Name: dynamic quantitative sensory testing to characterize central pain processing
Uploaded: 2017-02-16T12:30:00.000+00:00
Duration: 9 min 16 s
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We acknowledge funding support by K23 AT008477 (Kong), NIH K23 DA031808 (Johnson), and the Chris Redlich Endowment in Pain Research (Mackey, Dixon).

1. Temporal Soma Protocolo <ol><li> Equipamento <ol><li> entrega de pulso de calor e localização: <ol><li> Usou um thermode circular com um diâmetro de 2,9 cm. Este thermode tem um microprocessador accionado, o sistema de controlo automatizado, e um elemento de Peltier, que permite a mudança rápida de temperatura. Coloque thermode na eminência tenar do assunto e use uma luva para garantir a colocação. </li></ol></li><li> Computer Interface: <ol><li> A interface do thermode com um programa de software em um laptop que controla precisamente o fornecimento temperatura. Pré-programar os estímulos de calor adequadas para cada etapa do protocolo (formação 1 e apenas 2, como a otimização e ensaios finais seguem a mesma estrutura de pulso como formação 2) de acordo com as especificações listadas na Tabela 1. </li><li> Executar a entrega dos pulsos de calor, selecionando o programa de estímulo térmico adequado para cada fase no software, ajustar as temperaturas e clique em &quot;starte &quot;na interface do usuário. </li></ol></li><li> dispositivo de classificação da dor: <ol><li> Use a Escala Analógica Visual computadorizada (Covas). NOTA: O Covas é uma caixa com uma alavanca móvel em uma barra horizontal que representa a escala analógica visual (VAS). É um acessório para o thermode principal. </li></ol></li></ol></li><li> Treinamento <ol><li> Definir a escala analógica visual (VAS) na Covas: <ol><li> Apresentar o Covas para o participante e definir os pontos de ancoragem na VAS: 0 significa ausência de dor e 10, a pior dor imaginável. Verificar se o participante é confortável movendo a alavanca para a esquerda e direita com facilidade. </li></ol></li><li> Definir segunda dor: <ol><li> Instruir o participante a se concentrar em segunda dor de um pulso de calor. Definir segunda dor como &quot;uma dor ardente dolorido lento, que ocorre cerca de um segundo após o pulso de calor&quot;. </li></ol></li><li> Segunda taxa mais dor de um pulso de calor única (trial formação 1):<ol><li> Fixe o thermode na eminência tenar do participante. Instruir o participante utilizar Covas para avaliar segunda dor de cada um único pulso entregue através do thermode. </li><li> Começar o teste pré-programado no laptop pressionando o botão &quot;start&quot; no menu de software. Cada impulso tem a duração de calor 0,5 segundo e tem um intervalo inter-estímulos de 10 s (Fig. 1). Sequencialmente aumentar as temperaturas de linha de base e de pico do impulso de calor acordo com a Tabela 2. </li><li> Observar de perto classificação de segunda a dor dos participantes. Assim que o participante avalia a segunda dor como mais do que 2/10, pare o julgamento de treinamento 1 premindo o botão de parada no software. Remova o thermode e gravar os parâmetros finais de pulso de calor (ou seja, linha de base e temperaturas de pico). </li></ol></li><li> dor taxa continuamente a partir de um julgamento TS (trial formação 2): <ol><li> Fixe o thermode na mão oposta. Informará o particiNT que eles vão receber uma série de 10 pulsos rápidos. Instruir o participante para avaliar apenas a segunda dor, e não concentrar-se na sensação de dor de calor mais rápida que acompanha imediatamente cada pulso (primeira dor). Explique ao participante que a segunda dor pode aumentar, diminuir ou permanecer a mesma entre cada pulso. </li><li> Começar o teste pré-programados no laptop. Use as temperaturas finais de base e de pico registadas a partir do passo 1.2.3 acima. Manter a largura do pulso de 0,5 s e o intervalo inter-estímulos de 2 s (Fig. 2). Alternar mão e repetir este teste de formação, se necessário, até que o participante é classificação confortáveis ​​segunda dor continuamente em resposta a pulsos de calor rápida. </li></ol></li></ol></li><li> Optimization <ol><li> Definir P1, P max e TS E: <ol><li> Definir P1 como a classificação da dor em aproximadamente 2 segundos após a entrega do pico de temperatura do primeiro pulso (ver Fig. 3). 11 </sup&gt;, 21 NOTA: TS E é a diferença estimada entre o P1 dor e a dor máxima (P max). </li></ol></li><li> Ajustar a temperatura de pulso. Visam atingir TS E entre 30 e 70/100, ajustando sequencialmente o pico ea linha de base a temperatura de acordo com a Figura 4. NOTA: Ver Fig. 4 para algoritmo de otimização. </li><li> Seguro thermode: Usando uma luva cirúrgica, garantir a thermode a eminência tenar do participante. Alternar mão entre cada tentativa. </li><li> Entregar pulsos de calor: Instrua o participante para avaliar apenas a sua segunda dor dos pulsos de calor. Confirmar que o participante está pronto para começar e, em seguida, iniciar o teste pré-programado no portátil. </li><li> Iterações: repetir as etapas 1.3.2 -1.3.4 até classificação dor do participante em P1 é &lt;50/100 VAS e seus TS E é entre 30/100 e 70/100 VAS. Realizar não mais do que 5 optimizaçãoensaios e garantir que não está a 3 min de descanso entre cada tentativa. Tome os parâmetros do último julgamento como os parâmetros finais. </li></ol></li><li> Ensaios finais <ol><li> Descansar por 5 min entre o julgamento otimização e os ensaios finais. Repita 1.3.3 e 1.3.4. utilizando os parâmetros finais do passo 1.3.5 acima. Ter o resto dos participantes durante 3 minutos e repita novamente. </li></ol></li></ol> 2. condicionado protocolo de dor Modulation <ol><li> Descrições e equipamentos: <ol><li> estímulo de teste: 30 s calor de contacto (entregue pela mesma thermode como acima) calibrado para 6 dos 10 dor (Heat-6). Ver 2.2 para mais detalhes. </li><li> estímulo condicionado: <ol><li> Construir o banho de água fria usando uma caixa de plástico transparente com uma parede divisória perfurada, e enchendo-o com água e gelo de um lado e apenas água, por outro. Agitar suavemente, em seguida, inserir termómetro para o lado só de água para garantir a temperatura é estável a 10 ° C. </li><li> Se não for possívelobter temperatura estável, anexar uma bomba hidráulica para o lado com gelo para manter a temperatura estável pela água que circula constantemente. Ligar a bomba e certificar-se a temperatura do lado da água é estável a 10 ° C. </li></ol></li><li> Sincronismo e CPM computação: <ol><li> Aplicar o estímulo de teste para o participante, uma vez antes e uma vez durante os últimos 30 segundos do banho frio condicionado. Calcule CPM como a diferença no nível de dor do calor 6-estímulo aplicado antes e durante os últimos 30 segundos do banho frio. </li></ol></li></ol></li><li> Calibrar para Heat-6: <ol><li> Estimando Heat-6 via rampa de calor: <ol><li> Fixe o thermode à eminência tenar da mão não-dominante do participante. A partir de 32 ° C, aumentar a temperatura a uma taxa de 0,3 ° C por segundo. NOTA: uma velocidade de rampa lenta é utilizado para activar as fibras C, preferencialmente, 20 que são responsáveis pela CPM. 12 </li><li> pare wheNunca o participante atinge tolerância térmica ou no máximo 51 ° C. Instruir o participante para avaliar a dor de forma contínua durante a rampa de calor. Repita 3 vezes e calcular a temperatura média em que a classificação de dor é 6/10. </li></ol></li><li> Belas limiar: Aplicar o Heat-6 e instruir o participante para avaliar a dor. Se a avaliação é entre 5 e 7/10, prossiga para 2.3.2. Se for&gt; 7 ou &lt;5, aplicar uma série de 30 s estímulos térmicos de calor para o participante (alternando entre cada estímulo mãos), variando de 44 ° C a 49 ° C e mudar em incrementos de 0,5-1 ° C, até a classificação é entre 5-7, permitindo a 30 s de descanso entre cada estímulo. </li><li> A finalização Heat-6 e classificação do pré-condicionamento, estímulo de teste: <ol><li> Termine o limiar bem uma vez classificação dor do participante é entre 5 e 7/10. NOTA: Utilize este, dor final no prazo de-gama, como a classificação do teste de estímulo pré-condicionamento para o cálculo do CPM. Além disso,registar a temperatura do calor 6-final que resultou nesta classificação. </li></ol></li></ol></li><li> protocolo de CPM <ol><li> estímulo de teste pré-condição como por etapa 2.2.3. </li><li> estímulo condicionado: <ol><li> Aplicar o banho de água fria a 10 ° C para o pé contralateral durante 2 min. Instruir o participante para avaliar a dor do banho de água fria a 0, 30, e 90 s. </li></ol></li><li> Repetindo o estímulo de teste durante o condicionamento estímulo: <ol><li> Aplicar o Heat-6 estímulo final limiar multa (2.2.3) para o mesmo lado novamente durante os últimos 30 s do banho de água fria. Instruir o participante para avaliar a dor de calor 6, no final do 30 segundo estímulo de calor, que é também a extremidade do banho frio a 120 s. NOTA: CPM é calculado como a diferença na classificação da dor do estimulo de teste relatou antes e durante o banho frio. </li></ol></li></ol></li></ol>

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The authors have no conflicts of interests or any financial interests to disclose.

Passos críticos dentro do Protocolo O protocolo TS inclui o seguinte em passos-chave na ordem cronológica: formação multi-passo (utilizando a escala visual analógica para avaliar dor, avaliação da segunda dor de um pulso de calor única e, segundo a dor de classificação de rápidos trens de pulsos de calor); optimização de temperaturas de impulsos; obter TS em 2-3 ensaios com as temperaturas otimizados. Tal como acontece com a maioria das medidas psicofísicas, formação participante é extremamente crítico para assegurar que as notações de dor são consistentes em ensaios e são tão precisos quanto possível. O passo de optimização é igualmente importante, onde tanto a linha de base e as temperaturas de pico são ajustadas de tal modo que a classificação do primeiro impulso de calor é menos do que 5/10, e o ST aproximada é entre 3 a 7. Os passos principais do CPM incluem a formação de classificação dor na escala analógica visual, obtendo Heat-6 a partir de rampas de calor lento, confirmando Heat-6 e multa limiar se necessary, aplicando um banho frio para extremidade distal contralateral e reaplicar confirmou Heat-6 durante os últimos 30 s de banho frio. Semelhante ao protocolo TS, tanto a formação e a individualização do estímulo de calor (Heat-6) são fundamentais para o protocolo de CPM. Além disso, a experiência bem como a partir da literatura, repetindo o estímulo de calor-6 durante os últimos 30 segundos de o banho frio é crítico e produz uma maior amplitude do CPM em comparação com a aplicação do estímulo de calor após o banho frio. 26 No entanto, dado que alguns indivíduos não pode tolerar a 2 min cheio de pressão ao frio a 10 graus Celsius, pode ser razoável considerar a aplicação do estímulo teste imediatamente após a conclusão das estímulo condicionado para padronizar a coleta de dados em todos os indivíduos. Modificações e resolução de problemas O problema mais comum com o protocolo TS é a incapacidade de obter TS, que pode ser devido a3 causas principais. Primeiro, e mais comumente, a classificação de dor a partir do primeiro pulso de calor pode ser tão forte que supera a percepção de qualquer aumento da dor com pulsos subsequentes (TS). A melhor maneira de minimizar este problema é seguir o protocolo e diminuir sequencialmente a temperatura estímulo da linha de base e de pico até que a classificação da dor do primeiro pulso é inferior a 5 (de 10) antes de otimizar a magnitude do TS. A segunda causa, oposta à primeira, é quando o participante percebe qualquer tipo de dor no final dos 10 pulsos mesmo nos ajustes de temperatura mais elevados. Em tais situações, pode-se considerar o aumento da temperatura de impulso de linha de base por 1 ou 2 ° C. Ocasionalmente, um indivíduo pode simplesmente ter um tempo segundo a dor exigentes e classificação difícil, possivelmente devido a dois fatores periféricos e centrais. Sem a percepção confiável de segunda dor, é muito difícil para capturar TS. Em tais situações, encontramos o melhor conjunto das temperaturas que um individual pode tolerar e gravar TS como zero. As barreiras mais comuns para um protocolo de CPM são bem sucedida a instabilidade de calor 6 e a incapacidade de tolerar um banho frio (10 ° C) durante 2 min. Use o limiar multa no protocolo atual para resolver o primeiro problema, ajustando temperatura estímulo de calor passo a passo até que a classificação dor é entre 5 e 7. Para o segundo problema, note que a literatura sugere o efeito inibitório do condicionamento estímulo é saturável . 27 Como tal, mesmo que uma pessoa não pode manter o seu pé no banho frio durante 2 min, um efeito CPM suficiente deve ocorrer com este estímulo frio intensamente doloroso. Modificar o protocolo para registar a duração do pé submersa no banho de água fria e a entregar o estímulo de calor imediatamente após o participante retirar o seu pé do banho frio. CPM é então calculada como a classificação de dor do estímulo de calor antes subtraído pela classificação de dor do heat estímulo aplicado imediatamente após o banho frio (não durante, como indica o protocolo geral). Limitações da Técnica Este método não é sem limitações. Em primeiro lugar, apesar de nossos melhores esforços, não fomos capazes de provocar TS e CPM em cada indivíduo (perdeu um participante de TS e 1 em CPM, respectivamente). Isto, em parte, pode ser devido à grande variabilidade entre-indivíduo nestes parâmetros. 5, 15, 16, 28, 29 No entanto, a taxa de sucesso foi de 94%, o que era melhor do que a taxa de sucesso de 50-60% citada na literatura. 22, 28 Em segundo lugar, os pesquisadores devem tomar cuidado ao interpretar entre-individuais diferenças de TS gerados por este método, já que utilizamos temperaturas pulso de calor diferentes para gerar TS em cada indiindividual. Portanto, quando comparando TS numa amostra transversal, deve-se considerar as diferenças na magnitude de TS e nas temperaturas utilizadas para gerá-lo. O método TS individualizado é mais adequada para estudos longitudinais, onde o foco é sobre as mudanças na mesma hora extra individual. A mesma preocupação não se aplica à CPM individualizado porque o mesmo condicionamento estímulo é utilizado para todos os indivíduos e somente a mudança na percepção da dor de individualizado Heat-6 é registrado e não a pontuação bruta de calor 6 dor. Embora este método permite ampla captura de TS e CPM, ele leva mais tempo em comparação com métodos que são usados ​​parâmetros universais. Finalmente, esta técnica requer um operador e avançados experientes máquinas de teste de calor, sendo que ambos não são práticos para adaptação imediata a situações clínicas ocupadas. Nós encorajamos os futuros esforços para simplificar os métodos. Importância da Técnica em Matéria de Existente/ Métodos Alternativos Nosso método de individualização TS e parâmetros de CPM têm como objectivo eliminar influência do chão e efeito teto devido a variações na sensibilidade ao calor periférica. Os métodos apresentados melhorou em métodos anteriores publicados pelo nosso grupo com os objetivos de ambos mais ampla captura e tempo de eficiência. 11, 30 A vantagem de individualização e TS CPM é a capacidade para capturar o estado de processamento da dor ascendente e descendente em uma ampla gama de indivíduos, permitindo assim o uso destes parâmetros como uma medida do resultado razoável para estudos longitudinais. Aplicações futuras ou chegar após dominar a técnica Estudos futuros devem se concentrar em modificações adicionais para economizar tempo, a coleta de dados de TS e CPM em grandes populações para caracterizar a gama destes parâmetros em indivíduos que são dor livre vs aqueles com chrondor do ci, e na correlação da diversidade na resposta TS e CPM para processos fisiológicos específicos, além de corda e DNIC.

A Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP) define a dor como &quot;uma experiência sensorial e emocional desagradável.&quot; A dor crónica refere-se a dor que persiste por mais de 6 meses. A dor crônica é um problema significativo nos Estados Unidos, afetando mais de 100 milhões de adultos americanos, do valor de cima custos de US $ 635 bilhões por ano. 1 Devido à natureza subjetiva da dor, é difícil para os pesquisadores e clínicos para medir objetivamente experiência dolorosa de uma pessoa (s), portanto, tornando-se um desafio para avaliar e tratar a dor. Por esta razão, é importante que nós desenvolvemos testes padronizados para quantificar a dor da forma mais objetiva possível. Um desses testes é QST, onde estímulos sensoriais normalizados são administrados a e avaliado pelo sujeito de teste. 2 Há QST estático e dinâmico. O ex-normalmente avalia os limiares sensoriais para ou a classificação de um único estímulo, enquanto o segundo avalia aresposta a um número de estímulos. 3 Recentemente, QST dinâmica ganha cada vez mais atenção, pois oferece a oportunidade de investigar a central de processamento de sinais nociceptivos recebidas. 4, 5, 6 Dois componentes-chave do QST dinâmica são somatório temporal (TS) e modulação da dor condicionado (CPM). somação temporal refere-se ao aumento da percepção de dor de repetitivos, estímulos nocivos. TS é um correlato comportamental de wind-up, o fenômeno onde os neurônios secundários espinhais exibem aumento de queima devido à entrada de fibra c repetitivo. 7, 8 Geralmente, TS pode ser induzida usando várias estímulos nocivos, tais como o calor, luz, e métodos tácteis (isto é, pressão ou alfinetada), desde que a frequência do estímulo repetitivo é superior a 0,3 Hz, a frequência natural de c -fibras. 9, 10 Muitos pesquisadores usam pulsos de calor repetitivas para gerar TS por causa da facilidade em produzir e padronizar os estímulos térmicos nocivos. 11 CPM refere-se ao fenómeno da &quot;dor inibe a dor&quot;, em que a presença de um segundo estímulo nocivo diminui a percepção da dor a partir de um estímulo nocivo inicial. 12 O estímulo nocivo inicial, que é medida antes e depois (ou durante) da aplicação do segundo estímulo, é referido como o estímulo de ensaio. O estímulo de teste pode ser térmico, eléctrico ou tátil. Aqui estímulo térmico é frequentemente utilizado como o estímulo de teste por causa de sua facilidade de adaptação e padronização. 13 O segundo estímulo, estímulo condicionado chamado de, tipicamente, consiste em um banho de água fria ou quente aplicado a uma extremidade distal. 13 CPM é o comportamento correlato of Difuso Nocivas controle inibitório (DNIC), um fenômeno fisiológico, onde a entrada de fibras C periféricas resulta na inibição difusa do tronco encefálico de todos os estímulos recebidos mediadas por c-fibra de campos heterotópicos. 12, 14 Enquanto TS e CPM ambos têm o potencial para reflectir estados e alterações no processamento da dor central, existem limitações em ambas. 4, 5, por exemplo, porque existe uma grande variabilidade na sensibilidade das pessoas ao calor, a aplicação de um estímulo universal pode resultar em falta de TS em até 50% dos indivíduos testados. 11, 15 Da mesma forma, um estímulo ensaio térmico muitas vezes resulta em muito diferentes classificações de dor que podem tornar teste CPM impossível devido ao piso ou teto efeitos. 16 Portanto, para capturar TS e CPM amplamente, um protocolo que adjusts o estímulo de calor para é necessário o indivíduo. Para TS, ajustamos as temperaturas pulso de calor, para que possam gerar aumento adequado classificação dor com cada pulso sucessivo; enquanto que para o CPM, ajustamos o estímulo térmico de teste a moderadamente dolorosos (6 a 10) para cada indivíduo, de modo que as classificações de dor adequado ainda pode existir após a aplicação de um estímulo condicionado. Para todos os testes psicofísicos, a formação do participante na classificação adequada de estímulos dolorosos é crucial para a precisão e reprodutibilidade destes testes comportamentais. 17 Isto é particularmente relevante para TS quando vários estímulos são apresentados a uma taxa rápida e, no caso de CPM, quando dois estímulos diferentes são aplicados simultaneamente ao participante. Além disso, para TS de pulsos de calor, é especialmente importante treinar o participante para avaliar a segunda dor mediada por fibra c (lento, queima, geralmente vem em cerca de 1 segundo após o calor puLSE) e não a primeira dor (mediada por A-delta fibras e vamos lá imediatamente com o pulso de calor). 18, 19 Este é menos um problema em CPM como os estímulos há muito mais tempo (&gt; 30 s) e fibra C sensação mediada iria dominar a percepção nociva nessas situações. 19, 20 No protocolo a seguir, vamos passar por cima de uma formação adequada dos participantes em detalhe.

<table><tbody><tr><td>Medoc Pathway CHEPS system</td><td>Medoc Advanced Medical Systems&amp;nbsp;&amp;nbsp;</td><td></td><td>This system includes the machine to generate contact heat (Pathway), the thermode capable of rapid temperature change (CHEPS), and the Medoc software.&amp;nbsp;</td></tr><tr><td>CoVAS accessory hardware with the CHEPS systems</td><td>Medoc Advanced Medical Systems&amp;nbsp;&amp;nbsp;</td><td></td><td>This device is a Medoc accessory that allows real-time pain rating by the participant.&amp;nbsp;</td></tr><tr><td>Laptop Computer</td><td>Lenovo</td><td></td><td>This is the computer that runs the Medoc software and communicates with the Pathway machine.&amp;nbsp;</td></tr><tr><td>Glove</td><td>Kimberly-Clark</td><td></td><td>Gloves are used to secure the thermode on the participant&#039;s thenar eminence.&amp;nbsp;</td></tr><tr><td>Clear plastic box with a perforated dividing wall - filled with Ice and water</td><td></td><td></td><td>This box provides the cold water bath for the CPM task.&amp;nbsp;</td></tr><tr><td>Aquarium pump&amp;nbsp;</td><td>Aquarium Systems Micro-Jet pump MC 450</td><td></td><td>This pump circulates water, to maintain stable, even temperature in the cold water bath.&amp;nbsp;</td></tr><tr><td>Infrared Thermometer</td><td>Exergen Temporal Scanner, model TAT 2000&amp;nbsp;</td><td></td><td>To monitor constantly the temperature of the water bath.&amp;nbsp;</td></tr><tr><td>Stop Watch</td><td>Any handheld stop watch or stop watch built into a smartphone</td><td></td><td>To prompt the participant to rate pain at specific time pointds during the CPM task.&amp;nbsp;</td></tr></tbody></table>

dynamic quantitative sensory testing to characterize central pain processing

Central facilitation and modulation of incoming nociceptive signals play an important role in the perception of pain. Disruption in central pain processing is present in many chronic pain conditions and can influence responses to specific therapies. Thus, the ability to precisely describe the state of central pain processing has profound clinical significance in both prognosis and prediction. Because it is not practical to record neuronal firings directly in the human spinal cord, surrogate behavior tests become an important tool to assess the state of central pain processing. Dynamic QST is one such test, and can probe both the ascending facilitation and descending modulation of incoming nociceptive signals via TS and CPM, respectively. Due to the large between-individual variability in the sensitivity to noxious signals, standardized TS and CPM tests may not yield any meaningful data in up to 50% of the population due to floor or ceiling effects. We present methodologies to individualize TS and CPM so we can capture these measures in a broader range of individuals than previously possible. We have used these methods successfully in several studies at the lab, and data from one ongoing study will be presented to demonstrate feasibility and potential applications of the methods.

Num ensaio clínico em curso, onde foi realizada profunda fenotipagem de pacientes com dor lombar crônica axial, incluímos QST dinâmica como parte integrante da avaliação. Tabela 3 abaixo resume os dados da linha de base a partir dos primeiros 15 pacientes onde os TS exatas e protocolo de CPM foi usado acima. Note-se que os dados incluem o paciente # 19, porque nem todos os 19 pacientes recrutados mostrou-se para a sua avaliação, devido a conflitos de agenda e outra circunstância. A Figura 5 mostra visualmente os dados TS e CPM side-by-side para revelar padrões de alterações centrais de processamento da dor nesses pacientes. Como mostrado acima, usando um protocolo de optimização individualizado, obtivemos TS na eminência tenar com uma média de 2,7 numa escala VAS 0-10. Nós fomos capazes de obter TS em todos os 19 participantes, exceto para Participante 1, que não foi capaz de identificar com segurança segdor ond sem ser oprimido pela sensação da primeira dor. Participante 13 precisava sair mais cedo, portanto, não foi submetido a tarefa CPM. Caso contrário, todos os 18 participantes demonstraram CPM, cuja média é de cerca de 3.1. Tivemos sucesso em atingir um certo grau de TS e CPM na maior parte dos sujeitos; e a magnitude da TS e CPM é consistente com que a partir da literatura. 13, 15, 22 Além disso, como demonstrado na Figura 4, a medição simultânea de TS e o CPM pode levar a uma visão sobre o perfil de um paciente no processamento da dor central. Para colocá-lo em termos simplificados, altos TS pode indicar facilitação ascendente anormalmente aumentada, enquanto um CPM baixo sugere prejudicada descendente inibição da transmissão nociceptiva. Por exemplo, o Participante 10, apresentaram altos TS de 7,7 (em 10), enquanto o Participante 18 demôniostrado um CPM essencialmente ausente (-0,5 / 10). Vários estudos pioneiros têm demonstrado que tais perfis diferentes de processamento da dor central pode prever diferentes ritmos de desenvolvimento da dor crônica após a cirurgia, e diferentes respostas aos fármacos que actuam sobre as vias específicas de dor central. 4, 23, 24, 25 Neste exemplo aqui, é razoável especular que Participante 10 pode responder a gabapentina, um bloqueador do canal de cálcio, enquanto Participante 18 anos, que tem prejudicado CPM pode responder a duloxetina, um inibidor selectivo da recaptação da serotonina e da noradrenalina . Claramente mais dados e estudos são necessários para verificar as hipóteses. O julgamento intervencionista está em curso e vai avaliar a resposta destes pacientes de dor nas costas para verum e eletroacupuntura farsa. O método QST individualizado aqui apresentado nos permitiria precisão e longitudinalmente acompanhar as mudanças no TS e CPM em tãomuitas pessoas quanto possível. <img alt="figura 1" src="/files/ftp_upload/54452/54452fig1.jpg" /> Figura 1. Single pulsos de calor usados no treinamento de teste 1. Cada pule calor dura 0,5 s e está a 10 s para além do pulso de calor seguinte. A linha de base e de pico temperaturas de cada impulso de aumentar gradualmente de acordo com a Tabela 2. Assim que o participante percebe segunda dor de qualquer um dos pulsos, o desfecho do julgamento de treinamento 1 é alcançado e os ajustes de temperatura do pulso que leva à percepção de segunda dor são registrados e utilizados no treinamento de teste 2. <a href="https://ecsource-jove-com.bdigitaluss.remotexs.co/files/ftp_upload/54452/54452fig1large.jpg" target="_blank">Por favor clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a> <img alt="Figura 2" src="/files/ftp_upload/54452/54452fig2.jpg" /> Figura 2. Aqueça de trem de pulsos usados no treinamento de TrIAL 2, Otimização e TS Trials finais. Dez pulsos de calor, cada 0,5 s de comprimento e 2 s para além, é entregue em um ensaio padrão TS. <img alt="Figura 3" src="/files/ftp_upload/54452/54452fig3.jpg" /> Figura 3. Definição de P1, P max e TS E. P1: classificação da segunda dor do primeiro pulso; P máx: classificação máxima de segunda a dor de todo o comboio de 10 de pulso; TS E: magnitude estimada da soma temporal. <a href="https://ecsource-jove-com.bdigitaluss.remotexs.co/files/ftp_upload/54452/54452fig3large.jpg" target="_blank">Por favor clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a> <img alt="Figura 4" src="/files/ftp_upload/54452/54452fig4.jpg" /> Figura 4. Algoritmos para otimizar individualmente Temporal Soma. O objectivo aqui é o de encontrar temperaturas de linha de base e de pico que resulta em T estimadasomatório emporal (TSE), entre 3 e 7 out 10 VAS. Se TSE está abaixo objetivo, aumentar o pico e as temperaturas da linha de base por 1 ° C sequencialmente. Se TSE é acima da meta, diminuir a linha de base e picos de temperatura de 1 ° C sequencialmente. Antes do algoritmo acima, certifique-se de classificação da dor do primeiro impulso de calor é ≤ 5 através da diminuição da linha de base e as temperaturas de pico por incrementos pequenos (0,5-1 ° C). <a href="https://ecsource-jove-com.bdigitaluss.remotexs.co/files/ftp_upload/54452/54452fig4large.jpg" target="_blank">Por favor clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a> <img alt="Figura 5" src="/files/ftp_upload/54452/54452fig5.jpg" /> Figura 5. TS e Perfis CPM em pacientes de um ensaio clínico em curso. aferição dos TS e CPM nos primeiros 19 pacientes com dor lombar crônica de um ensaio clínico em curso. Os vários padrões de TS relativos e magnitude CPM revela potenciais diferenças na centoprocessamento da dor ral. <a href="https://ecsource-jove-com.bdigitaluss.remotexs.co/files/ftp_upload/54452/54452fig5large.jpg" target="_blank">Por favor clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a> <table border="1" fo:keep-together.within-page="1" fo:keep-with-next.within-page="always"><tbody><tr><td> Tentativas </td><td> # De pulsos </td><td> estímulo Duração </td><td> Pico a pico ISI </td><td> rampa Taxa </td><td> Temp da linha de base </td><td> Max Temp </td></tr><tr><td> Teste de Formação 1 </td><td> 1 pulso </td><td> 0,5 s </td><td> 10 s </td><td> 40 ° C / s </td><td> Variável (ver Quadro 2) </td><td> Variável (ver Quadro 2) </td></tr><tr><td> Teste de Formação 2 </td><td> 10 pulsos </td><td> 0,5 s </td><td> 2 s </td><td> 40 ° C / s </td><td> de Formação de teste 1 </td><td> de Formação de teste 1 </td></tr><tr><td> Ensaios de otimização </td><td> 10 pulsos </td><td> 0,5 s </td><td> 2 s </td><td> 40 ° C / s </td><td> começar com temps de Formação de teste 1 </td><td> começar com temps de Formação de teste 1 </td></tr><tr><td> Ensaios finais </td><td> 10 pulsos </td><td> 0,5 s </td><td> 2 s </td><td> 40 ° C / s </td><td> individualizado </td><td> individualizado </td></tr></tbody></table> Tabela 1: Especificações de calor estímulos utilizados no Protocolo TS (incluindo os ensaios de formação). <table border="1" fo:keep-together.within-page="1" fo:keep-with-next.within-page="always"><tbody><tr><td> número de impulsos </td><td> Temperatura da linha de base (° C) </td><td> O pico de temperatura (° C) </td></tr><tr><td> 1 </td><td> 36 </td><td> 45 </td></tr><tr><td> 2 </td><td> 36 </td><td> 46 </td></tr><tr><td> 3 </td><td> 37 </td><td> 47 </td></tr><tr><td> 4 </td><td> 38 </td><td> 48 </td></tr><tr><td> 5 </td><td> 39 </td><td> 49 </td></tr><tr><td> 6 </td><td> 40 </td><td> 50 </td></tr><tr><td> 7 </td><td> 41 </td><td> 51 </td></tr><tr><td> 8 </td><td> 42 </td><td> 51 </td></tr><tr><td> 9 </td><td> 43 </td><td> 51 </td></tr><tr><td> 10 </td><td> 44 </td><td> 51 </td></tr></tbody></table> Tabela 2: Configurações de temperatura usado para capturar Segunda Dor na Formação de teste 1. Consulte a Figura 1 para a forma de pulsos de calor individuais entregues com estes parâmetros de temperatura. <table border="1" fo:keep-together.within-page="1" fo:keep-with-next.within-page="always"><tbody><tr><td> Subj ID </td><td> Base T </td><td> Peak T </td><td> TS </td><td> Calor-6 </td><td> CPM </td></tr><tr><td></td><td> Celsius </td><td> Celsius </td><td> VAS </td><td> Celsius </td><td> VAS </td></tr><tr><td> 1 </td><td></td><td></td><td> 0 </td><td> 44 </td><td> 4.4 </td></tr><tr><td> 2 </td><td> 41 </td><td> 51 </td><td> 0,43 </td><td> 47,6 </td><td> 4.717 </td></tr><tr><td> 3 </td><td> 40 </td><td> 50 </td><td> 0,5 </td><td> 44,7 </td><td> 4,42 </td></tr><tr><td> 4 </td><td> 38 </td><td> 49 </td><td> 0,45 </td><td> 44 </td><td> 4.355 </td></tr><tr><td> 5 </td><td> 42 </td><td> 51 </td><td> 3.287 </td><td> 44 </td><td> 4,0713 </td></tr><tr><td> 6 </td><td> 44 </td><td> 51 </td><td> 0,415 </td><td> 45,5 </td><td> 4,5085 </td></tr><tr><td> 7 </td><td> 44 </td><td> 51 </td><td> 4,2495 </td><td> 45,5 </td><td> 4,12505 </td></tr><tr><td> 8 </td><td> 41 </td><td> 51 </td><td> 2.575 </td><td> 45 </td><td> 4,2425 </td></tr><tr><td> 9 </td><td> 44 </td><td> 51 </td><td> 3.435 </td><td> 48 </td><td> 4,4565 </td></tr><tr><td> 10 </td><td> 43 </td><td> 51 </td><td> 7,713 </td><td> 44 </td><td> 3,6287 </td></tr><tr><td> 11 </td><td> 39 </td><td> 51 </td><td> 4,59 </td><td> 42,5 </td><td> 3.791 </td></tr><tr><td> 12 </td><td> 39 </td><td> 49 </td><td> 5,395 </td><td> 43,3 </td><td> 3,7905 </td></tr><tr><td> 13 </td><td> 44 </td><td> 51 </td><td> 2.165 </td><td></td><td> 0 </td></tr><tr><td> 14 </td><td> 39 </td><td> 49 </td><td> 2.55 </td><td> 44,1 </td><td> 4.155 </td></tr><tr><td> 15 </td><td> 40 </td><td> 51 </td><td> 4,0635 </td><td> 44 </td><td> 3,99365 </td></tr><tr><td> 16 </td><td> 42 </td><td> 51 </td><td> 3,45665 </td><td> 45,5 </td><td> 4.204335 </td></tr><tr><td> 17 </td><td> 40 </td><td> 51 </td><td> 0,953 </td><td> 46,1 </td><td>4,5147 </td></tr><tr><td> 18 </td><td> 37,5 </td><td> 49 </td><td> 0,21 </td><td> 45,5 </td><td> 4.529 </td></tr><tr><td> 19 </td><td> 40 </td><td> 51 </td><td> 2,2135 </td><td> 46,6 </td><td> 4,43865 </td></tr></tbody></table> Tabela 3. Resultados da TS e CPM de um ensaio clínico em curso. Veja a Figura 4 para o TS e CPM com os mesmos participantes lado representadas graficamente a lado para revelar perfis de modulação da dor.

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Dynamic Quantitative Sensory Testing to Characterize Central Pain Processing

By assessing pain in response to repetitive or different types of standardized stimuli, dynamic quantitative sensory testing (QST) can reveal changes in the central processing of pain. We present methods to optimize and individualize two dynamic QST measures: temporal summation (TS) and conditioned pain modulation (CPM).

Dinâmica Quantitative Sensory Testing Caracterizar Central Dor Processing

Central facilitation and modulation of incoming nociceptive signals play an important role in the perception of pain. Disruption in central pain ...

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Universidad San Sebastian

Research

JoVE Journal

Neuroscience

16.8K visualizações.  Stanford University School of Medicine. By assessing pain in response to repetitive or different types of standardized stimuli, dynamic quantitative sensory testing (QST) can reveal changes in the central processing of pain. We present methods to optimize and individualize two dynamic QST measures: temporal summation (TS) and conditioned pain modulation (CPM).

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Acute and Chronic Tactile Sensory Testing after Spinal Cord Injury in Rats

Spinal cord injury (SCI) impairs sensory systems causing allodynia1-8. To identify cellular and molecular causes of allodynia, sensitive and valid sensory testing in rat SCI models is needed. However, until recently, no single testing approach had been validated for SCI so that standardized methods have not been implemented across labs. Additionally, available testing methods could not be implemented acutely or when severe motor impairments existed, preventing studies of the development of SCI-induced allodynia3. Here we present two validated sensory testing methods using von Frey Hair (VFH) monofilaments which quantify changes in tactile sensory thresholds after SCI4-5. One test is the well-established Up-Down test which demonstrates high sensitivity and specificity across different SCI severities when tested chronically5. The other test is a newly-developed dorsal VFH test that can be applied acutely after SCI when allodynia develops, prior to motor recovery4-5. Each VFH monofilament applies a calibrated force when touched to the skin of the hind paw until it bends. In the up-down method, alternating VFHs of higher or lower forces are used on the plantar L5 dermatome to delineate flexor withdrawal thresholds. Successively higher forces are applied until withdrawal occurs then lower force VFHs are used until withdrawal ceases. The tactile threshold reflects the force required to elicit withdrawal in 50% of the stimuli. For the new test, each VFH is applied to the dorsal L5 dermatome of the paw while the rat is supported by the examiner. The VFH stimulation occurs in ascending order of force until at least 2 of 3 applications at a given force produces paw withdrawal. Tactile sensory threshold is the lowest force to elicit withdrawal 66% of the time. Acclimation, testing and scoring procedures are described. Aberrant trials that require a retest and typical trials are defined. Animal use was approved by Ohio State University Animal Care and Use Committee.

We describe two tactile sensory testing methods for acute or chronic periods of spinal cord injury in rats. These validated procedures can detect the development and maintenance of allodynia-like sensations.

Aguda e crônica teste sensorial tátil após a lesão medular em ratos

Spinal cord injury (SCI) impairs sensory systems causing allodynia1-8. To identify cellular and molecular causes of allodynia, sensitive and valid sensory ...

Medicina

Chronic Constriction of the Sciatic Nerve and Pain Hypersensitivity Testing in Rats

Chronic neuropathic pain, resulting from damage to the central or peripheral nervous system, is a prevalent and debilitating condition, affecting 7-18% of the population1,2. Symptoms include spontaneous (tingling, burning, electric-shock like) pain, dysaesthesia, paraesthesia, allodynia (pain resulting from normally non-painful stimuli) and hyperalgesia (an increased response to painful stimuli). The sensory symptoms are co-morbid with behavioural disabilities, such as insomnia and depression. To study chronic neuropathic pain several animal models mimicking peripheral nerve injury have been developed, one of the most widely used is Bennett and Xie's (1988) unilateral sciatic nerve chronic constriction injury (CCI)3 (Figure 1). Here we present a method for performing CCI and testing pain hypersensitivity.
CCI is performed under anaesthesia, with the sciatic nerve on one side exposed by making a skin incision, and cutting through the connective tissue between the gluteus superficialis and biceps femoris muscles. Four chromic gut ligatures are tied loosely around the sciatic nerve at 1 mm intervals, to just occlude but not arrest epineural blood flow. The wound is closed with sutures in the muscle and staples in the skin. The animal is then allowed to recover from surgery for 24 hrs before pain hypersensitivity testing begins.
For behavioural testing, rats are placed into the testing apparatus and are allowed to habituate to the testing procedure. The area tested is the mid-plantar surface of the hindpaw (Figure 2), which falls within the sciatic nerve distribution. Mechanical withdrawal threshold is assessed by mechanically stimulating both injured and uninjured hindpaws using an electronic dynamic plantar von Frey aesthesiometer or manual von Frey hairs4. The mechanical withdrawal threshold is the maximum pressure exerted (in grams) that triggers paw withdrawal. For measurement of thermal withdrawal latency, first described by Hargreaves et al (1988), the hindpaw is exposed to a beam of radiant heat through a transparent glass surface using a plantar analgesia meter5,6. The withdrawal latency to the heat stimulus is recorded as the time for paw withdrawal in both injured and uninjured hindpaws. Following CCI, mechanical withdrawal threshold, as well as thermal withdrawal latency in the injured paw are both significantly reduced, compared to baseline measurements and the uninjured paw (Figure 3). The CCI model of peripheral nerve injury combined with pain hypersensitivity testing provides a model system to investigate the effectiveness of potential therapeutic agents to modify chronic neuropathic pain. In our laboratory, we utilise CCI alongside thermal and mechanical sensitivity of the hindpaws to investigate the role of neuro-immune interactions in the pathogenesis and treatment of neuropathic pain.

Due to the simplicity of surgery and the robust behavioural outcome, chronic constriction of the sciatic nerve is one of the pre-eminent animal models of neuropathic pain. Within 24 hrs following surgery, pain hypersensitivity is established and can be quantitatively measured using a von Frey aesthesiometer (mechanical test) and plantar analgesia meter (thermal test).

Constrição crônica do nervo ciático e Teste de Hipersensibilidade dor em ratos

Chronic neuropathic pain, resulting from damage to the central or peripheral nervous system, is a prevalent and debilitating condition, affecting 7-18% of ...

Determining Pain Detection and Tolerance Thresholds Using an Integrated, Multi-Modal Pain Task Battery

Human pain models are useful in the assessing the analgesic effect of drugs, providing information about a drug&#39;s pharmacology and identify potentially suitable therapeutic populations. The need to use a comprehensive battery of pain models is highlighted by studies whereby only a single pain model, thought to relate to the clinical situation, demonstrates lack of efficacy. No single experimental model can mimic the complex nature of clinical pain. The integrated, multi-modal pain task&#160;battery presented here encompasses the electrical stimulation task, pressure stimulation task, cold pressor task, the UVB inflammatory model which includes a thermal task and a paradigm for inhibitory conditioned pain modulation. These human pain models have been tested for predicative validity and reliability both in their own right and in combination, and can be used repeatedly, quickly, in short succession, with minimum burden for the subject and with a modest quantity of equipment. This allows a drug to be fully characterized and profiled for analgesic effect which is especially useful for drugs with a novel or untested mechanism of action.

Human pain models are valuable tools used to assess the analgesic potential of novel compounds and predict their clinical efficacy, especially when used in an integrated manner. Although implementation of these models is complex, with proper execution, the pain models described in this protocol can provide predictive and reliable results.

Determinando Detecção Dor e limiares de tolerância Usando uma Integrado, Multi-Modal Dor Task Bateria

Human pain models are useful in the assessing the analgesic effect of drugs, providing information about a drug&#39;s pharmacology and identify ...

Comportamento

A Protocol of Manual Tests to Measure Sensation and Pain in Humans

Numerous qualitative and quantitative techniques can be used to test sensory nerves and pain in both research and clinical settings. The current study demonstrates a quantitative sensory testing protocol using techniques to measure tactile sensation and pain threshold for pressure and heat using portable and easily accessed equipment. These techniques and equipment are ideal for new laboratories and clinics where cost is a concern or a limiting factor. We demonstrate measurement techniques for the following: cutaneous mechanical sensitivity on the arms and legs (von-Frey filaments), radiant and contact heat sensitivity (with both threshold and qualitative assessments using the Visual Analog Scale (VAS)), and mechanical pressure sensitivity (algometer, with both threshold and the VAS). The techniques and equipment described and demonstrated here can be easily purchased, stored, and transported by most clinics and research laboratories around the world. A limitation of this approach is a lack of automation or computer control. Thus, these processes can be more labor intensive in terms of personnel training and data recording than the more sophisticated equipment. We provide a set of reliability data for the demonstrated techniques. From our description, a new laboratory should be able to set up and run these tests and to develop their own internal reliability data.

The goal of this procedure is to demonstrate a battery of quantitative techniques for sensory and pain measurement in humans. The equipment and techniques described are commonly found in pain clinics or are easy to obtain.

Um protocolo de testes manuais para medir Sensation e a dor em humanos

Numerous qualitative and quantitative techniques can be used to test sensory nerves and pain in both research and clinical settings. The current study ...

Psychophysically-anchored, Robust Thresholding in Studying Pain-related Lateralization of Oscillatory Prestimulus Activity

In perceptual studies, it is often important to objectively assess the equality of delivered stimulation across participants or to quantify the intra-individual sensation magnitude that is evoked by stimulation over multiple trials. This requires a robust mapping of stimulus magnitude to perceived intensity and is commonly achieved by psychophysical estimation methods such as the staircase procedure. Newer, more efficient procedures like the QUEST algorithm fit a psychophysical function to the data in real time while at the same time maximizing the efficiency of data collection. A robust estimate of the threshold intensity between painful and nonpainful perceptions can then be used to reduce the influence of variations in sensory input in subsequent analyses of oscillatory brain activity. By stimulating at a constant threshold intensity determined by an adaptive estimation procedure, the variance in the ratings can be directly attributed to perceptual processes. Oscillatory activity can then be contrasted between &#34;pain&#34; and &#34;no-pain&#34; trials directly, yielding activity that closely relates to perceptual classification processes in nociception.

Psychophysical methods such as the QUEST estimation procedure can efficiently yield robust estimates of the stimulation intensity at which nonpainful sensations transition into painful sensations. By stimulating repeatedly at the threshold intensity, the variability in rating responses can directly be attributed to perceptual classifications in subsequent analyses.

Psicofisicamente-ancorado, Limiarização robusta no estudo da dor relacionada com a lateralização do oscilatório Prestimulus Atividade

In perceptual studies, it is often important to objectively assess the equality of delivered stimulation across participants or to quantify the ...

Determining heat and mechanical pain threshold in inflamed skin of human subjects

In a previous article in the Journal of Visualized Experiments we have demonstrated skin microdialysis techniques for the collection of tissue-specific nociceptive and inflammatory biochemicals in humans. In this article we will show pain-testing paradigms that are often used in tandem with microdialysis procedures. Combining pain tests with microdialysis provides the critical link between behavioral and biochemical data that allows identifying key biochemicals responsible for generating and propagating pain.
Two models of evoking pain in inflamed skin of human study participants are shown. The first model evokes pain with aid of heat stimuli. Heat evoked pain as described here is predominantly mediated by small, non-myelinated peripheral nociceptive nerve fibers (C-fibers). The second model evokes pain via punctuated pressure stimuli. Punctuated pressure evoked pain is predominantly mediated by small, myelinated peripheral nociceptive nerve fibers (A-delta fibers). The two models are mechanistically distinct and independently examine nociceptive processing by the two major peripheral nerve fiber populations involved in pain signaling.
Heat pain is evoked with aid of the TSA II, a commercially available thermo-sensory analyzer (Medoc Advanced Medical Systems, Durham, NC). Stimulus configuration and delivery is handled with aid of specific software. Thermodes vary in size and shape but in principle consist of a metal plate that can be heated or cooled at various rates and for different periods of time. Algorithms assessing heat-evoked pain are manifold. In the experiments shown here, study participants are asked to indicate at what point they start experiencing pain while the thermode in contact with skin is heated at a predetermined rate starting at a temperature that does not evoke pain. The thermode temperature at which a subject starts experiencing pain constitutes the heat pain threshold.
Mechanical pain is evoked with punctuated probes. Such probes are commercially available from several manufacturers (von Frey hairs). However, the accuracy of von Frey hairs has been criticized and many investigators use custom made punctuated pressure probes. In the experiments shown here eight custom-made punctuated probes of different weights are applied in consecutive order, a procedure called up-down algorithm, to identify perceptional deflection points, i.e., a change from feeling no pain to feeling pain or vice versa. The average weight causing a perceptional deflection constitutes the mechanical pain threshold.

Algorithms assessing heat and mechanical pain thresholds in experimentally inflamed skin of human study subjects are shown. The two pain testing paradigms independently examine nociceptive processing by the two major peripheral nerve fiber populations transmitting pain, i.e., non-myelinated C fibers and small myelinated A-delta fibers.

Determinar o calor e limiar de dor mecânica em pele inflamada de seres humanos

In a previous article in the Journal of Visualized Experiments we have demonstrated skin microdialysis techniques for the collection of tissue-specific ...

Biologia

Chronic Post-Ischemia Pain Model for Complex Regional Pain Syndrome Type-I in Rats

Complex regional pain syndrome type-I (CRPS-I) is a neurological disease that causes severe pain among patients and remains an unresolved medical condition. However, the underlying mechanisms of CRPS-I have yet to be revealed. It is known that ischemia/reperfusion is one of the leading factors that causes CRPS-I. By means of prolonged ischemia and reperfusion of the hind limb, the rat chronic post-ischemia pain (CPIP) model has been established to mimic CRPS-I. The CPIP model has become a well-recognized animal model for studying the mechanisms of CRPS-I. This protocol describes the detailed procedures involved in the establishment of the rat model of CPIP, including anesthesia, followed by ischemia/reperfusion of the hind limb. Characteristics of the rat CPIP model are further evaluated by measuring the mechanical and thermal hypersensitivities of the hind limb as well as the nocifensive responses to acute capsaicin injection. The rat CPIP model exhibits several CRPS-I-like manifestations, including hind limb edema and hyperemia in the early stage after establishment, persistent thermal and mechanical hypersensitivities, and increased nocifensive responses to acute capsaicin injection. These characteristics render it a suitable animal model for further investigation of the mechanisms involved in CRPS-I.

Provided here is a protocol that details steps to establish an animal model of chronic post-ischemia pain (CPIP). This is a well-recognized model mimicking human complex regional pain syndrome type-I. Mechanical and thermal hypersensitivities are further evaluated, as well as capsaicin-induced nocifensive behaviors observed in the CPIP rat model.

Modelo crônico da dor da Borne-Isquemia para a síndrome regional complexa da dor tipo-I nos ratos

Complex regional pain syndrome type-I (CRPS-I) is a neurological disease that causes severe pain among patients and remains an unresolved medical ...

Measuring Changes in Tactile Sensitivity in the Hind Paw of Mice Using an Electronic von Frey Apparatus

Measuring inflammation-induced changes in thresholds of hind paw withdrawal from mechanical pressure is a useful technique to assess changes in pain perception in rodents. Withdrawal thresholds can be measured first at baseline and then following drug, venom, injury, allergen,&#160;or otherwise evoked inflammation by applying an accurate force on very specific areas of the skin. An electronic von Frey apparatus allows precise assessment of mouse hind paw withdrawal thresholds that are not limited by the available filament sizes in contrast to classical von Frey measurements. The ease and rapidity of measurements allow for incorporation of assessment of tactile sensitivity outcomes in diverse models of rapid-onset inflammatory and neuropathic pain as multiple measurements can be taken within a short time period. Experimental measurements for individual rodent subjects can be internally controlled against individual baseline responses and exclusion criteria easily established to standardize baseline responses within and across experimental groups. Thus, measurements using an electronic von Frey apparatus represent a useful modification of the well-established classical von Frey filament-based assays for rodent mechanical allodynia that may also be applied to other nonhuman mammalian models.

Electronic von Frey measurements are an effective and improved alternative to classical von Frey filaments, as they allow rapid and precise measurement of changes in rodent mechanical withdrawal thresholds to continuously applied pressure stimuli before and after an inflammatory event.

Medindo Mudanças na Tátil sensibilidade na pata traseira de ratos utilizando um aparelho eletrônico von Frey

Measuring inflammation-induced changes in thresholds of hind paw withdrawal from mechanical pressure is a useful technique to assess changes in pain ...

Neurociência

Back Mechanical Sensitivity Assessment in the Rat for Mechanistic Investigation of Chronic Back Pain

Low back pain is the leading cause of disability worldwide, with dramatic personal, economic, and social consequences. To develop novel therapeutics, animal models are needed to examine the mechanisms and effectiveness of novel therapies from a translational perspective. Several rodent models of back pain are used in current investigations. Surprisingly, however, no standardized behavioral test was validated to assess mechanical sensitivity in back pain models. This is critical to confirm that animals with presumed back pain present local hypersensitivity to nociceptive stimuli, and to monitor sensitivity during interventions designed to relieve back pain. The objective of this study is to lay down a simple and accessible test to assess mechanical sensitivity in the back of rats. A test cage was fabricated specifically for this method; length x width x height: 50 x 20 x 7 cm, having a stainless-steel mesh on the top. This test cage allows the application of mechanical stimuli to the back. To perform the test, the back of the animal is shaved in the region of interest, and the test area is marked to repeat the test on different days, as needed. The mechanical threshold is determined with Von Frey filaments applied to the paraspinal muscles, utilizing the up-down method described previously. The positive responses include (1) muscle twitching, (2) arching (back extension), (3) rotation of the neck (4) scratching or licking the back, and (5) escaping. This behavioral test (Back Mechanical Sensitivity (BMS) test) is useful for mechanistic research with rodent models of back pain for the development of therapeutic interventions for the prevention and management of back pain.

To develop novel therapeutic interventions for the prevention and management of back pain, animal models are required to examine the mechanisms and effectiveness of these therapies from a translational perspective. The present protocol describes the BMS test, a standardized method to assess back mechanical sensitivity in the rat.

Avaliação da Sensibilidade Mecânica das Costas no Rato para Investigação Mecanicista da Dor Lombar Crônica

Low back pain is the leading cause of disability worldwide, with dramatic personal, economic, and social consequences. To develop novel therapeutics, ...

A Quantitative Sensory Testing Paradigm to Obtain Measures of Pain Processing in Patients Undergoing Breast Cancer Surgery

Chronic pain following surgery, persistent postsurgical pain, is an important highly prevalent condition contributing to significant symptom burden and lower quality of life. Persistent postsurgical pain is relatively refractory to treatment hence generating a high need for preventive strategies and treatments. Therefore, the identification of patients at risk of developing persistent pain is an area of active ongoing research. Recently it was demonstrated that peri-operative disruptions in central pain processing may be able to predict persistent postsurgical pain at long term follow-up in breast cancer patients. The aim of the current report is to present a short protocol to obtain pain thresholds to different stimuli at multiple sites and a measure of endogenous analgesia in breast cancer patients. We have used this method successfully in a clinical context and detail some representative results from a clinical study.

Persistent postsurgical pain may be related to changes in pain processing. By assessing pain in response to standardized stimuli, changes in pain processing can be elucidated. We present methods to obtain pain thresholds to different stimuli and a measure of endogenous analgesia in patients undergoing breast cancer surgery.

Um paradigma de teste sensorial quantitativo para obter medidas de dor em pacientes submetidos à cirurgia de câncer de mama de processamento

Chronic pain following surgery, persistent postsurgical pain, is an important highly prevalent condition contributing to significant symptom burden and ...