Bowel ressecção com anastomose primária

Intestinal resections are frequently required for treatment of diseases involving the gastrointestinal tract, with Crohn&#8217;s disease and colon cancer ...

murine-ileocolic-bowel-resection-with-primary-anastomosis

Universidad San Sebastian

Research

JoVE Journal

Medicine

16.4K visualizações.  University of Alberta. Ileocolic resection is commonly performed in several human diseases; however, little is known regarding the impact of intestinal resection on surgical illnesses. This article provides instruction on executing the procedure in mice with high success, providing a means to study the effects of ileocolic resection in models of disease.

Vídeo: Murine Ileocolic Bowel Resection with Primary Anastomosis

Small Bowel Transplantation In Mice

Since 1990, the development of tacrolimus-based immunosuppression and improved surgical techniques, the increased array of potent immunosuppressive medications, infection prophylaxis, and suitable patient selection helped improve actuarial graft and patient survival rates for all types of intestine transplantation. Patients with irreversible intestinal failure and complications of parenteral nutrition should now be routinely considered for small intestine transplantation. However, Survival rates for small intestinal transplantation have been slow to improve compares increasingly favorably with renal, liver, heart and lung. The small bowel transplantation is still unsatisfactory compared with other organs. Further progress may depend on better understanding of immunology and physiology of the graft and can be greatly facilitated by animal models. A wider use of mouse small bowel transplantation model is needed in the study of immunology and physiology of the transplantation gut as well as efficient methods in diagnosing early rejection. However, this model is limited to use because the techniques involved is an extremely technically challenging. We have developed a modified technique. When making anastomosis of portal vein and inferior vena cava, two stay sutures are made at the proximal apex and distal apex of the recipient s inferior vena cava with the donor s portal vein. The left wall of the inferior vena cava and donor s portal vein is closed with continuing sutures in the inside of the inferior vena cava after, after one knot with the proximal apex stay suture the right wall of the inferior vena cava and the donor s portal vein are closed with continuing sutures outside the inferior vena cave with 10-0 sutures. This method is easier to perform because anastomosis is made just on the one side of the inferior vena cava and 10-0 sutures is the right size to avoid bleeding and thrombosis.  In this article, we provide details of the technique to supplement the video.

The mouse small bowel transplantation model has been recognized as an important tool to study mechanismes of immune rejection and screen new immunosuppressive drugs. However, this model is limited to use because the techniques involved is an extremely technically challenge. Now we introduce the modified technique.

Transplante de intestino delgado em ratos

Since 1990, the development of tacrolimus-based immunosuppression and improved surgical techniques, the increased array of potent immunosuppressive ...

Biologia

Ileectomy-induced Bile Overaccumulation in Mouse Intestine

Intestinal resection is a common therapeutic approach for human diseases such as obesity, inflammatory bowel disease, Crohn's disease, and colon cancer that often results in severe short bowel syndrome-like adverse effects including bile acid diarrhea, dehydration, electrolyte disturbances, and nutrient malabsorption. Here we introduce a murine ileal resection model, termed ileectomy, to evaluate tissue communication and the maintenance of systemic homeostasis. After ileal resection, circulating blood is permanently devoid of the ileum-specific endocrine hormone fibroblast growth factor 15 (FGF15), which releases its endocrinal inhibition of bile acid synthesis in the liver. In combination with the increased production and abolished reabsorption of bile acids after removing the ileum, mice that underwent surgery suffer from bile salt overaccumulation in the intestine and associated diarrhea, morbidity, and mortality. Novel usage of the surgery model introduced in this study may provide mechanistic and functional insights into ileal control of systemic metabolic regulation in physiology and disease.

Small intestine-dependent bile acid reabsorption and feedback inhibition of hepatic bile acid synthesis is important for systemic homeostasis and health. In this study, we describe a mouse model for ileal resection to evaluate ileectomy-induced bile malabsorption, overaccumulation, and toxicity in mouse intestine.

Overaccumulation induzida por Ileectomy biliares no intestino de rato

Intestinal resection is a common therapeutic approach for human diseases such as obesity, inflammatory bowel disease, Crohn's disease, and colon cancer ...

Medicina

Murine Distal Colostomy, A Novel Model of Diversion Colitis in C57BL/6 Mice

Diversion colitis (DC) is a frequent clinical condition occurring in patients with bowel segments excluded from the fecal stream as a result of a diverting enterostomy. The etiology of this disease remains ill-defined but appears to differ from that of classical inflammatory bowel diseases such as Crohn's disease and ulcerative colitis. Research aimed to decipher the pathophysiological mechanisms leading to the development of this disease has been severely hampered by the lack of an appropriate murine model. This protocol generates a murine model of DC that facilitates the study of the immune system's role and its interaction with the microbiome in the development of DC. In this model using C57BL/6 animals, distal parts of the colon are excluded from the fecal stream by creating a distal colostomy, triggering the development of mild to moderate inflammation in the excluded bowel segments and reproducing the hallmark lesions of human DC with a moderate systemic inflammatory response. In contrast to the rat model, a large number of genetically-modified murine models on the C57BL/6 background are available. The combination of these animals with our model allows the potential roles of individual cytokines, chemokines, or receptors of bioactive molecules (e.g., interleukin (IL)-17; IL-10, chemokine CXCL13, chemokine receptors CXCR5 and CCR7, and the sphingosine-1-phosphate receptor 4) to be assessed in the pathogenesis of DC. The availability of congenic mouse strains on the C57BL/6 background largely facilitates transfer experiments to establish the roles of distinct cell types involved in the etiology of DC. Finally, the model offers the opportunity to assess the influences of local interventions (e.g., modification of the local microbiome or local anti-inflammatory therapy) on mucosal immunity in affected and non-affected bowel segments and the on systemic immune homeostasis.

Murine distal colostomy provides a murine model for human diversion colitis, a predominantly lymphocytic colitis in colon segment excluded from the fecal stream.

Murino colostomia Distal, um novo modelo de colite de diversão em camundongos C57BL/6

Diversion colitis (DC) is a frequent clinical condition occurring in patients with bowel segments excluded from the fecal stream as a result of a ...

Creation of Colonic Anastomosis in Mice

Intestinal anastomoses are commonly performed in both elective and emergent operations. Even so, anastomotic leaks are a highly feared complications of colonic surgeries and can occur in up to 26% of surgical anastomoses, with mortality being up to 39% for patients with such a leak. Currently, there remains a paucity of data detailing the cellular mechanisms of anastomotic healing. Devising preventative strategies and treatment modalities for anastomotic leak could be greatly potentiated by a better understanding of appropriate anastomotic healing.
A murine model is ideal as previous studies have shown that the murine anastomosis is the most clinically similar to the human case as compared with other animal models. We offer an easily reproducible murine model of colonic anastomosis in mice that will allow for further illustration of anastomotic healing.

Anastomotic leak or breakdown after surgery is a major cause of postoperative morbidity and mortality. Our surgery for creating a colonic anastomosis is a reliable and reproducible method for studying the healing mechanisms of anastomoses.

Criação de uma anastomose colônica em ratos

Intestinal anastomoses are commonly performed in both elective and emergent operations. Even so, anastomotic leaks are a highly feared complications of ...

Robotic Radical Cystectomy, Pelvic Lymph Node Dissection, and Intracorporeal Ileal Conduit Urinary Diversion

The robotic approach to radical cystectomy is compelling because of its oncologic equivalence to open radical cystectomy (ORC), its association with lower surgical blood loss, its potential association with shorter hospital stay after surgery. These factors suggest that the robotic approach to radical cystectomy may be an important component of enhanced recovery programs aimed at reducing surgical morbidity. This paper describes the importance of the cranial placement of robotic trocars, the use of Cadiere forceps for atraumatic bowel grasping, pelvic lymph node dissection (PLND), and utero-enteric anastomoses. Also discussed are steps that are critical for the successful outcome of RARC. In spite of the increased operating times and associated costs and the costs of robotic surgical platforms and equipment, adoption of the robotic technique by bladder cancer surgeons has increased. This paper describes a systematic and reproducible method that details robotic extended pelvic lymph node dissection, cystectomy/cystoprostatectomy, and intracorporeal ileal conduit urinary diversion.

<meta charset="utf8"></head><body>Cistectomia radical robótica, dissecção de linfonodos pélvicos e desvio urinário do conduto ileal intracorpóreo

This paper describes robotic radical cystectomy, pelvic lymph node dissection, and intracorporeal ileal conduit urinary diversion.

Cistectomia radical robótica, dissecção de linfonodos pélvicos e desvio urinário do conduto ileal intracorpóreo

The robotic approach to radical cystectomy is compelling because of its oncologic equivalence to open radical cystectomy (ORC), its association with lower ...

<meta charset="utf8"></head><body>Modelo Murino para Estudo do Íleo Secundário Pós-Operatório por Manipulação Intestinal

Postoperative Ileus Murine Model

Most patients experience postoperative ileus (POI) after surgery, which is associated with increased morbidity, mortality, and hospitalization time. POI is a consequence of mechanical damage during surgery, resulting in disruption of motility in the gastrointestinal tract. The mechanisms of POI are related to aberrant neuronal sensitivity, impaired epithelial barrier function, and increased local inflammation. However, the details remain enigmatic. Therefore, experimental murine models are crucial for elucidating the pathophysiology and mechanism of POI injury and for the development of novel therapies.
Here, we introduce a murine model of POI generated via intestinal manipulation (IM) that is similar to clinical surgery; this is achieved by mechanical damage to the small intestine by massaging the abdomen 1-3 times with a cotton swab. IM delayed gastrointestinal transit 24 h after surgery, as assessed by FITC-dextran gavage and fluorescence detection of the segmental digestive tract. Moreover, tissue swelling of the submucosa and immune cell infiltration were investigated by hematoxylin and eosin staining and flow cytometry. Proper pressure of the IM and a hyperemic effect on the intestine are critical for the procedure. This murine model of POI can be utilized to study the mechanisms of intestinal damage and recovery after abdominal surgery.

<meta charset="utf8"></head><body>Modelo Murino de Íleo Pós-Operatório

We describe a murine model of postoperative ileus generated via intestinal manipulation. Gastrointestinal transit function, pathologic changes, and immune cell activation were assessed 24 h after surgery.

Modelo Murino de Íleo Pós-Operatório

Most patients experience postoperative ileus (POI) after surgery, which is associated with increased morbidity, mortality, and hospitalization time. POI ...

Imunologia e Infecção

Robot-assisted Total Mesorectal Excision and Lateral Pelvic Lymph Node Dissection for Locally Advanced Middle-low Rectal Cancer

Since their approval for clinical use, da Vinci surgical robots have shown great advantages in gastrointestinal surgical operations, especially in complex procedures. The high-quality 3-D visual, multijoint arm and natural tremor filtration allow the surgeon to expose and dissect more accurately with minimal invasion. Total mesorectal excision is the standard surgical technique for the treatment of resectable rectal cancer. To reduce the lateral recurrence rate, lateral pelvic lymph node dissection can be performed, as it is a safe and feasible procedure for locally advanced middle-low rectal cancer with a high possibility of metastasis to the lateral lymph nodes. However, the complexity of the anatomic structures and the high postoperative complication rate limit its application. Recently, several surgeons have increasingly used robotic techniques for total mesorectal excision and lateral pelvic lymph node dissection. Compared with open and laparoscopic surgery, the robotic technique has several advantages, such as less blood loss, fewer blood transfusions, minimal trauma, shorter postoperative hospitalization, and quicker recovery. A robotic approach is generally regarded as a reasonable alternative for complicated procedures such as lateral pelvic lymph node dissection, although there are a limited number of high-quality prospective randomized controlled studies reporting direct evidence. Here, we provide the detailed steps of robot-assisted total mesorectal excision and lateral pelvic lymph node dissection performed at the First Affiliated Hospital of Xi&#39;an Jiaotong University.

The robotic technique described herein aims to detail a stepwise approach to robot-assisted total mesorectal excision and lateral pelvic lymph node dissection for locally advanced (T3/T4) rectal cancer located below the peritoneal reflection.

Excisão total mesorectal assistida por robô e dissecção de linfonodo pélvico lateral para câncer retal médio-baixo localmente avançado

Since their approval for clinical use, da Vinci surgical robots have shown great advantages in gastrointestinal surgical operations, especially in complex ...

Murino ileocolic Bowel ressecção com anastomose primária

Resumo

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Transplante de intestino delgado em ratos

Overaccumulation induzida por Ileectomy biliares no intestino de rato

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Cistectomia radical robótica, dissecção de linfonodos pélvicos e desvio urinário do conduto ileal intracorpóreo

Cistectomia radical robótica, dissecção de linfonodos pélvicos e desvio urinário do conduto ileal intracorpóreo

Modelo Murino de Íleo Pós-Operatório

Modelo Murino de Íleo Pós-Operatório

Modelo Murino de Íleo Pós-Operatório

Excisão total mesorectal assistida por robô e dissecção de linfonodo pélvico lateral para câncer retal médio-baixo localmente avançado