Este trabalho foi financiado pelo Fundo de Pesquisa do Governo Húngaro [GINOP-2.3.2.15-2016-00043, Szív-és érkutatási kiválóságözpont (IRONHEART)].

Todos os pacientes assinaram consentimento informado antes do exame, de acordo com a aprovação do comitê de ética local (OGYÉI/12743/2018).
1. Preparação
<ol><li>Iniciar o exame com a preparação do paciente: garantir pelo menos um estado de jejum de 4 horas, questionário sobre problemas com deglutição e doenças gastrointestinais conhecidas.</li>
	<li>Certifique-se de que o consentimento informado por escrito seja lido e assinado.</li>
	<li>Prepare uma linha intravenosa antes do exame.</li>
	<li>Posicione o paciente em posição de decúbito lateral esquerdo.</li>
	<li>Administrar sedação leve usando midazolam intravenoso (2,5-5 mgs).</li>
	<li>Monitore o ECG e a saturação de oxigênio.</li>
</ol>2. Aquisição de imagens
<ol><li>Visualização dos PVs esquerdos<ol>
<li>Insira a sonda no esôfago a aproximadamente 30-40 cm dos dentes da frente.</li>
		<li>Na posição superior (ou média) da sonda transoesofágica visualize o LAA usando aquisição de imagem 2D a 20-45°.</li>
		<li>Gire a sonda ligeiramente no sentido horário e altere a angulação de cristal para 60-80° para centralizar o LAA na imagem.</li>
		<li>Clique no botão de volume completo para aplicar a aquisição 3D de volume total.</li>
		<li>Ajuste a largura lateral e elevacional da imagem para exibir o LAA e o PV superior esquerdo. Isso melhora a visualização do cume lateral esquerdo.</li>
		<li>Otimizar a qualidade da imagem (ajustando a profundidade e o ganho, aplicando imagens harmônicas).</li>
		<li>Registo de uma batida (se possível, multibeat) com 2 ciclos cardíacos.</li>
		<li>Altere a angulação para aproximadamente 120° na imagem 2D para centralizar o LAA.</li>
		<li>Gire a sonda ligeiramente no sentido anti-horário e aplique anteflexão para visualizar a ostia dos PVs esquerdos.</li>
		<li>Aplique imagens codificadas por Doppler coloridas para confirmar que os PVs superiores e inferiores são visíveis.</li>
		<li>Clique no botão de volume completo para aplicar a aquisição 3D de volume total.</li>
		<li>Ajuste a largura lateral e elevacional da imagem para exibir os PVs esquerdos. Isso aumenta a visualização da ostia dos PVs superiores e inferiores esquerdos e da crista interveniçada.</li>
		<li>Controle a qualidade do conjunto de dados. Verifique o conjunto de dados gravado. Se o conjunto de dados não contiver os PVs superior e inferior, altere a posição do paciente inclinando-se ainda mais para a posição lateral e repita o procedimento a partir da etapa 2.1.8.</li>
		<li>Adquira conjuntos de dados de volume completo 3D dos PVs esquerdos: loop de uma batida (se possível, multibeat) com 2 ciclos cardíacos.</li>
		<li>Confirme a visibilidade da ostia PV cortando a imagem para o ostium PV superior ou inferior, respectivamente. O ostium PV inferior requer uma confirmação especificamente cuidadosa. Não é antialubridade, que algumas partes do ostium estão fora do conjunto de dados 3D devido a razões anatômicas, por exemplo, angulação ou proximidade com o transdutor.</li>
		<li>Caso a imagem não seja adequada para visualizar a estrutura fotovoltaica completa, repita o procedimento a partir da etapa 2.1.10. Altere a largura lateral ou elevatória do conjunto de dados 3D, se necessário.</li>
	</ol>
</li>
	<li>Visualização dos PVs certos<ol>
<li>Mude de volta para o modo 2D e concentre a imagem no LAA na posição da sonda esofágica superior (ou média) de 45°.</li>
		<li>Gire a sonda no sentido horário e mova a cabeça da sonda para a posição de pré-flexão para visualizar os PVs certos.</li>
		<li>Aplique imagens codificadas por Doppler coloridas para confirmar que os PVs superiores e inferiores são visíveis.</li>
		<li>Clique no botão de volume completo para aplicar a aquisição 3D de volume total.</li>
		<li>Ajuste a largura lateral e elevacional da imagem para exibir os PVs certos. Isso aumenta a visualização da ostia dos PVs superiores e inferiores direito e do cume interveniços. Esta imagem pode ser usada para identificar a presença de PVs supernumerários.</li>
		<li>Adquira conjuntos de dados de volume completo 3D dos PVs certos: loop de uma batida (se possível, multibeat) com 2 ciclos cardíacos.</li>
		<li>Confirme a visibilidade da ostia PV cortando a imagem para o ostium PV superior ou inferior, respectivamente. O ostium PV inferior requer uma confirmação especificamente cuidadosa. Não é incomum que algumas partes do ostium estejam fora do conjunto de dados 3D devido a razões anatômicas (por exemplo, angulação ou proximidade com o transdutor).</li>
		<li>Se o conjunto de dados não contiver os PVs superior e inferior, a posição do paciente deve ser alterada inclinando-se ainda mais para a posição certa, e o procedimento deve ser repetido a partir da etapa 2.2.1. Altere a largura lateral ou elevatória do conjunto de dados 3D, se necessário.</li>
	</ol>
</li>
</ol>Reconstrução e medidas de imagem .3D 3
<ol><li>Reconstrução multiplanar 3D offline<ol>
<li>Ativar o software de análise 3D em seu scanner ou estação de trabalho (Philips: ativar o software 3DQ no painel QApps; Tomtec: ativar a aplicação 4D Cardio-view 3; GE: ativar o software FlexiSlice).</li>
		<li>Selecione um quadro em fase diastólica para as medições. Para padronização, recomenda-se selecionar um período cronometrado para a onda T.</li>
		<li>Defina os dois planos perpendiculares à estrutura solicitada (cume lateral esquerdo ou cada Ostium de PVs) e ajuste a direção do plano enquanto o terceiro plano representa a visão facial da estrutura examinada.</li>
		<li>No painel esquerdo, selecione a opção de medição. A visão facial en é adequada para medidas (diâmetro, área, distância).</li>
	</ol>
</li>
</ol>

<ol>
	<li>Altinkaynak, D., Koktener, A. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Evaluation+of+pulmonary+venous+variations+in+a+large+cohort:+Multidetector+computed+tomography+study+with+new+variations.">Evaluation of pulmonary venous variations in a large cohort: Multidetector computed tomography study with new variations.</a> Wiener klinische Wochenschrift. 131 (19-20), 475-484 (2019).</li><li>Haissaguerre, M., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Spontaneous+initiation+of+atrial+fibrillation+by+ectopic+beats+originating+in+the+pulmonary+veins.">Spontaneous initiation of atrial fibrillation by ectopic beats originating in the pulmonary veins.</a> New England Journal of Medicine. 339 (10), 659-666 (1998).</li><li>Nault, I., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Drugs+vs.+ablation+for+the+treatment+of+atrial+fibrillation:+the+evidence+supporting+catheter+ablation.">Drugs vs. ablation for the treatment of atrial fibrillation: the evidence supporting catheter ablation.</a> European Heart Journal. 31 (9), 1046-1054 (2010).</li><li>Calkins, H., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=HRS/EHRA/ECAS+expert+consensus+statement+on+catheter+and+surgical+ablation+of+atrial+fibrillation:+recommendations+for+patient+selection,+procedural+techniques,+patient+management+and+follow-up,+definitions,+endpoints,+and+research+trial+design:+a+report+of+the+Heart+Rhythm+Society+(HRS)+Task+Force+on+Catheter+and+Surgical+Ablation+of+Atrial+Fibrillation.">HRS/EHRA/ECAS expert consensus statement on catheter and surgical ablation of atrial fibrillation: recommendations for patient selection, procedural techniques, patient management and follow-up, definitions, endpoints, and research trial design: a report of the Heart Rhythm Society (HRS) Task Force on Catheter and Surgical Ablation of Atrial Fibrillation.</a> Heart Rhythm. 9 (4), 632-696 (2012).</li><li>Kojodjojo, P., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Pulmonary+venous+isolation+by+antral+ablation+with+a+large+cryoballoon+for+treatment+of+paroxysmal+and+persistent+atrial+fibrillation:+medium-term+outcomes+and+non-randomised+comparison+with+pulmonary+venous+isolation+by+radiofrequency+ablation.">Pulmonary venous isolation by antral ablation with a large cryoballoon for treatment of paroxysmal and persistent atrial fibrillation: medium-term outcomes and non-randomised comparison with pulmonary venous isolation by radiofrequency ablation.</a> Heart. 96 (17), 1379-1384 (2010).</li><li>Packer, D. L., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Cryoballoon+ablation+of+pulmonary+veins+for+paroxysmal+atrial+fibrillation:+first+results+of+the+North+American+Arctic+Front+(STOP+AF)+pivotal+trial.">Cryoballoon ablation of pulmonary veins for paroxysmal atrial fibrillation: first results of the North American Arctic Front (STOP AF) pivotal trial.</a> Journal of the American College of Cardiology. 61 (16), 1713-1723 (2013).</li><li>Kuck, K., Brugada, J., Albenque, J. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Cryoballoon+or+Radiofrequency+Ablation+for+Atrial+Fibrillation.">Cryoballoon or Radiofrequency Ablation for Atrial Fibrillation.</a> New England Journal of Medicine. 375 (11), 1100-1101 (2016).</li><li>Knecht, S., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Anatomical+predictors+for+acute+and+mid-term+success+of+cryoballoon+ablation+of+atrial+fibrillation+using+the+28+mm+balloon.">Anatomical predictors for acute and mid-term success of cryoballoon ablation of atrial fibrillation using the 28 mm balloon.</a> Journal of Cardiovascular Electrophysiology. 24 (2), 132-138 (2013).</li><li>Cabrera, J. A., Ho, S. Y., Climent, V., Sanchez-Quintana, D. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=The+architecture+of+the+left+lateral+atrial+wall:+a+particular+anatomic+region+with+implications+for+ablation+of+atrial+fibrillation.">The architecture of the left lateral atrial wall: a particular anatomic region with implications for ablation of atrial fibrillation.</a> European Heart Journal. 29 (3), 356-362 (2008).</li><li>Kubala, M., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Normal+pulmonary+veins+anatomy+is+associated+with+better+AF-free+survival+after+cryoablation+as+compared+to+atypical+anatomy+with+common+left+pulmonary+vein.">Normal pulmonary veins anatomy is associated with better AF-free survival after cryoablation as compared to atypical anatomy with common left pulmonary vein.</a> Pacing and Clinical Electrophysiology. 34 (7), 837-843 (2011).</li><li>Guler, E., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Effect+of+Pulmonary+Vein+Anatomy+and+Pulmonary+Vein+Diameters+on+Outcome+of+Cryoballoon+Catheter+Ablation+for+Atrial+Fibrillation.">Effect of Pulmonary Vein Anatomy and Pulmonary Vein Diameters on Outcome of Cryoballoon Catheter Ablation for Atrial Fibrillation.</a> Pacing and Clinical Electrophysiology. 38 (8), 989-996 (2015).</li><li>Baran, J., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Impact+of+pulmonary+vein+ostia+anatomy+on+efficacy+of+cryoballoon+ablation+for+atrial+fibrillation.">Impact of pulmonary vein ostia anatomy on efficacy of cryoballoon ablation for atrial fibrillation.</a> Heart Beat Journal. 1, 65-70 (2017).</li><li>Sorgente, A., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Pulmonary+vein+ostium+shape+and+orientation+as+possible+predictors+of+occlusion+in+patients+with+drug-refractory+paroxysmal+atrial+fibrillation+undergoing+cryoballoon+ablation.">Pulmonary vein ostium shape and orientation as possible predictors of occlusion in patients with drug-refractory paroxysmal atrial fibrillation undergoing cryoballoon ablation.</a> Europace. 13 (2), 205-212 (2011).</li><li>Chun, K. R., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=The+'single+big+cryoballoon'+technique+for+acute+pulmonary+vein+isolation+in+patients+with+paroxysmal+atrial+fibrillation:+a+prospective+observational+single+centre+study.">The 'single big cryoballoon' technique for acute pulmonary vein isolation in patients with paroxysmal atrial fibrillation: a prospective observational single centre study.</a> European Heart Journal. 30 (6), 699-709 (2009).</li><li>Cabrera, J. A., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Morphological+evidence+of+muscular+connections+between+contiguous+pulmonary+venous+orifices:+relevance+of+the+interpulmonary+isthmus+for+catheter+ablation+in+atrial+fibrillation.">Morphological evidence of muscular connections between contiguous pulmonary venous orifices: relevance of the interpulmonary isthmus for catheter ablation in atrial fibrillation.</a> Heart Rhythm. 6 (8), 1192-1198 (2009).</li><li>McLellan, A. J., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Pulmonary+vein+isolation:+the+impact+of+pulmonary+venous+anatomy+on+long-term+outcome+of+catheter+ablation+for+paroxysmal+atrial+fibrillation.">Pulmonary vein isolation: the impact of pulmonary venous anatomy on long-term outcome of catheter ablation for paroxysmal atrial fibrillation.</a> Heart Rhythm. 11 (4), 549-556 (2014).</li><li>Mansour, M., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Three-dimensional+anatomy+of+the+left+atrium+by+magnetic+resonance+angiography:+implications+for+catheter+ablation+for+atrial+fibrillation.">Three-dimensional anatomy of the left atrium by magnetic resonance angiography: implications for catheter ablation for atrial fibrillation.</a> Journal of Cardiovascular Electrophysiology. 17 (7), 719-723 (2006).</li><li>Ottaviano, L., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Cryoballoon+ablation+for+atrial+fibrillation+guided+by+real-time+three-dimensional+transoesophageal+echocardiography:+a+feasibility+study.">Cryoballoon ablation for atrial fibrillation guided by real-time three-dimensional transoesophageal echocardiography: a feasibility study.</a> Europace. 15 (7), 944-950 (2013).</li><li>Faletra, F. F., Regoli, F., Acena, M., Auricchio, A. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Value+of+real-time+transesophageal+3-dimensional+echocardiography+in+guiding+ablation+of+isthmus-dependent+atrial+flutter+and+pulmonary+vein+isolation.">Value of real-time transesophageal 3-dimensional echocardiography in guiding ablation of isthmus-dependent atrial flutter and pulmonary vein isolation.</a> Circulation Journal. 76 (1), 5-14 (2012).</li><li>Coulombe, N., Paulin, J., Su, W. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Improved+in+vivo+performance+of+second-generation+cryoballoon+for+pulmonary+vein+isolation.">Improved in vivo performance of second-generation cryoballoon for pulmonary vein isolation.</a> Journal of Cardiovascular Electrophysiology. 24 (8), 919-925 (2013).</li></ol>

Os autores não relatam conflitos de interesse.

Aqui, demonstramos uma metodologia passo a passo para estudar os PVs, suas estruturas circundantes e características anatômicas com ecocardiografia 3D. O método descrito acima para imagens 3D dos PVs é um método facilmente padronizado, que fornece imagens 3D de alta qualidade na maioria dos pacientes adequadas para medições precisas. A ótima qualidade e orientação das imagens adquiridas são primordiais para a avaliação adequada da anatomia fotovoltaica. As imagens reconstruídas 3D melhoram a visualização do padrão de drenagem FOTOVOLTAICA e sua variabilidade anatômica, o que pode influenciar a taxa de sucesso do PVI com a CA.
A imagem 3D dos PVs supera as limitações técnicas da ecocardiografia transoesofágica 2D convencional e faz com que o método de ecocardiografia transoesofágica 3D permita substituir a ressonância magnética cardíaca ou a imagem de tomografia computadorizada de PVs antes do PVI, especialmente se as últimas técnicas de imagem não estiverem disponíveis.
O passo importante é mudar a posição do paciente durante o exame se a visibilidade dos PVs não for satisfatória. Essa modificação contribui para melhorar a visibilidade dos PVs. A exibição do PV inferior direito é a parte mais desafiadora deste método. Se algumas partes do ostium do PV estiverem fora do conjunto de dados 3D por razões anatômicas (por exemplo, angulação ou proximidade com o transdutor), a medição precisa do parâmetro pv não será possível, que é a limitação deste método.

O padrão de drenagem das veias pulmonares (PV) é altamente variável com variação de 56,5% na população média1. A avaliação do padrão de drenagem fotovoltaica é crucial no planejamento do isolamento pv (PVI), que é o tratamento intervencionista mais comum da fibrilação atrial atualmente2,3,4. Embora a ablação do cateter de radiofrequência tenha sido a tecnologia padrão para alcançar o PVI, a tecnologia de ablação baseada em criopato (CB) é um método alternativo que requer menos tempo processual. A técnica é menos complicada em comparação com a ablação por radiofrequência5,6, enquanto a eficácia e a segurança da AC são semelhantes às da ablação por radiofrequência7.
A taxa de oclusão processual do PV pelo CB e a extensão circunferencial contínua da lesão tecidual no ostium PV determina o sucesso permanente do PVI após a AC. Um dos principais determinantes da oclusão pv é a variação da anatomia PV. Em estudos recentes, de tomografia computadorizada e baseados em ressonância magnética cardíaca, foram identificados vários parâmetros de PV com valores preditivos de taxas de sucesso de curto e longo prazo após a AC. Esses parâmetros incluíram variações tanto da anatomia PV (PV comum à esquerda, PVs 8,9,10, área ostial, índice de ovalidade8,11,12,13) quanto de seu entorno (cume intervenído8,14,15,16, espessura da cordilheira lateral esquerda8,9,17).
Embora a ecocardiografia 2D convencional não seja adequada para exibir e medir a maioria dos parâmetros acima, a ecocardiografia transesofágica tridimensional (3D TEE) parece ser uma ferramenta alternativa para visualizar os PVs, como demonstrado na literatura anterior dados18,19.
Além disso, o TEE 3D anterior ao PVI traz valor adicional em relação à CT ou ressonância magnética, pois não apenas fornece dados sobre características fotovoltaicas para o desenho processual, mas também esclarece se um trombo no apêndice atrial esquerdo (LAA) está presente. Esta investigação é especialmente importante antes do PVI. Ao mesmo tempo, o 3D TEE requer menos tempo, seu custo processual é baixo, e não expõe o paciente e a equipe médica à radiação.
No passado, vários tipos de CBs existiam com diferentes tamanhos, o que dificultava a extrapolação de como os vários parâmetros dos PVs influenciam a taxa de sucesso da CA. Hoje, o recém-introduzido CB de segunda geração é usado para CA, que só existe em um tamanho. Graças ao seu melhor efeito de resfriamento, o CB de segunda geração oferece um desempenho muito maior em relação ao CB20 de primeira geração, o que destaca ainda mais a importância da anatomia pv e do planejamento intervencionista antes do PVI.

<table><tbody><tr><td>4D Cardio-view 3 software</td><td>Tomtec Imaging Systems GmbH</td><td></td><td></td></tr><tr><td>Epiq 7G scanner</td><td>Philips</td><td></td><td></td></tr><tr><td>Q-Lab Software</td><td>Philips</td><td></td><td></td></tr><tr><td>X5-1 transducer</td><td>Philips</td><td></td><td></td></tr><tr><td>Vivid E95 Scanner</td><td>GE</td><td></td><td></td></tr><tr><td>4Vc-D transducer</td><td>GE</td><td></td><td></td></tr></tbody></table>

three-dimensional echocardiographic method for the visualization and assessment of specific parameters of the pulmonary veins

As dimensões das veias pulmonares são parâmetros importantes no planejamento do isolamento das veias pulmonares (PVI), especialmente com a técnica de ablação crioboloon. Reconhecer as dimensões e variações anatômicas das veias pulmonares (PVs) pode melhorar o resultado da intervenção. A ecocardiografia transoesofágica 2D convencional só pode fornecer dados limitados sobre as dimensões dos PVs; no entanto, a ecocardiografia 3D pode avaliar ainda mais os diâmetros e áreas relevantes dos PVs, bem como sua relação espacial com as estruturas circundantes. Em dados de literatura anteriores, já foram identificados parâmetros que influenciam a taxa de sucesso do PVI. Estes são o cume lateral esquerdo, o cume intervenídico, a área ostial dos PVs e o índice de ovalidade do ostium. A imagem adequada dos PVs por ecocardiografia 3D é um método tecnicamente desafiador. Um passo crucial é a coleta de imagens. Três posições transdutoras individuais são necessárias para visualizar as estruturas importantes; estes são o cume lateral esquerdo, o ostium dos PVs e o cume intervenitivo dos PVs esquerdo e direito. Em seguida, as imagens 3D são adquiridas e salvas como loops digitais. Esses conjuntos de dados são cortados, o que resulta em vistas en face exibindo relações espaciais. Esta etapa também pode ser empregada para determinar as variações anatômicas dos PVs. Finalmente, reconstruções multiplanares são criadas para medir cada parâmetro individual dos PVs.
A ótima qualidade e orientação das imagens adquiridas são primordiais para a avaliação adequada da anatomia fotovoltaica. No presente trabalho, examinamos a visibilidade 3D dos PVs e a adequação do método acima em 80 pacientes. O objetivo foi fornecer um esboço detalhado das etapas essenciais e potenciais armadilhas da visualização e avaliação de PV com ecocardiografia 3D.

Usando o protocolo de aquisição de imagem acima descrito, o primeiro passo é visualizar o apêndice atrial esquerdo (LAA) usando aquisição 2D (Figura 1). A sonda está na posição transoesofágica superior (ou média) a 20-45°. A imagem mostra o LAA. O cume lateral esquerdo e o PV superior esquerdo são exibidos a 60-80° (Figura 2), e então o conjunto de dados 3D é adquirido e confirmado através do corte do conjunto de dados, a fim de visualizar o LAA e o cume lateral esquerdo com o ostium pv superior esquerdo (Figura 3). Se o conjunto de dados não abrange toda a estrutura do LAA e da crista lateral esquerda, a aquisição da imagem é repetida ao alterar a angulação da sonda, flexão ou alteração da posição do paciente.
O próximo passo é visualizar os PVs esquerdos. A angulação da sonda é alterada para cerca de 120° para centralizar a imagem para o LAA, e então a sonda é girada ligeiramente no sentido anti-horário enquanto move a cabeça da sonda para a pré-flexão. Quando o ostium pv esquerdo é visível (Figura 4), a cor Doppler é usada para confirmar que tanto o PV superior quanto inferior é visível (Figura 5). Em seguida, o conjunto de dados 3D é adquirido e confirmado cortando a imagem para osstia PV superior e inferior esquerda com a crista intervenitiva (Figura 6). Se o conjunto de dados não abrange toda a estrutura do ostium PV esquerdo, a aquisição de imagem deve ser repetida ao alterar a angulação da sonda, flexão ou alterar a posição do paciente.
O próximo passo é a visualização dos PVs certos. A angulação da sonda é alterada para aproximadamente 45° para centralizar a imagem para o LAA, e então a sonda é virada ligeiramente no sentido horário enquanto move a cabeça da sonda para a pré-flexão. Quando o ostium PV direito é visível (Figura 7), a imagem codificada por Doppler é usada para confirmar que tanto o PV superior quanto inferior é claramente visível (Figura 8). Em seguida, o conjunto de dados 3D é adquirido e confirmado cortando a imagem para a ostia PV superior e inferior direita com a crista intervenitiva (Figura 9 e Figura 10). Se o conjunto de dados não abrange toda a estrutura dos PVs certos, a aquisição de imagem deve ser repetida ao alterar a angulação da sonda, flexão ou alterar a posição do paciente.
O próximo passo é preparar o conjunto de dados 3D offline e executar as medições. O conjunto de dados 3D selecionado é aberto em um software dedicado específico de plataforma ou independente de fornecedores para reconstrução multiplanar das imagens 3D. Primeiro, deve-se selecionar um período cronometrado para a onda T e, em seguida, dois planos perpendiculares são posicionados para a ostia PV. O terceiro plano representa a visão facial do ostium (Figura 11), adequado para medir dimensões (distâncias, área). Se os dois planos perpendiculares forem instalados no cume, as larguras dos cumes podem ser medidas.
<img alt="Figure 1" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/61215/61215fig01.jpg"> Figura 1: vista 2D do apêndice atrial esquerdo a 22°. Apêndice atrial esquerdo <a href="https://www-jove-com.bdigitaluss.remotexs.co/files/ftp_upload/61215/61215fig01large.jpg" target="_blank">Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>
<img alt="Figure 2" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/61215/61215fig02.jpg"> Figura 2: Visão 2D do apêndice atrial esquerdo a 75°. (A) Apêndice atrial esquerdo; (B) Crista lateral esquerda; (C) Veia pulmonar superior esquerda <a href="https://www-jove-com.bdigitaluss.remotexs.co/files/ftp_upload/61215/61215fig02large.jpg" target="_blank">Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>
<img alt="Figure 3" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/61215/61215fig03.jpg"> Figura 3: Reconstrução 3D do cume lateral esquerdo e da veia pulmonar superior esquerda. (A) Ostium da veia pulmonar superior esquerda; (B) Crista lateral esquerda; (C) Apêndice atrial esquerdo <a href="https://www-jove-com.bdigitaluss.remotexs.co/files/ftp_upload/61215/61215fig03large.jpg" target="_blank">Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>
<img alt="Figure 4" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/61215/61215fig04.jpg"> Figura 4: Visão 2D das veias pulmonares esquerdas a 122°. (A) Veia pulmonar inferior esquerda; (B) Cume intervenído; (C) Veia pulmonar superior esquerda <a href="https://www-jove-com.bdigitaluss.remotexs.co/files/ftp_upload/61215/61215fig04large.jpg" target="_blank">Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>
<img alt="Figure 5" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/61215/61215fig05.jpg"> Figura 5: Imagem codificada por cores 2D das veias pulmonares esquerdas a 122° para confirmar o fluxo venoso pulmonar. (A) Veia pulmonar inferior esquerda; (B) Veia pulmonar superior esquerda <a href="https://www-jove-com.bdigitaluss.remotexs.co/files/ftp_upload/61215/61215fig05large.jpg" target="_blank">Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>
<img alt="Figure 6" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/61215/61215fig06.jpg"> Figura 6: Reconstrução 3D das veias pulmonares esquerdas. (A) Ostium da veia pulmonar inferior esquerda; (B) Cume intervenído; (C) Veia pulmonar superior esquerda; (D) Crista lateral esquerda; (E) Apendice de atrial esquerdo <a href="https://www-jove-com.bdigitaluss.remotexs.co/files/ftp_upload/61215/61215fig06large.jpg" target="_blank">Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>
<img alt="Figure 7" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/61215/61215fig07.jpg"> Figura 7: Visão 2D das veias pulmonares direitas a 45°. (A) Veia pulmonar inferior direita; (B) Cume intervenído; (C) Veia pulmonar superior direita <a href="https://www-jove-com.bdigitaluss.remotexs.co/files/ftp_upload/61215/61215fig07large.jpg" target="_blank">Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>
<img alt="Figure 8" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/61215/61215fig08.jpg"> Figura 8: 2D com imagem codificada por cores das veias pulmonares direitas a 45° para confirmar o fluxo venoso pulmonar. (A) Veia pulmonar inferior direita; (B) Cume intervenído; (C) Veia pulmonar superior direita <a href="https://www-jove-com.bdigitaluss.remotexs.co/files/ftp_upload/61215/61215fig08large.jpg" target="_blank">Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>
<img alt="Figure 9" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/61215/61215fig09.jpg"> Figura 9: Reconstrução 3D das veias pulmonares direitas com foco na veia superior direita. (A) Veia pulmonar superior direita; (B) Cume intervenído; (C) Veia pulmonar intermediária direita (exemplo para um padrão de drenagem supernumeroso no lado direito) <a href="https://www-jove-com.bdigitaluss.remotexs.co/files/ftp_upload/61215/61215fig09large.jpg" target="_blank">Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>
<img alt="Figure 10" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/61215/61215fig10.jpg"> Figura 10: Imagem de reconstrução 3D de veias pulmonares direitas inclinando o foco para o PV inferior direito. (A) Veia pulmonar superior direita; (B) Cume intervenído; (C) Veia pulmonar intermediária direita (exemplo para padrão de drenagem supernumera no lado direito); (D) Veia pulmonar inferior direita <a href="https://www-jove-com.bdigitaluss.remotexs.co/files/ftp_upload/61215/61215fig10large.jpg" target="_blank">Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>
<img alt="Figure 11" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/61215/61215fig11.jpg"> Figura 11: Multiplanar reconstruiu imagens 3D do ostium venoso pulmonar superior esquerdo. (A,B) Dois aviões perpendiculares mostram o PV superior esquerdo longitudinalmente. As linhas pontilhadas representam os planos de corte. O azul foi montado no ostium do PV. (C) A visão de eixo curto mostra a visão en face da veia pulmonar superior esquerda; (D) conjunto de dados 3D com um plano de corte. <a href="https://www-jove-com.bdigitaluss.remotexs.co/files/ftp_upload/61215/61215fig11large.jpg" target="_blank">Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>
<img alt="Figure 12" class="xfigimg" src="/files/ftp_upload/61215/61215fig12.jpg"> Figura 12: Multiplanar reconstruiu imagens 3D da crista lateral esquerda e veia pulmonar superior esquerda. (A) Apêndice atrial esquerdo (visão longitudinal – painel A; versões transversais – painel C); (B) Crista lateral esquerda (visão longitudinal – painel A; versão transversal – painel C); (A) Veia pulmonar superior esquerda (visão longitudinal – painel A; versões transversais – Painel C) <a href="https://www-jove-com.bdigitaluss.remotexs.co/files/ftp_upload/61215/61215fig12large.jpg" target="_blank">Clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>

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Three-Dimensional Echocardiographic Method for the Visualization and Assessment of Specific Parameters of the Pulmonary Veins

As dimensões das veias pulmonares (PV) são parâmetros importantes no planejamento do isolamento das veias pulmonares. A ecocardiografia transoesofágica 2D só pode fornecer dados limitados sobre os PVs; no entanto, a ecocardiografia 3D pode avaliar diâmetros e áreas relevantes dos PVs, bem como sua relação espacial com as estruturas circundantes.

Método Ecocardiográfico Tridimensional para a Visualização e Avaliação de Parâmetros Específicos das Veias Pulmonares

The dimensions of the pulmonary veins are important parameters when planning pulmonary vein isolation (PVI), especially with the cryoballoon ablation ...

three-dimensional-echocardiographic-method-for-visualization

Universidad San Sebastian

Research

JoVE Journal

Bioengineering

2.7K visualizações.  University of Debrecen. As dimensões das veias pulmonares (PV) são parâmetros importantes no planejamento do isolamento das veias pulmonares. A ecocardiografia transoesofágica 2D só pode fornecer dados limitados sobre os PVs; no entanto, a ecocardiografia 3D pode avaliar diâmetros e áreas relevantes dos PVs, bem como sua relação espacial com as estruturas circundantes.

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Transthoracic Echocardiography in Mice

In recent years, murine models have become the primary avenue for studying the molecular mechanisms of cardiac dysfunction resulting from changes in gene expression. Transgenic and gene targeting methods can be used to generate mice with altered cardiac size and function,1-3 and as a result, in vivo techniques are needed to evaluate their cardiac phenotype. Transthoracic echocardiography, pulse wave Doppler (PWD), and tissue Doppler imaging (TDI) can be used to provide dimensional measurements of the mouse heart and to quantify the degree of cardiac systolic and diastolic performance. Two-dimensional imaging is used to detect abnormal anatomy or movements of the left ventricle, whereas M-mode echo is used for quantification of cardiac dimensions and contractility.4,5 In addition, PWD is used to quantify localized velocity of turbulent flow,6 whereas TDI is used to measure the velocity of myocardial motion.7 Thus, transthoracic echocardiography offers a comprehensive method for the noninvasive evaluation of cardiac function in mice.

Transthoracic echocardiography offers a noninvasive method for the evaluation of cardiac function in mice. A combination of ultrasound and Doppler imaging modalities can be used to obtain dimensional measurements of the heart and intracardiac blood flow, which together provide an assessment of cardiac systolic and diastolic performance.

Ecocardiografia transtorácica em Ratos

In recent years, murine models have become the primary avenue for studying the molecular mechanisms of cardiac dysfunction resulting from changes in gene ...

Medicina

Assessment of Right Ventricular Structure and Function in Mouse Model of Pulmonary Artery Constriction by Transthoracic Echocardiography

Emerging clinical data support the notion that RV dysfunction is critical to the pathogenesis of cardiovascular disease and heart failure1-3. Moreover, the RV is significantly affected in pulmonary diseases such as pulmonary artery hypertension (PAH). In addition, the RV is remarkably sensitive to cardiac pathologies, including left ventricular (LV) dysfunction, valvular disease or RV infarction4. To understand the role of RV in the pathogenesis of cardiac diseases, a reliable and noninvasive method to access the RV structurally and functionally is essential.
A noninvasive trans-thoracic echocardiography (TTE) based methodology was established and validated for monitoring dynamic changes in RV structure and function in adult mice. To impose RV stress, we employed a surgical model of pulmonary artery constriction (PAC) and measured the RV response over a 7-day period using a high-frequency ultrasound microimaging system. Sham operated mice were used as controls. Images were acquired in lightly anesthetized mice at baseline (before surgery), day 0 (immediately post-surgery), day 3, and day 7 (post-surgery). Data was analyzed offline using software.
Several acoustic windows (B, M, and Color Doppler modes), which can be consistently obtained in mice, allowed for reliable and reproducible measurement of RV structure (including RV wall thickness, end-diastolic&#160;and end-systolic dimensions), and function (fractional area change, fractional shortening, PA peak velocity, and peak pressure gradient) in normal mice and following PAC.
Using this method, the pressure-gradient resulting from PAC was accurately measured in real-time using Color Doppler mode and was comparable to direct pressure measurements performed with a Millar high-fidelity microtip catheter. Taken together, these data demonstrate that RV measurements obtained from various complimentary views using echocardiography are reliable, reproducible and can provide insights regarding RV structure and function. This method will enable a better understanding of the role of RV cardiac dysfunction.

Right ventricle (RV) dysfunction is critical to the pathogenesis of cardiovascular disease, yet limited methodologies are available for its evaluation. Recent advances in ultrasound imaging provide a noninvasive and accurate option for longitudinal RV study. Herein, we detail a step-by-step echocardiographic method using a murine model of RV pressure overload.

Avaliação da Estrutura e Função do Ventrículo Direito em modelo de camundongo Pulmonary Artery constrição por Ecocardiografia transtorácica

Emerging clinical data support the notion that RV dysfunction is critical to the pathogenesis of cardiovascular disease and heart failure1-3. Moreover, ...

Echocardiographic Approaches and Protocols for Comprehensive Phenotypic Characterization of Valvular Heart Disease in Mice

The aim of this manuscript and accompanying video is to provide an overview of the methods and approaches used for imaging heart valve function in rodents, with detailed descriptions of the appropriate methods for anesthesia, the echocardiographic windows used, the imaging planes and probe orientations for image acquisition, the methods for data analysis, and the limitations of emerging technologies for the evaluation of cardiac and valvular function. Importantly, we also highlight several future areas of research in cardiac and heart valve imaging that may be leveraged to gain insights into the pathogenesis of valve disease in preclinical animal models. We propose that using a systematic approach to evaluating cardiac and heart valve function in mice can result in more robust and reproducible data, as well as facilitate the discovery of previously underappreciated phenotypes in genetically-altered and/or physiologically-stressed mice.

This protocol provides a detailed description of the echocardiographic approach for comprehensive phenotyping of heart and heart valve function in mice.

Abordagens ecocardiograma e protocolos de Comprehensive Caracterização fenotípica de doença cardíaca valvular em ratos

The aim of this manuscript and accompanying video is to provide an overview of the methods and approaches used for imaging heart valve function in ...

Murine Echocardiography of Left Atrium, Aorta, and Pulmonary Artery

The present methodology teaches the investigator how to measure and use the LAV as a surrogate of chronic elevations in Left Ventricular diastolic pressure through echocardiography, as well as to obtain measurements of the Aorta and PA diameter in mice.
Mice older than 10 d of age can be analyzed using the present technique. The technique is composed of 3 main steps: set-up, image acquisition, and image analysis. The set-up step consists of getting the mouse anesthetized with 1% isoflurane, shaving it, and taping it in a supine position to a heated EKG board where the image acquisition will take place. The image acquisition step consists of learning to identify the cardiac structures and obtaining all the required images with its correspondent probe and axis in order to be able to calculate volumes and diameters. The image analysis step consists of measuring the previously acquired images with the aid of computer software.
Advantages of the proposed technique include a fast (15 min) procedure that would allow the researcher to evaluate interventions in a non-invasive, non-terminal approach and therefore follow the same mouse over time; each mouse can be used as its own control. This fact plus having the same operator perform all the acquisition and analysis for the entire experiment minimizes the limitation of operator-dependency. The present methodology is useful for mouse researchers in cardiovascular and pulmonary medicine.

The following protocol describes the methodology for the acquisition and analysis of echocardiographic images used to obtain the Left Atrial Volume (LAV), Aorta (Ao) diameter, and Pulmonary Artery (PA) diameter in mice. This technique is a non-invasive, non-terminal procedure that allows assessment of the cardiopulmonary function.

Murino Ecocardiografia de Esquerda Atrium, Aorta, ea artéria pulmonar

The present methodology teaches the investigator how to measure and use the LAV as a surrogate of chronic elevations in Left Ventricular diastolic ...

Evaluation of Left Ventricular Structure and Function using 3D Echocardiography

Three-dimensional (3D) quantification of the left ventricle (LV) provides significant added value in terms of diagnostic accuracy and precise risk stratification in various cardiac disorders. Recently, 3D echocardiography became available in routine cardiology practice; however, high-quality image acquisition and subsequent analysis have a steep learning curve. The present article aims to guide the reader through a detailed 3D protocol by presenting tips and tricks and also by highlighting the potential pitfalls to facilitate the widespread but technically sound use of this important technique concerning the LV. First and foremost, we show the acquisition of a high-quality 3D dataset with optimal spatial and temporal resolution. Then, we present the analytical steps toward a detailed quantification of the LV by using one of the most widely applied built-in software. We will quantify LV volumes, sphericity, mass and also systolic function by measuring ejection fraction and myocardial deformation (longitudinal and circumferential strain). We will discuss and provide clinical examples about the essential scenarios where the transition from a conventional echocardiographic approach to a 3D-based quantification is highly recommended.

In this article, we provide a step-by-step acquisition and analysis protocol for the volumetric assessment and speckle-tracking analysis of the left ventricle by 3D echocardiography, particularly focusing on practical aspects that maximize the feasibility of this technique.

Avaliação da Estrutura e Função Ventricular Esquerda utilizando Ecocardiografia 3D

Three-dimensional (3D) quantification of the left ventricle (LV) provides significant added value in terms of diagnostic accuracy and precise risk ...

Bioengenharia

Transthoracic Echocardiographic Examination in the Rabbit Model

Large animal models such as the rabbit are valuable for translational preclinical research. Rabbits have a similar cardiac electrophysiology compared to that of humans and that of other large animal models such as dogs and pigs. However, the rabbit model has the additional advantage of lower maintenance costs compared to other large animal models. The longitudinal evaluation of cardiac function using echocardiography, when appropriately implemented, is a useful methodology for preclinical assessment of novel therapies for heart failure with reduced ejection fraction (e.g. cardiac regeneration). The correct use of this non-invasive tool requires the implementation of a standardized examination protocol following international guidelines. Here we describe, step by step, a detailed protocol supervised by veterinary cardiologists for performing echocardiography in the rabbit model, and demonstrate how to correctly obtain the different echocardiographic views and imaging planes, as well as the different imaging modes available in a clinical echocardiography system routinely used in human and veterinary patients.

Here we describe, step by step, a detailed protocol for performing echocardiography in the rabbit model. We show how to correctly obtain the different echocardiographic views and imaging planes, as well as the different imaging modes available in a clinical echocardiography system routinely used in human and veterinary patients.

Exame ecocardiográfico transtorácico no modelo coelho

Large animal models such as the rabbit are valuable for translational preclinical research. Rabbits have a similar cardiac electrophysiology compared to ...

Morphological and Functional Assessment of the Right Ventricle Using 3D Echocardiography

Traditionally, it was believed that the right side of the heart has a minor role in circulation; however, more and more data suggest that right ventricular (RV) function has strong diagnostic and prognostic power in various cardiovascular disorders. Due to its complex morphology and function, assessment of the RV by conventional two-dimensional echocardiography is limited: the everyday clinical practice usually relies on simple linear dimensions and functional measures. Three-dimensional (3D) echocardiography overcame these limitations by providing volumetric quantification of the RV free of geometrical assumptions. Here, we offer a step-by-step guide to obtain and analyze 3D echocardiographic data of the RV using the leading commercially available software. We will quantify 3D RV volumes and ejection fraction. Several technical aspects may help to improve the quality of RV acquisition and analysis as well, which we present in a practical manner. We review the current opportunities and the limiting factors of this method and also highlight the potential applications of 3D RV assessment in current clinical practice.

Here, we provide a step-by-step acquisition and analysis protocol for the 3D volumetric assessment of the right ventricle, mainly focusing on the practical aspects that maximize the feasibility of this technique.

Avaliação Morfológica e Funcional do Ventrículo Direito Utilizando Ecocardiografia 3D

Traditionally, it was believed that the right side of the heart has a minor role in circulation; however, more and more data suggest that right ...

The Use of 3D Echocardiography in Surgical Planning of the Mitral Valve in Pediatric Cardiology

Mitral valve disease in pediatric cardiology is complex and can involve a combination of annular, leaflet, chordae tendineae and papillary muscle abnormalities. Transthoracic two-dimensional echocardiography (2DE) remains the primary diagnostic imaging technique utilized in pediatric surgical planning. However, given that the mitral valve is a three-dimensional (3D) structure, the addition of 3D echocardiography (3DE) to better define the mechanisms of stenosis and/or regurgitation is advantageous. Transthoracic 3DE technology has improved with advances in probe technology and ultrasound scanners, producing images with good spatial resolution and adequate temporal resolution. Specifically, the addition of pediatric 3D transducers with higher frequencies and a smaller footprint provides better 3DE imaging in children. Improved efficiency of 3DE acquisition and analysis allow 3D assessment of the mitral valve to be more easily integrated by the sonographer, the cardiologist and the surgeon in mitral valve assessment. This improvement was also made possible by the postprocessing software optimization.
In this method paper, we aim to describe the transthoracic 3DE assessment of the mitral valve in children and its use in the surgical planning of pediatric mitral valve disease. Firstly, the 3DE assessment begins by selecting the correct probe and by obtaining a view of the mitral valve. Then, the appropriate data acquisition method should be selected based on the individual patient. Next, optimization of the data set is critical in order to properly balance spatial and temporal resolution. During live scanning or following acquisition, the data set can be cropped using innovative tools that allow the user to quickly obtain an infinite number of cut planes or volumetric reconstructions. The cardiologist and surgeon can view the mitral valve en face; thus, accurately reconstructing its morphology in order to support medical or surgical planning. Finally, a review of some clinical applications is proposed, showing examples in pediatric mitral valve managements.

3D echocardiography of the mitral valve in pediatric cardiology produces full anatomic reconstructions that contribute to improved surgical management. Here, we outline a protocol for 3D acquisition and post-processing of the mitral valve in pediatric cardiology.

Mitral valve disease in pediatric cardiology is complex and can involve a combination of annular, leaflet, chordae tendineae and papillary muscle ...

Four-Dimensional Computed Tomography-Guided Valve Sizing for Transcatheter Pulmonary Valve Replacement

The measurements of the right ventricle (RV) and pulmonary artery (PA), for selecting the optimal prosthesis size for transcatheter pulmonary valve replacement (TPVR), vary considerably. Three-dimensional (3D) computed tomography (CT) imaging for device size prediction is insufficient to assess the displacement of the right ventricular outflow tract (RVOT) and PA, which could increase the risk of stent misplacement and paravalvular leak. The aim of this study is to provide a dynamic model to visualize and quantify the anatomy of the RVOT to PA over the entire cardiac cycle by four-dimensional (4D) cardiac CT reconstruction to obtain an accurate quantitative evaluation of the required valve size. In this pilot study, cardiac CT from sheep J was chosen to illustrate the procedures. 3D cardiac CT was imported into 3D reconstruction software to build a 4D sequence which was divided into eleven frames over the cardiac cycle to visualize the deformation of the heart. Diameter, cross-sectional area, and circumference of five imaging planes at the main PA, sinotubular junction, sinus, basal plane of the pulmonary valve (BPV), and RVOT were measured at each frame in 4D straightened models prior to valve implantation to predict the valve size. Meanwhile, dynamic changes in the RV volume were also measured to evaluate right ventricular ejection fraction (RVEF). 3D measurements at the end of the diastole were obtained for comparison with the 4D measurements. In sheep J, 4D CT measurements from the straightened model resulted in the same choice of valve size for TPVR (30 mm) as 3D measurements. The RVEF of sheep J from pre-CT was 62.1 %. In contrast with 3D CT, the straightened 4D reconstruction model not only enabled accurate prediction for valve size selection for TPVR but also provided an ideal virtual reality, thus presenting a promising method for TPVR and the innovation of TPVR devices.

This study assessed a new methodology with a straightened model generated from the four-dimensional cardiac computed tomography sequence to obtain the desired measurements for valve sizing in the application of transcatheter pulmonary valve replacement.

Dimensionamento da válvula guiada por tomografia computadorizada quadridimensional para substituição da válvula pulmonar transcateter

The measurements of the right ventricle (RV) and pulmonary artery (PA), for selecting the optimal prosthesis size for transcatheter pulmonary valve ...

Remodelação 3D baseada em ICE para o átrio esquerdo e veia pulmonar

Three-Dimensional Modeling of the Left Atrium and Pulmonary Veins with a Precise Intracardiac Echocardiography Approach

Intracardiac echocardiography (ICE) is a novel tool for estimating cardiac anatomy during pulmonary vein isolation procedures, particularly the left atrium (LA) anatomy and pulmonary vein structures. ICE is widely used to establish a three-dimensional (3D) left atrial structural model during ablation procedures. However, it is unclear whether using ICE in a precise 3D modeling method can provide a more accurate left atrial 3D model and the transseptal approach. This study proposes a protocol to model the left atrium and pulmonary veins with ICE and fast anatomical mapping (FAM) catheter remodeling. It evaluates the accuracy of the models produced using the two methods through observer scoring. We included 50 patients who underwent ICE-based 3D remodeling and 45 who underwent FAM 3D remodeling based on pulmonary vein isolation procedures. The pulmonary vein antrum remodeling is estimated by comparing the antrum area acquired by remodeling and left atrial computed tomography angiography (CTA). The observer scores for the modeling in the ICE and FAM groups were 3.40 &#177; 0.81 and 3.02 &#177; 0.72 (P &#60; 0.05), respectively. The pulmonary vein antrum area obtained using the ICE- and FAM-based methods showed a correlation with the area acquired by left atrium CT. However, the 95% confidence interval bias was narrower in ICE-acquired models than in FAM-acquired models (-238 cm2 to 323 cm2 Vs. -363 cm2 to 386 cm2, respectively) using Bland-Altman analysis. Therefore, precise ICE possesses high accuracy in estimating the left atrial structure, becoming a promising approach for future cardiac structure estimation.

Autor em destaque: Avanços na ecocardiografia intracardíaca para avaliação da anatomia atrial 

Accurate intracardiac echocardiography (ICE) shows significant accuracy in estimating the left atrial structure, a prospective and promising cardiac structure estimation method. Here we propose a protocol for three-dimensional modeling of the left atrium and pulmonary veins with ICE and fast anatomical mapping (FAM) catheter remodeling.

Modelagem Tridimensional do Átrio Esquerdo e das Veias Pulmonares com Abordagem Precisa do Ecocardiograma Intracardíaco

Intracardiac echocardiography (ICE) is a novel tool for estimating cardiac anatomy during pulmonary vein isolation procedures, particularly the left ...