todos os métodos descritos aqui foram aprovados pelo Conselho de revisão interna para a investigação do sujeito humano na Universidade de Kansas, Lawrence, KS.
 1. selecionando participantes <ol><li>uso destros participantes para pesquisa DVF. Em casos raros (10%), os indivíduos canhotos são lateralized para processamento no hemisfério direito, o que resultaria no couro cabeludo-gravado componentes ERP com distribuições topográficas não-típicas de linguagem.</li>
	<li>Ter participantes concluir o inventário de lateralidade de Edimburgo 9 para determinar right-handedness forte. Marca de oito ou mais elevados indica forte right-handedness.</li>
</ol> 2. Estímulos <ol><li>pedido uma pesquisa copiar do sistema de imagens afetivas internacional (IAPS) 10 através do centro para o estudo da emoção e atenção &#39; site de s 11. Selecione o IAPS de acordo com as especificações em passos 2.2-2.4 estímulos. Os IAPS vem com um arquivo de imagem para cada estímulo e um arquivo de texto delimitado por tabulação contendo as classificações versor de valence e excitação para cada imagem.
	Programa de <ol><li>uso uma planilha para visualizar as normas e faça as seleções de estímulos. Para obter uma lista completa dos estímulos selecionados para O &#39; lebre, Atchley e Young (2016) consulte a tabela 1. 
		Nota: Este conjunto de estímulo prevê normas a Valência avaliada e excitação de estímulos emocionais. As normas para os estímulos foram criadas através de classificações participantes no manequim de autoavaliação 10. Esta escala retrata uma figura gráfica que varia de uma figura carrancuda, infeliz para uma figura sorridente, feliz para Valência e relaxada, com sono para uma figura de uma figura, de olhos arregalada para excitação. Valência é avaliada em uma escala de Likert de 9 pontos com 1, igualando o mais desagradável (franzindo a testa, figura infeliz) e 9 igualando o mais agradável (sorrindo, feliz figura). Excitação é também classificada em uma escala de Likert de 9 pontos com 1 igualando a menos excitante (relaxada e sonolenta figura) e 9 igualando a mais excitante (animada, olhos arregalada figura). Os componentes de cada imagem que evocam respostas emocionais estão localizados centralmente em cada imagem.</li>
	</ol></li> <li>Criar três grupos de Valência de imagens com 60 imagens em cada grupo: desagradável, agradável e neutra, usando as normas fornecidas no manual IAPS 12.
	<ol><li>Para fazer isso, classificar as imagens IAPS por sua classificação média de Valência. Gama de estímulos desagradáveis na classificação de Valência média de 1 para 3,99. Gama de estímulos neutros na classificação de Valência média de 4 para 6,99. Gama de estímulos agradáveis na classificação de Valência média de 7 a 9. Cada grupo de Valência deve significativamente diferem entre si na classificação média Valência com nenhuma sobreposição em suas escalas.</li>
		<li>Confirmar essa Valência grupos diferem significativamente entre si usando amostras independentes t-testes 13. Complexidade de imagens através dos grupos de imagem não é controlada como a complexidade da imagem não foi encontrada para influenciar o LPP 14.</li>
	</ol></li> <li>Dentro de ambos os estímulos desagradáveis e agradável de Valência, criar alta e subgrupos de excitação médio de 30 imagens de cada um.</li>
	<li>Dentro dos estímulos de Valência neutra, criar subgrupos de excitação de média e baixa. Alta excitação subgrupos variam nas avaliações de excitação média de 4,30 para 8,70 e não significativamente diferem entre si na classificação média excitação. Excitação média subgrupos variam nas avaliações de excitação médio de 2,40 para 7,29 e não significativamente diferem entre si na classificação média excitação. Os intervalos de subgrupo de excitação baixa nas avaliações de excitação médio de 1,4-5,44.</li>
	<li>, Uma vez que os estímulos foram selecionados, testá-las (através de testes t) 13 para garantir os grupos de estímulos são confiantemente diferente. 
	Nota: Cada um dos subgrupos (altos, médios e baixos) devem significativamente diferem entre si na classificação média excitação, mas subgrupos de excitação dentro de um grupo de Valência a excitação não significativamente diferem entre si em valence. Isso permite que para efeitos de exame de 1) valence sozinho, 2) excitação sozinho e 3) interativos efeitos entre Valência e excitação.</li>
	<li>Usando um programa de software de edição de imagem, redimensionar as imagens de estímulo final para garantir que serão apresentados a 17,06 graus verticais horizontais e 10,85 de ângulo visual no monitor estímulo-apresentação.
	<ol><li>Calcular o ângulo visual (V) usando a fórmula, V = 2arctan(S/2D) 15, onde S = a altura ou a largura de um objeto visual e D = a distância a partir do visualizador &#39; aluno de s para o objeto visual. O tamanho das imagens estímulo dependerá da distância entre o participante &#39; o monitor de estímulo-apresentação (D) e alunos de s.</li>
	</ol></li> <li>Criar estímulos de máscara para mascaramento com versões anteriores de estímulos a imagem. Máscara estímulos consistem de uma matriz de barras para trás (ou seja, &#34; \ &#34;) correspondem as dimensões espaciais das imagens. Crie uma caixa de texto que tem as mesmas dimensões em pixels, como os estímulos de imagem em um programa de software de edição de imagem. Insira barras para trás na caixa de texto até que enchem todo o espaço sem alterar as dimensões especificadas. Salve esta caixa de texto como uma imagem para criar o estímulo de máscara.</li>
	<li>Para o paradigma DVF, criar os slides de apresentação de imagem para ser carregado para o software de apresentação do estímulo.
	<ol><li>Dentro de um programa de software de edição de imagem, centro de uma marca de fixação (&#34; + &#34;) no meio da imagem. Coloque sua imagem de estímulo primeira centralizada verticalmente com a borda direita 3° de ângulo visual à esquerda da marca fixação.</li>
		<li>Crie um retângulo marrom com as mesmas dimensões que a imagem de estímulo e colocá-lo também centrado verticalmente com suas borda esquerda 3-graus de ângulo visual à direita da marca de fixação. Salve este arranjo como a apresentação de esquerda campo visual desta imagem estímulo.</li>
		<li>Mudar a localização da imagem o estímulo e o retângulo marrom e salvar este arranjo como a apresentação de certo campo visual desta imagem de estímulo. Fazer isso para todas as imagens de estímulo ( Figura 1).</li>
	</ol></li> <li>Para o paradigma DVF, criar os slides de apresentação-máscara para ser carregado no software de apresentação do estímulo da mesma forma como foi feito para os slides da apresentação-imagem. Coloque a imagem de máscara em ambos os lados da marca de fixação com ambas as arestas interiores 3-graus de ângulo visual das marcas de fixação ( Figura 2). Salve este arranjo como o estímulo de máscara para o paradigma DVF.</li>
</ol> 3. Equipamento experimental <ol><li>uso prata-cloreto de prata (Ag-AgCl) ativo-eletrodos ou outros eletrodos de EEG para registro de EEG do couro cabeludo posiciona de acordo com o international de sistema 10-20 16. Posição um eletrodo adicional acima e outro abaixo do olho direito para movimentos oculares verticais registro.</li>
	<li>Software de aquisição de EEG de utilização para aquisição de dados com uma taxa de amostragem de 250 a 500 Hz, dependendo em cima de especificações de equipamento. Para uma consideração detalhada de EEG parâmetros de aquisição ver sorte (2014) 17 .</li>
	St <li>presenteimuli através de um estímulo-apresentação software pacote 18 em um computador com um estímulo de 24 polegadas espelhado-apresentação líquido Cristal exibir monitor (resolução de 1.920 x 1.200), o que está em um separado, blindado eletricamente e som quarto atenuado. Coloque apenas o monitor espelhado dentro do quarto blindado, enquanto manter o computador fora da sala experimental reduz o ruído elétrico. Atenuação de som reduz a ocorrência de potenciais evocados auditivos nos dados de EEG. O pacote de software de estímulo-apresentação deve permitir usuários definir a duração da apresentação e locais de estímulos de tela.</li>
</ol> 4. Preparar o participante <ol><li>tem participantes completo consentimento informado, por escrito antes de fornecer quaisquer dados.</li>
	<li>Ter participantes concluir um estudo demográfico para fornecer o sexo, idade, lateralidade, língua nativa, visão e história neurológica. Recolha o sexo e idade para relatórios no final do estudo difusão. Usar todas as outras informações demográficas para determinar se o participante cumpre os critérios de inclusão no estudo: destro (avaliados através do inventário de lateralidade de Edimburgo), falante nativo de inglês coletados através do auto-relato (ou nativo para o idioma usado nas instruções de estudo), visão normal ou corrigir-para-normal e sem histórico de trauma neurológico.</li>
	<li>Eletrodos de EEG se aplicam para o participante. Qualquer montagem de EEG que cobre as regiões occipital-parietal do couro cabeludo é apropriada para a gravação a resposta LPP.</li>
	<li>Participantes do assento em um escuro, eletricamente blindado, sala de som-atenuado. Use um descanso de queixo para estabilizar a cabeça e minimizar o movimento. Posição o resto de queixo a distância correta do monitor de estímulo-apresentação para manter a variável D utilizada nos cálculos de ângulo visual. Coloque um teclado (ou caixa de resposta) na frente do participante para a coleção de resposta via sua mão direita.</li>
	<li>Cheque os dados do sinal para garantir que todas as impedâncias de canal são menos de 50 kiloohms 17.</li>
	<li>Instruir os participantes para ver passivamente os estímulos de imagem sem mudar seus olhos longe do centro da tela. Exibir uma marca de fixação (&#34; + &#34;) no centro da tela para ajudar os participantes a se fixam 17. Instrua o participante que vai haver um teste de reconhecimento após cada bloco de imagens, por isso é importante que pagam a atenção. Cada participante só conclui a CVF ou o paradigma DVF, criando um design entre assuntos. 
	Nota: Os dois paradigmas CVF e DVF podem efectuar-se o mesmo participante para criar um projeto dentro de temas. Se isso for feito, contrabalançar a ordem dos dois paradigmas de controle para quaisquer efeitos de familiaridade com os estímulos.</li>
</ol> 5. Paradigma de campo Visual (CVF) central Nota: paradigma em the CVF, aleatoriamente presentes estímulos de imagem no centro da tela. Cada julgamento consiste de uma fixação central de 500 ms (&#34; + &#34;) seguido de uma apresentação de 150 ms do estímulo, seguido de uma máscara para trás que varia aleatoriamente na duração de apresentação entre 2.000-4.000 MS. Jittered duração de apresentação para a máscara serve para reduzir qualquer resposta antecipatória de ERP para o início do próximo julgamento 20.
<ol><li>Para especificar a apresentação durações e estímulos locais criar slides de apresentação separada para a fixação, as imagens de estímulo e o estímulo de máscara em seu software de estímulo-apresentação.
	<ol><li>Para a apresentação da marca de fixação, especificar a apresentação do símbolo de sinal de adição (&#34; + &#34;) ambos centrado verticalmente e horizontalmente e definir a duração de 500 ms. isto pode ser feito por meio de propriedades para este slide.</li>
		<li>Para a apresentação do estímulo, digite os nomes de arquivo de imagem para os estímulos em um objeto de matriz ou lista.</li>
		<li>Do slide de apresentação de imagem, coloque um objeto de imagem centrado tanto verticalmente e horizontalmente e vincular esse objeto à lista de nomes de arquivo de imagem para carregar os estímulos de imagem. Defina o objeto de uma matriz ou lista com a imagem nomes de arquivo para selecionar aleatoriamente da lista sem substituição de estímulos já selecionados. Definir a duração do slide imagem-apresentação de 150 ms.</li> <li>para o slide de apresentação-máscara, novo lugar um objeto de imagem centrado tanto verticalmente e horizontalmente. Este objeto pode ser diretamente vinculado ao arquivo de imagem de máscara digitando o nome do arquivo em suas propriedades. Definir a duração do slide para variar aleatoriamente entre 2.000-4.000 MS. máscara-apresentação</li></ol></li> <li>apresentar estímulos de imagem em quatro blocos experimentais de 45 testes de cada (180 ensaios totais). Cada bloco tem um número igual de estímulos das condições de Valência/excitação. Isto pode ser conseguido através da criação de quatro matrizes separadas ou objetos de lista com os nomes de arquivo de imagem, cada um contendo imagens de 7-8 de cada grupo de Valência-excitação (por exemplo, na lista 1 lá pode ser 7 alto-despertando imagens desagradáveis e na lista 2 pode haver 8 alta-despertando imagens desagradáveis). Os participantes ver passivamente os estímulos a imagem em cada tentativa.</li>
	<li>Após cada bloco, dar um teste de reconhecimento de 10 itens para garantir que os participantes prestem atenção durante a parte de visualização passiva do estudo. Exibir seis itens no teste de reconhecimento do bloco anterior e quatro itens que são novo. Selecione esses seis itens para que eles representaram todas as categorias de valence e excitação. Têm os participantes respondem através do pressionamento de tecla usando sua mão direita indicando quais estímulos que anteriormente vistos.</li>
</ol> 6. Dividiu o campo Visual (DVF) paradigma Nota: DVF o paradigma é idêntica ao paradigma da CVF, incluindo o tamanho dos estímulos imagem, exceto apresentar cada estímulo de imagem lateralmente, à esquerda ou à direita da marca de fixação usando o slides de apresentação de imagem criados na etapa 2.7 (ver Figura 3). 4.
<ol><li>Presente cada imagem uma vez no campo visual esquerdo e uma vez no mesmo campo visual. Apresentar todos os estímulos em uma ordem totalmente aleatória.</li>
	<li>Como cada estímulo é apresentado duas vezes, dobrar o número (8) dos blocos experimentais e testes de reconhecimento para um total de 360 ensaios.</li>
	<li>Par cada estímulo de imagem com a apresentação simultânea de um sólido marrom retângulo idêntico em dimensões de estímulo no lado oposto da fixação. Isso é feito para reduzir os saques reflexivos ao estímulo. Além disso, a duração da apresentação de 150 ms é menor do que a maioria saccade latências 21, significa que se o participante desloca seu olhos para o estímulo, ele será mascarado antes que o participante pode se fixam nele 22.</li> <li>apresentar cada estímulo e 3 ° de ângulo visual da fixação de borda de seu retângulo marrom emparelhado com o seu interior. Isso é feito para assegurar que os estímulos cair inteiramente dentro de regiões de retinas são processadas pelo único hemisfério 4.</li>
	<li>Máscara para trás tanto o estímulo e o retângulo marrom usando os mesmos critérios e o procedimento como foi feito no CVF paradigma 20.</li>
</ol> 7. Análise de dados <ol><li>remover qualquer participante pontuação inferior a 50 por cento (hipótese) sobre o teste de reconhecimento de dados, como isso não é possível garantir que ele/ela estava prestando atenção aos estímulos.</li>
	<li>Preprocess e analisar dados de EEG, usando um software de EEG pacote 23. Filtro de dados off-line com um contínuo 0,01-30 Hz bandpass, marcam dados flutuando 200 μv dentro de uma janela de tempo de 100 ms, como artefatos de piscar de olho mau, correto usando um modelo médio gerado a partir de cada participante individual, manualmente remover olho horizontal turnos a partir dos dados de inspeção visual e dados de rereference usando o comando a seguirseg média rereference 24 , 25.</li>
	<li>Calcular épocas de 1.000 ms após o início dos estímulos de acordo com um pre-estímulo linha de base de 200 ms 26.</li>
	<li>Uso visualmente as formas de onda e a literatura ERP para determinar a topografia da LPP 27. Neste estudo, a LPP centrado no canal CPz. Neste caso, média canais CPz, Pz, Cz, CP1 e CP2 juntos para criar uma representação do LPP.</li>
	Dados de <li>em the DVF, conduzir uma análise de lateralidade comparando a amplitude LPP através de canais da esquerda occipital-parietal e occipital-parietal direita para garantir que as apresentações de DVF não mudar a topografia típica do componente LPP. Realizar testes t emparelhado-amostras entre pares de canal CP1 e CP2, CP3 e CP4, C1 e C2, C3 e C4, P1 e P2, P3 e P4 respectivamente para garantir que eles não significativamente diferem entre si em média amplitude.</li>
	<li>Como o LPP é um componente de tempo, sustentado, extrato de duas épocas diferentes de LPP: (400-700 ms pós estímulo precoce) e (700-1.000 ms pós-estímulo início tardio).</li>
	<li>Analisar os dados de CVF LPP através de um 3 (Valence: agradável, desagradável e neutra) por 2 (Epoch: precoce e tardia) análise de variância (ANOVA) para garantir que o efeito típico de LPP de estímulos emocionais, gerando respostas LPP maiores do que o estímulo neutro dentro de grupos está presente. Esta análise é feita para afirmar que os estímulos foram processados normalmente.</li>
	<li>Para examinar os efeitos interativos de valence e excitação sobre o LPP conduzir um 2 (Valence: desagradável e agradável) por 2 (excitação: alto e baixo) por 2 (Epoch: precoce e tardia) dentro de grupos ANOVA os dados de CVF LPP.</li>
	<li>Para examinar os efeitos do hemisfério de apresentação, conduzir a ANOVA especificada na secção 7.8 com o fator adicional do hemisfério: esquerda e direita nos dados DVF LPP.</li>
</ol>

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<li>Smith, E. R., Chenery, H. J., Angwin, A. J., Copland, D. A. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed?term=((Hemispheric+contributions+to+semantic+activation%3A+a+divided+visual+field+and+event-related+potential+investigation+of+time-course%5BTitle%5D)+AND+%22Brain+Res%22%5BJournal%5D)">Hemispheric contributions to semantic activation: a divided visual field and event-related potential investigation of time-course.</a> Brain Res. 1284, 125-144 (2009).</li>
</ol>

Os autores não têm nada para divulgar.

Neste estudo, manipulações de Valência de estímulo e excitação foram usadas com o paradigma DVF para testar teorias de lateralized processamento de emoção, como eles se aplicam à rede de atenção motivado. No entanto, metodologias DVF podem ser usadas para explorar qualquer lateralized processamento da informação visual. O que é crítico quando usando paradigmas DVF é o controle da apresentação de estímulos para garantir que a informação seja isolada de um hemisfério para o processamento inicial. Exis...

Várias teorias sobre processamento lateralized tem sido postulou para os dois hemisférios cerebrais. Entre estas incluem-se as teorias de processamento emocional. O modelo de Valência1 propõe que o hemisfério esquerdo é especializado para emoções agradáveis, enquanto o hemisfério direito é especializado para emoções desagradáveis. O de hipótese de dominância do hemisfério direito2 propõe que o hemisfério direito é especializado para o processamento de todas as informações emocionais em relação ao hemisfério esquerdo. Finalmente, a teoria Circumplex3 propõe que além de assimetrias frontais para Valência, as regiões posteriores do hemisfério direito são especializadas para o processamento de todos os alto-despertando emoções. A fim de testar estas lateralized teorias de processamento, devem ser utilizadas metodologias que podem diferenciar o processamento entre os dois hemisférios. Enquanto técnicas de neuroimagem podem fornecer essas informações, muitas vezes não são facilmente acessíveis para a maioria dos cientistas de pesquisa. Além disso, muitos paradigmas cognitivas padrão, mesmo quando acoplado com metodologias de neuroimagem, não isolar informações processadas dentro de cada hemisfério. Metodologias de campo visual dividido (DVF) fornecem uma avenida para os cientistas comportamentais e psicofisiológicos testar teorias lateralized de processamento sem o uso de técnicas de neuroimagem.
DVF metodologias são baseadas no conhecimento de que um estímulo apresentado para um campo visual inicialmente é recebido e processado pelo hemisfério contralateral4. Metodologias DVF utilizam lateralized apresentações de estímulos em intervalos curtos para permitir que um hemisfério cerebral receber as informações antes dos outros5. Como tal, estímulos apresentados brevemente ao campo visual direito são processados contralaterally pelo hemisfério esquerdo, e estímulos apresentados para o campo visual esquerdo são processados pelo hemisfério direito. Desta forma, podem ser examinadas as diferenças no processamento inicial da informação em um único hemisfério. Por exemplo, está bem estabelecido que o hemisfério esquerdo é especializado para o processamento de informações linguísticas (para uma meta-análise consulte referência6). Pesquisa usando DVF paradigmas demonstram a velocidade de processamento aumentada quando palavras são apresentadas ao hemisfério esquerdo (i.e., exibido no campo visual direito) em comparação com quando apresentados ao hemisfério direito.
A fim de avaliar as diferenças de tratamento entre os dois hemisférios, mede com melhor resolução temporal de tempos de reação comportamentais pode ser necessária. Potenciais relacionados a eventos (ERPs), derivados de dados humanos Eletroencefalografia (EEG) tem uma resolução temporal da ordem de milissegundos (ms). Como tal, usando técnicas ERP em concerto com metodologias DVF permite uma avaliação refinada de processar as diferenças entre os dois hemisférios. Inicialmente, o campo visual central (CVF) apresentações de estímulos podem ser usadas para replicar efeitos ERP estabelecidos. Em seguida, apresentações de DVF dos estímulos podem ser usadas para examinar as contribuições exclusivas de cada hemisfério à propagação destes efeitos de ERP. De particular interesse para o estudo atual7, o potencial positivo final (LPP) foi identificado como um componente ERP sensível para a excitação emocional de um estímulo de8. Curiosamente, não foi encontrado o LPP consistentemente diferenciar estímulos agradáveis e desagradáveis, mas ao contrário, responde estímulos igualmente a emocional em relação a estímulos neutros. Este estudo foi projetado para testar o processamento lateralized das teorias de emoção usando o LPP como um índice de atenção motivado em direção a estímulos emocionais entre os dois hemisférios.
Ainda mais, este estudo examina sistematicamente dimensões a Valência e a excitação dos estímulos emoção através de manifestações cedo e tarde do LPP. Estas manipulações de estímulo em combinação com apresentações de estímulo tanto CVF e DVF são exclusivas para a literatura, já que permitem examinar que o exclusivo e interativo influenciam de Valência, excitação e hemisfério de processamento a propagação do LPP . Como tal, a influência do imediatismo para ação sinalizado pelo desagradável comparado a estímulos agradáveis, que devem se engajar diferencialmente atenção motivada e, portanto, a LPP, podem ser exploradas.

<table><tbody><tr><td>64-channel Ag-AgCl active electrodes</td><td>Cortech Solutions</td><td>DA-AT-ESP32102064A/DA-AT-ESP32102064B</td><td>EEG electrodes for data collection</td></tr><tr><td>ActiveTwo Base System</td><td>Cortech Solutions</td><td>DA-AT-BCBS</td><td>Digitizes and ampliphies EEG data at 500 Hz</td></tr><tr><td>E-Prime Professional 2.0</td><td>Psychology Software Tools</td><td>NA</td><td>Stimulus presentation software, available at https://www.pstnet.com/eprime.cfm</td></tr><tr><td>CURRY 7.0</td><td>Compumedics Neuroscan</td><td>NA</td><td>EEG/ERP data processing and analysis, available at http://compumedicsneuroscan.com/products/by-name/curry/</td></tr></tbody></table>

central and divided visual field presentation of emotional images to measure hemispheric differences in motivated attention

Existem duas teorias dominantes na lateralized processamento da informação emocional na literatura. Uma teoria postula que as emoções desagradáveis são processadas por regiões bem frontais, enquanto as emoções agradáveis são processadas por regiões frontais esquerdas. A outra teoria postula que o hemisfério direito é mais especializado para o processamento da informação emocional global, particularmente nas regiões posteriores.
Avaliar as diferentes funções dos hemisférios cerebral no processamento da informação emocional pode ser difícil sem o uso de metodologias de neuroimagem, que não são acessíveis ou a preços acessíveis para todos os cientistas. Dividida campo visual apresentação de estímulos pode permitir a investigação de lateralized processamento de informações sem o uso da tecnologia de neuroimagem.
Este estudo comparado central contra apresentações dividida campo visual de imagens emocionais para avaliar as diferenças na atenção motivada entre os dois hemisférios. O potencial positivo final (LPP) foi gravado usando Eletroencefalografia (EEG) e potenciais relacionados ao evento (ERPs) metodologias para avaliar a atenção motivada. Trabalho futuro será par este paradigma com uma tarefa comportamental mais ativa para explorar os impactos comportamentais sobre as atenção diferenças encontradas.

Para replicar a pesquisa anterior sobre o LPP, ambas as respostas LPP para imagens desagradáveis e agradáveis devem ser maiores do que respostas LPP para imagens neutras. Isto é confirmado pela análise de CVF, que encontra o LPP na época do início para ser significativamente maior a desagradável (M = μv 1,90) e agradável (M = μv 1,71) imagens em comparação com imagens neutras (M = 0,72 μv), mas desagradável e agradável imagens não são encontrada...

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Central and Divided Visual Field Presentation of Emotional Images to Measure Hemispheric Differences in Motivated Attention

Central e dividida campo Visual apresentação de imagens emocionais para medir diferenças hemisféricas em atenção motivada

Este estudo comparado central contra apresentações dividida campo visual de imagens emocionais para avaliar as diferenças na atenção motivada entre os dois hemisférios. O potencial positivo final (LPP) foi gravado usando Eletroencefalografia (EEG) e potenciais relacionados ao evento (ERPs) metodologias para avaliar a atenção motivada.

Two dominant theories on lateralized processing of emotional information exist in the literature. One theory posits that unpleasant emotions are processed ...

central-divided-visual-field-presentation-emotional-images-to-measure

Universidad San Sebastian

Research

JoVE Journal

Behavior

7.5K visualizações.  University of Massachusetts Dartmouth. Este estudo comparado central contra apresentações dividida campo visual de imagens emocionais para avaliar as diferenças na atenção motivada entre os dois hemisférios. O potencial positivo final (LPP) foi gravado usando Eletroencefalografia (EEG) e potenciais relacionados ao evento (ERPs) metodologias para avaliar a atenção motivada.

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Measurement of Fronto-limbic Activity Using an Emotional Oddball Task in Children with Familial High Risk for Schizophrenia

Adolescence is a critical developmental period where the early symptoms of schizophrenia frequently emerge. First-degree relatives of people with schizophrenia who are at familial high risk (FHR) may show similar cognitive and emotional changes. However, the neurological changes underlying the emergence of these symptoms remain unclear. This study sought to identify differences in frontal, striatal, and limbic regions in children and adolescents with FHR using functional magnetic resonance imaging. Groups of 21 children and adolescents at FHR and 21 healthy controls completed an emotional oddball task that relied on selective attention and the suppression of task-irrelevant emotional information. The standard oddball task was modified to include aversive and neutral distractors in order to examine potential group differences in both emotional and executive processing. This task was designed specifically to allow for children and adolescents to complete by keeping the difficulty and emotional image content age-appropriate. Furthermore, we demonstrate a technique for suitable fMRI registration for children and adolescent participants. This paradigm may also be applied in future studies to measure changes in neural activity in other populations with hypothesized developmental changes in executive and emotional processing.

This paper describes how to use the emotional oddball task and fMRI to measure brain activation in children and adolescents at familial high risk for schizophrenia (FHR).&#160;FMRI was used to measure differences in fronto-striato-limbic regions during an emotional oddball task. Children with FHR exhibited abnormal functional activation during adolescence.

Medição de fronto-límbico Atividade Usando um emocional Oddball Task em Crianças com Familial alto risco para Esquizofrenia

Adolescence is a critical developmental period where the early symptoms of schizophrenia frequently emerge. First-degree relatives of people with ...

Comportamento

Brain Imaging Investigation of the Neural Correlates of Emotional Autobiographical Recollection

Recollection of emotional autobiographical memories (AMs) is important to healthy cognitive and affective functioning 1 - remembering positive AMs is associated with increased personal well-being and self-esteem 2, whereas remembering and ruminating on negative AMs may lead to affective disorders 3. Although significant progress has been made in understanding the brain mechanisms underlying AM retrieval in general (reviewed in 4, 5), less is known about the effect of emotion on the subjective re-experience of AMs and the associated neural correlates. This is in part due to the fact that, unlike the investigations of the emotion effect on memory for laboratory-based microevents (reviewed in 6, 7-9), often times AM studies do not have a clear focus on the emotional aspects of remembering personal events (but see 10). Here, we present a protocol that allows investigation of the neural correlates of recollecting emotional AMs using functional magnetic resonance imaging (fMRI). Cues for these memories are collected prior to scanning by means of an autobiographical memory questionnaire (AMQ), therefore allowing for proper selection of emotional AMs based on their phenomenological properties (i.e., intensity, vividness, personal significance). This protocol can be used in healthy and clinical populations alike.

We present a protocol that allows investigation of the neural correlates of recollecting emotional autobiographical memories, using functional magnetic resonance imaging. This protocol can be used with both healthy and clinical participants.

Investigação por imagem do cérebro os correlatos neurais da Recordação Autobiographical Emocional

Recollection of emotional autobiographical memories (AMs) is important to healthy cognitive and affective functioning 1 - remembering positive AMs is ...

Neurociência

Brain Imaging Investigation of the Neural Correlates of Emotion Regulation

The ability to control/regulate emotions is an important coping mechanism in the face of emotionally stressful situations. Although significant progress has been made in understanding conscious/deliberate emotion regulation (ER), less is known about non-conscious/automatic ER and the associated neural correlates. This is in part due to the problems inherent in the unitary concepts of automatic and conscious processing1. Here, we present a protocol that allows investigation of the neural correlates of both deliberate and automatic ER using functional magnetic resonance imaging (fMRI). This protocol allows new avenues of inquiry into various aspects of ER. For instance, the experimental design allows manipulation of the goal to regulate emotion (conscious vs. non-conscious), as well as the intensity of the emotional challenge (high vs. low). Moreover, it allows investigation of both immediate (emotion perception) and long-term effects (emotional memory) of ER strategies on emotion processing. Therefore, this protocol may contribute to better understanding of the neural mechanisms of emotion regulation in healthy behaviour, and to gaining insight into possible causes of deficits in depression and anxiety disorders in which emotion dysregulation is often among the core debilitating features.

We present a protocol that allows investigation of the neural correlates of deliberate and automatic emotion regulation, using functional magnetic resonance imaging. This protocol can be used in healthy participants, both young and older, as well as in clinical patients.

Investigação por imagem do cérebro os correlatos neurais da regulação emocional

The ability to control/regulate emotions is an important coping mechanism in the face of emotionally stressful situations. Although significant progress ...

Brain Imaging Investigation of the Memory-Enhancing Effect of Emotion

Emotional events tend to be better remembered than non-emotional events1,2. One goal of cognitive and affective neuroscientists is 
to understand the neural mechanisms underlying this enhancing effect of emotion on memory. A method that has proven particularly influential in the 
investigation of the memory-enhancing effect of emotion is the so-called subsequent memory paradigm (SMP). This method was originally used to investigate the 
neural correlates of non-emotional memories3, and more recently we and others also applied it successfully to studies of emotional memory (reviewed in4, 5-7). 
Here, we describe a protocol that allows investigation of the neural correlates of the memory-enhancing effect of emotion using the SMP in conjunction with 
event-related functional magnetic resonance imaging (fMRI). An important feature of the SMP is that it allows separation of brain activity specifically 
associated with memory from more general activity associated with perception. Moreover, in the context of investigating the impact of emotional stimuli, 
SMP allows identification of brain regions whose activity is susceptible to emotional modulation of both general/perceptual and memory-specific processing. 
This protocol can be used in healthy subjects8-15, as well as in clinical patients where there are alterations in the neural correlates of emotion perception 
and biases in remembering emotional events, such as those suffering from depression and post-traumatic stress disorder (PTSD)16, 17.

We present a protocol that uses functional magnetic resonance imaging to investigate the neural correlates of the memory-enhancing effect of emotion. This protocol allows identification of brain activity specifically linked to memory-related processing, contrary to more general perceptual processing, and can be used with healthy and clinical populations.

Investigação de imagens do cérebro do Efeito Memória de aumento da Emoção

Emotional events tend to be better remembered than non-emotional events1,2. One goal of cognitive and affective neuroscientists is 
to understand the ...

Brain Imaging Investigation of the Impairing Effect of Emotion on Cognition

Emotions can impact cognition by exerting both enhancing (e.g., better memory for emotional events) and impairing (e.g., increased emotional distractibility) effects (reviewed in 1). Complementing our recent protocol 2 describing a method that allows investigation of the neural correlates of the memory-enhancing effect of emotion (see also 1, 3-5), here we present a protocol that allows investigation of the neural correlates of the detrimental impact of emotion on cognition. The main feature of this method is that it allows identification of reciprocal modulations between activity in a ventral neural system, involved in 'hot' emotion processing (HotEmo system), and a dorsal system, involved in higher-level 'cold' cognitive/executive processing (ColdEx system), which are linked to cognitive performance and to individual variations in behavior (reviewed in 1). Since its initial introduction 6, this design has proven particularly versatile and influential in the elucidation of various aspects concerning the neural correlates of the detrimental impact of emotional distraction on cognition, with a focus on working memory (WM), and of coping with such distraction 7,11, in both healthy 8-11 and clinical participants 12-14.

We present a protocol that allows investigation of the neural mechanisms mediating the detrimental impact of emotion on cognition, using functional magnetic resonance imaging. This protocol can be used with both healthy and clinical participants.

Investigação por imagem do cérebro o efeito prejudicial da emoção sobre a Cognição

Emotions can impact cognition by exerting both enhancing (e.g., better memory for emotional events) and impairing (e.g., increased emotional ...

The Emotional Stroop Task: Assessing Cognitive Performance under Exposure to Emotional Content

The emotional Stroop effect (ESE) is the result of longer naming latencies to ink colors of emotion words than to ink colors of neutral words. The difference shows that people are affected by the emotional content conveyed by the carrier words even though they are irrelevant to the color-naming task at hand. The ESE has been widely deployed with patient populations, as well as with non-selected populations, because the emotion words can be selected to match the tested pathology. The ESE is a powerful tool, yet it is vulnerable to various threats to its validity. This report refers to potential sources of confounding and includes a modal experiment that provides the means to control for them. The most prevalent threat to the validity of existing ESE studies is sustained effects and habituation wrought about by repeated exposure to emotion stimuli. Consequently, the order of exposure to emotion and neutral stimuli is of utmost importance. We show that in the standard design, only one specific order produces the ESE.

The emotional Stroop effect (ESE) is the result of longer naming latencies to ink colors of emotion words than those of neutral words. This report refers to potential sources of confounding and includes a modal experiment that provides the means to control for them.

O emocional Stroop Task: Avaliação de Desempenho Cognitivo sob exposição a conteúdo emocional

The emotional Stroop effect (ESE) is the result of longer naming latencies to ink colors of emotion words than to ink colors of neutral words. The ...

Conscious and Non-conscious Representations of Emotional Faces in Asperger's Syndrome

Several neuroimaging studies have suggested that the low spatial frequency content in an emotional face mainly activates the amygdala, pulvinar, and superior colliculus especially with fearful faces1-3. These regions constitute the limbic structure in non-conscious perception of emotions and modulate cortical activity either directly or indirectly2. In contrast, the conscious representation of emotions is more pronounced in the anterior cingulate, prefrontal cortex, and somatosensory cortex for directing voluntary attention to details in faces3,4. Asperger&#39;s syndrome (AS)5,6 represents an atypical mental disturbance that affects sensory, affective and communicative abilities, without interfering with normal linguistic skills and intellectual ability. Several studies have found that functional deficits in the neural circuitry important for facial emotion recognition can partly explain social communication failure in patients with AS7-9. In order to clarify the interplay between conscious and non-conscious representations of emotional faces in AS, an EEG experimental protocol is designed with two tasks involving emotionality evaluation of either photograph or line-drawing faces. A pilot study is introduced for selecting face stimuli that minimize the differences in reaction times and scores assigned to facial emotions between the pretested patients with AS and IQ/gender-matched healthy controls. Information from the pretested patients was used to develop the scoring system used for the emotionality evaluation. Research into facial emotions and visual stimuli with different spatial frequency contents has reached discrepant findings depending on the demographic characteristics of participants and task demands2. The experimental protocol is intended to clarify deficits in patients with AS in processing emotional faces when compared with healthy controls by controlling for factors unrelated to recognition of facial emotions, such as task difficulty, IQ and gender.

An EEG experimental protocol is designed to clarify the interplay between conscious and non-conscious representations of emotional faces in patients with Asperger&#39;s syndrome. The technique suggests that patients with Asperger&#39;s syndrome have deficits in non-conscious representation of emotional faces, but have comparable performance in conscious representation with healthy controls.

Representações conscientes e não-conscientes de Faces emocionais na síndrome de Asperger

Several neuroimaging studies have suggested that the low spatial frequency content in an emotional face mainly activates the amygdala, pulvinar, and ...

Correlating Behavioral Responses to fMRI Signals from Human Prefrontal Cortex: Examining Cognitive Processes Using Task Analysis

The aim of this methods paper is to describe how to implement a neuroimaging technique to examine complementary brain processes engaged by two similar tasks. Participants' behavior during task performance in an fMRI scanner can then be correlated to the brain activity using the blood-oxygen-level-dependent signal. We measure behavior to be able to sort correct trials, where the subject performed the task correctly and then be able to examine the brain signals related to correct performance. Conversely, if subjects do not perform the task correctly, and these trials are included in the same analysis with the correct trials we would introduce trials that were not only for correct performance. Thus, in many cases these errors can be used themselves to then correlate brain activity to them. We describe two complementary tasks that are used in our lab to examine the brain during suppression of an automatic responses: the stroop1 and anti-saccade tasks. The emotional stroop paradigm instructs participants to either report the superimposed emotional 'word' across the affective faces or the facial 'expressions' of the face stimuli1,2. When the word and the facial expression refer to different emotions, a conflict between what must be said and what is automatically read occurs. The participant has to resolve the conflict between two simultaneously competing processes of word reading and facial expression. Our urge to read out a word leads to strong 'stimulus-response (SR)' associations; hence inhibiting these strong SR's is difficult and participants are prone to making errors. Overcoming this conflict and directing attention away from the face or the word requires the subject to inhibit bottom up processes which typically directs attention to the more salient stimulus. Similarly, in the anti-saccade task3,4,5,6, where an instruction cue is used to direct only attention to a peripheral stimulus location but then the eye movement is made to the mirror opposite position. Yet again we measure behavior by recording the eye movements of participants which allows for the sorting of the behavioral responses into correct and error trials7 which then can be correlated to brain activity. Neuroimaging now allows researchers to measure different behaviors of correct and error trials that are indicative of different cognitive processes and pinpoint the different neural networks involved.

The goal of our research is to correlate behavior to brain activity. Accurate behavioral measures and imaging techniques allow us to elucidate brain-behavior relationships.

Correlacionando as respostas comportamentais aos sinais de fMRI córtex pré-frontal humano: Examinando Processos Cognitivos Usando Análise de Tarefa

The aim of this methods paper is to describe how to implement a neuroimaging technique to examine complementary brain processes engaged by two similar ...

Assessing Binocular Central Visual Field and Binocular Eye Movements in a Dichoptic Viewing Condition

Macular degeneration typically results in heterogeneous binocular central visual defects. Currently available approaches to assess central visual field, like the microperimetry, can test only one eye at a time. Therefore, they cannot explain how the defects in each eye affect the binocular interaction and real-world function. Dichoptic stimulus presentation with a gaze-controlled system could provide a reliable measure of monocular/binocular visual fields. However, dichoptic stimulus presentation and simultaneous eye-tracking are challenging because optical devices of instruments that present stimulus dichoptically (e.g., haploscope) always interfere with eye-trackers (e.g., infrared video-based eye-trackers). Therefore, the goals were 1) to develop a method for dichoptic stimulus presentation with simultaneous eye-tracking, using 3D-shutter glasses and 3D-ready monitors, that is not affected by interference and 2) to use this method to develop a protocol for assessing central visual field in subjects with central vision loss. The results showed that this setup provides a practical solution for reliably measuring eye-movements in dichoptic viewing condition. In addition, it was also demonstrated that this method can assess gaze-controlled binocular central visual field in subjects with central vision loss.

Presented here is a protocol for assessing binocular eye movements and gaze-controlled central visual field screening in participants with central vision loss.

Avaliando os movimentos visuais do binóculo central e dos olhos binóculos em uma condição de visualização dicóptica

Macular degeneration typically results in heterogeneous binocular central visual defects. Currently available approaches to assess central visual field, ...

The Split Brain

Source: Laboratories of Jonas T. Kaplan and Sarah I. Gimbel&#8212;University of Southern California
The study of how damage to the brain affects cognitive functioning has historically been one of the most important tools for cognitive neuroscience. While the brain is one of the most well protected parts of the body, there are many events that can affect the functioning of the brain. Vascular issues, tumors, degenerative diseases, infections, blunt force traumas, and neurosurgery are just some of the underlying causes of brain damage, all of which may produce different patterns of tissue damage that affect brain functioning in different ways.
The history of neuropsychology is marked by several well-known cases that led to advances in the understanding of the brain. For instance, in 1861 Paul Broca observed how damage to the left frontal lobe resulted in aphasia, an acquired language disorder. As another example, a great deal about memory has been learned from patients with amnesia, such as the famous case of Henry Molaison, known for many years in the neuropsychology literature as &#34;H.M.,&#34; whose temporal lobe surgery led to a profound deficit in forming certain kinds of new memories.
While the observation and testing of patients with focal brain damage has provided neuroscience with insight into the functioning of the brain, great care must be taken in designing tests to reveal the specific nature of the deficit. Also, because the brain is a complex network of interconnected neurons, damage to one brain region can affect functioning in regions far away from the damage. To demonstrate how brain damage can affect connections among brain regions, this video examines the case of the so-called split brain.
The corpus callosum is a large bundle of fibers that connects the left and right hemispheres of the brain. It is one of the largest white matter tracts in the brain and can be easily recognized on a sagittal view of the midline of the brain. In the 1960s, neurosurgeons discovered that cutting the corpus callosum could be a successful treatment for certain kinds of epilepsy, which involves uncontrollable neural activity spreading through the brain. People who underwent the split-brain operation had their two hemispheres surgically separated, such that the left and right hemispheres were no longer able to communicate. This condition allowed experimenters to probe the functions of the left and right hemisphere independently, to learn about the relative abilities, and about the nature of communication between them.
This video demonstrates how to test a split-brain patient to reveal some of the differences between the two hemispheres of the brain and to see some dramatic consequences of such a disconnection. The original versions of these experiments were developed by Michael Gazzaniga and colleagues1, 2 and later were elaborated upon by others;3 the version presented here incorporates more recent modernizations of the methodology.

Testing Cognitive Abilities in Split-brain Patients Using Visual Stimuli

O Cérebro Dividido

Source: Laboratories of Jonas T. Kaplan and Sarah I. Gimbel&#8212;University of Southern California
The study of how damage to the brain affects cognitive ...