Nós gostaríamos de agradecer a Esther Davidse, Michiel Weber, Rens Batist, Joop van Gerven e todos os outros funcionários envolvidos no desenvolvimento destas tarefas de dor.

declaração de ética: Procedimentos envolvendo seres humanos foram aprovados pela Stichting Beoordeling Ethiek Biomedisch Onderzoek (Fundação BEBO) e do Centro Médico da Universidade de Leiden. 1. As tarefas de avaliação integrada Dor NOTA: A tarefa de administração e interface é baseada em software Spike2 e um conversor analógico-para-digital que executa as conversões necessárias para estímulo desencadeador e gravação de sinal. Isso garante a administração uniforme de tarefas, captura de dados, manipulação e armazenamento, e normalizar a entrega de tarefas, controlando o equipamento de geração de estímulo ao apresentar instruções para o assunto e feedback sobre posição do cursor através de um segundo monitor. NOTA: Execute as tarefas de curto sucessão e na ordem apresentada. A duração da realização de todas as tarefas é de aproximadamente 30 min. <ol><li> escore de dor NOTA:Para a maioria das tarefas, estímulos de progressivo aumento de intensidade são apresentados. <ol><li> Antes da tarefa, apresentar o assunto com um (EVA) deslizante escala visual analógica eletrônico. </li><li> Instrua o assunto para indicar a intensidade da sua dor em uma escala de 0 (nenhum) a 100 (dor insuportável), movendo o controle deslizante da esquerda para a direita. </li><li> Durante o treinamento, e quando necessário, fornecer os indivíduos com definições padronizadas (Tabela 1) e instruções. </li><li> Informar o assunto que mover o cursor de deslocamento para a esquerda termina a administração do estímulo doloroso. </li><li> Ficha quando o estímulo torna doloroso (EVAs&gt; 0), correspondente ao limiar de detecção da dor. Registro quando a dor não está mais tolerável para o assunto (evas = 100), correspondente ao nível de tolerância à dor do sujeito e a área sob a curva de estímulo-resposta (AUC) é. NOTA: Durante o treino, é benéfico para fornecer indivíduos com umcontexto da intensidade da dor. Após cada tarefa avaliar a intensidade da dor máxima com 100 mm Evas, com 0 e 100 definidos como &quot;sem dor&quot; e &quot;pior dor imaginável&quot;, respectivamente (Tabela 1). </li></ol></li></ol><table border="1" fo:keep-together.within-page="1" fo:keep-with-next.within-page="always"><tbody><tr><td> Limite </td><td> Instruções verbais ao assunto (durante o treinamento e como um lembrete) </td><td> Resultando pontuações Evas </td></tr><tr><td> PDT (limiar de detecção Pain) </td><td> &quot;Comece a mover o Evas-slider quando a primeira mudança na sensação de não-doloroso dolorosa é sentida&quot; </td><td> &gt; 0 (= 1) </td></tr><tr><td> PTT (Dor Tolerância Threshold) </td><td> &quot;Quando a intensidade da dor não é mais tolerável&quot; </td><td> 100 (dor insuportável) </td></tr><tr><td> Pós-tarefa VAS </td><td> &quot;Um exemplo do pior dorimaginável poderia ser um tratamento cirúrgico sem anestesia &quot;* </td><td> max 100 (pior dor imaginável) </td></tr></tbody></table> Quadro 1. Definições padrão de VAS-âncora pontos * A dor é uma experiência pessoal única.; esta definição é fornecida apenas para fornecer um quadro consistente (nociceptiva) de referência e é escolhido como um pouco nega experiências de perda, sofrimento psicológico e dor vicária 3. 2. Estimulação Elétrica Task NOTA: A tarefa foi mostrado para avaliar principalmente nocicepção gerada a partir das fibras aferentes sensoriais delta e C, as quais passam sinais nociceptivos da periferia para a medula espinhal. As fibras Aδ conduzir o sinal de modo relativamente rápido, causando a localização acentuada da dor e da espinal resposta rápida, que é percebida durante um estímulo eléctrico 9 transcutânea. O método de estimulação eléctrica baseia-se no me<html> thods anteriormente descrito 15. <ol><li> Limpar uma área da pele com gel de preparação para a pele que recobre o osso da tíbia, com 100 mm distais da extremidade caudal da patela. Se necessário, raspar a área de antemão. </li><li> Coloque dois eléctrodos Ag-AgCl sobre a pele. Coloque a meio do primeiro eléctrodo (ânodo) 100 milímetros distalmente à extremidade caudal da patela. Coloque a meio do segundo eléctrodo (cátodo) directamente (± 135 milímetros) por baixo da primeira. </li><li> Grave a resistência dos 2 eletrodos utilizando um ohmímetro. Certifique-se de que é &lt;2 kW. Opcionalmente, remova os eletrodos e re-limpar a pele com gel de preparação da pele. Instrua o assunto para sentar-se confortavelmente com seu apartamento pé no chão. </li><li> Ligar os eléctrodos a um estimulador de corrente constante e aplicar um pulso tetânica de 0 mA em incrementos de 0,5 mA / s (corte a 50 mA), com uma frequência de 10 Hz, com uma duração de 0,2 ms. </li></ol> 3. Pressão Estimulação Task ntent &quot;&gt; NOTA: Este método de indução de dor por pressão tem sido demonstrado para avaliar principalmente nocicepção gerado a partir do músculo com contribuição mínima por nociceptores cutâneos 17 e baseia-se em métodos descritos anteriormente 16. <ol><li> Coloque um 11 cm de largura braçadeira de garrote sobre o músculo gastrocnêmio. Instrua o assunto para sentar-se confortavelmente com seu apartamento pé no chão. Inflam com um aumento da taxa constante pressão de 0,5 kPa / s até 100 kPa. Controlar a pressão com um regulador electro-pneumático. </li></ol> 4. Fria pressoras Task NOTA: A tarefa de pressão ao frio envolve a submersão de uma extremidade (geralmente uma mão) em água fria. Ele é utilizado em estudos clínicos para investigar as respostas cardiovasculares e nocicepção. É também um método para induzir a ICPM (anteriormente conhecido como controle inibitório nocivo difuso (CIND) -like efeito) 18. O método de dor de pressão ao frio é baseado na PREVI métodosriormente descrito 8,10. <ol><li> Prepare dois, circulam banhos de água controlado por termostato regulado a 35,0 ± 0,5 ° C e 1,0 ± 0,5 ° C. </li><li> Coloque um 35 centímetros torniquete do braço não dominante do sujeito. Durante a imersão lado, quer regular a pressão arterial manualmente usando um esfigmomanômetro ou usando um regulador electro-pneumático personalizado construído. </li><li> Instrua o assunto para sentar-se confortavelmente com a sua palma da mão, com os dedos bem abertos sem tocar na banheira e avaliar a intensidade da dor utilizando os Evas. </li><li> Instrua o assunto para colocar a sua mão não-dominante em um banho de água quente por 2 min. </li><li> 1 min 45 seg inflar o manguito de pressão arterial em sua parte superior do braço para 20 mmHg abaixo descansando pressão arterial diastólica. </li><li> A 2 min instruir o sujeito a mover a mão do banho de água quente, colocar directamente a sua mão para o banho de água fria para a profundidade similar. </li><li> Depois de alcançar a tolerância à dor, ou a réer atingindo um limite de tempo (120 segundos), instrua o assunto para remover o braço da água. Neste ponto esvaziar o manguito de pressão arterial e dar o assunto uma toalha para secar o seu antebraço. </li></ol> 5. condicionado Dor Modulation Paradigm NOTA: ICPM é a ativação do mecanismo de dor-moduladora, como parte do descendente sistema de analgesia endógena 18. O grau de ICPM é avaliado comparando os limiares de dor elétricos para o único paradigma de estímulo antes e depois da tarefa de pressão ao frio. <ol><li> Repetir a tarefa estimulação eléctrica (Secção 2) dentro de 5 min após o fim da tarefa de pressão ao frio. </li></ol> 6. ultra-violeta modelo de inflamação NOTA: O UVB &quot;queimadura solar&quot; modelo é um modelo de dor em que o eritema é induzida na pele pela exposição da pele à luz UVB de uma maneira bem controlada e reprodutível. Esta exposição provoca alterações nopele que conduz à percepção de dor a ser intensificada na área afectada (hiperalgesia primária) e é utilizado como biomarcador para a dor inflamatória. Este modelo de inflamação baseia-se nos métodos descritos anteriormente 4. Informar os participantes que a exposição UVB podem deixar de longa duração (6 - 12 meses) da pele marcação / curtimento e que a exposição ao UVB, em geral, tem sido associada ao envelhecimento prematuro da pele e câncer de pele. <ol><li> Determinando mínima de eritema Dose de um sujeito (MED) <ol><li> Acender a luz UVB e deixe-o aquecer durante pelo menos 10 minutos antes de usar. Substituir os tubos fluorescentes uma vez que a saída é &lt;3,0 mW / cm 2 (após aproximadamente 50 - 100 horas de trabalho). </li><li> Instrua o assunto para ficar com a sua mão direita segurando seu ombro esquerdo. Coloque a lâmpada UVB no canto superior direito back / do ombro do sujeito, em contato direto com a pele. Apenas induzir o eritema na pele saudável, mesmo enfraquecida; moles, tatuagens, nevo e acne deve ser avoided. </li><li> Aplicar a exposição UVB na visita de rastreio em doses crescentes (ver Tabela 2) de 6 diferentes áreas de 1 x 1 cm de pele na parte traseira para determinar a dose de UVB indivíduo que produz o primeiro eritema claramente discernível (dose de eritema mínima (MED). </li><li> Avaliar a resposta de eritema 24 horas (± 2 horas) após a exposição das 6 doses. Determine o MED visualmente, por meio de consenso de dois observadores, com boa visão de cores, ao observar que a dose produz o primeiro eritema, claramente perceptíveis. Escolha a dose UVB 3º para aproximar o MED média para o respectivo tipo de pele 20. </li></ol></li></ol><table border="1" fo:keep-together.within-page="1" fo:keep-with-next.within-page="always"><tbody><tr><td> Tipo de pele </td><td rowspan="2"> Eu </td><td rowspan="2"> II </td><td rowspan="2"> III </td><td rowspan="2"> IV </td></tr><tr><td> Dose </td></tr><tr><td&gt; # 1 </td><td> 64 </td><td> 126 </td><td> 176 </td><td> 234 </td></tr><tr><td> # 2 </td><td> 91 </td><td> 177 </td><td> 248 </td><td> 330 </td></tr><tr><td> # 3 </td><td> 128 </td><td> 251 </td><td> 351 </td><td> 467 </td></tr><tr><td> # 4 </td><td> 181 </td><td> 355 </td><td> 496 </td><td> 660 </td></tr><tr><td> # 5 </td><td> 256 </td><td> 502 </td><td> 702 </td><td> 934 </td></tr><tr><td> # 6 </td><td> 362 </td><td> 710 </td><td> 993 </td><td> 1321 </td></tr></tbody></table> Tabela 2. UVB Dose Regimen Por tipo de pele (mJ / cm 2) <ol start="2"><li> UVB <ol><li> Aplicar um 3 x 3 cm a exposição UVB equivalente ao indivíduo de 3 vezes do sujeito MED. Aplicar esta exposição UVB para trás 24 horas do sujeito, antes da primeira bateria de tarefas / dosagem. Assegurar a exposição UVB produz uma área homogênea, bem demarcada de eritema cutâneo e hiperalgesia. </li></ol></li><li> Avaliação da pele limiar de detecção térmica <ol><li> Usando um 3 x 3 cm thermode medir o limiar de detecção de dor térmica na contralateral normal da pele para o local da irradiação com UVB seguido por UVB pele irradiada. Ajustar a temperatura inicialmente a 34 ° C, seguida pela rampa até 0,5 ° C / seg. Grave o limiar médio de detecção de dor de 3 estímulos. </li></ol></li></ol> 7. assuntos NOTA: Para além dos critérios de seleção padrão e para garantir uma população sujeita razoavelmente homogêneo os seguintes critérios de exclusão devem ser considerados. Excluir indivíduos que preencham os seguintes critérios: <ol><li> Indicam tarefas nociceptivos são intoleráveis ​​na triagem. </li><li> Alcançar a tolerância de&gt; 80% da intensidade máxima de entrada para o frio, pressão e tarefas eléctricas (para excluir a dor tolerant indivíduos que podem ofuscar um efeito analgésico). </li><li> Tem qualquer condição atual, clinicamente significativa, conhecido médico, particularmente quaisquer condições existentes que possam afetar a sensibilidade ao frio (como aterosclerose, doença de Raynaud, urticária, hipotiroidismo) ou dor (parestesia, etc.). Use apenas indivíduos saudáveis. </li><li> Use prescritos ou não prescritos medicamentos (especialmente analgésicos) e dietéticos / suplementos de ervas no prazo de 7 dias ou 5 meias-vidas (o que for maior) antes da primeira dose do tratamento em estudo. </li><li> Tem pele escura (tipo de pele Fitzpatrick V ou VI), acne generalizada, tatuagens ou cicatrizes nas costas (devido à interferência com o modelo UVB). </li><li> Tomar banhos de sol ou ter usado espreguiçadeiras nos 6 meses anteriores ao rastreio ou são incapazes de não ser exposto à luz solar excessiva ou para tomar banhos de sol para a duração do estudo. coloração da pele devido aos raios solares e queimaduras solares afetam os desfechos do estudo UVB. </li></ol> NOTA: A menos que con-indicadas, as mulheres devem ser incluídos e, se possível ciclo menstrual deve ser ou monitorados ou controlados para (por exemplo, testes apenas durante a fase lútea).

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The authors have nothing to disclose.

Para novos e estabelecidos analgésicos igualmente, uma abordagem de perfil é proposto que utiliza modelos de dor multimodal fiáveis ​​e preditivos. Em contraste com outras tarefas de dor mais onerosas, tais como modelos de dor visceral hiperalgesia química (por exemplo, capsaicina, factor de crescimento nervoso) ou, as tarefas dor referida no presente protocolo podem ser utilizados repetidamente, de forma rápida, de curta sucessão, com a carga mínima para o objecto e com uma quantidade modesta de equipamento. Ao utilizar uma bateria de biomarcadores de dor tal como a mencionada no presente protocolo, as relações (plasma) de concentração-efeito pode ser estabelecido levando a uma melhor estimativa da actividade farmacológica de um fármaco. Deste modo, as escolhas mais racionais pode ser feita em relação ao efeito terapêutico de uma droga, em vez de simplesmente usando dados obtidos em animais e a dose máxima tolerada derivado de eventos adversos 7. O projeto de um estudo clínico utilizando esses modelos de dor precisa de cuidado consideration. Embora os modelos de dor acima mencionadas proporcionam uma base adequada para o rastreio de fármacos potencialmente analgésicos, outros factores devem ser considerados, especialmente tendo em conta os mecanismos farmacológicos da droga e a sua farmacocinética 21. A prática padrão para a pesquisa de analgésicos deve ser aplicada, incluindo o uso de controles positivos e concepção de estudos que estão randomizados (balanceada, quando aplicável), controlado por placebo e duplo-cego. Além disso, é essencial que as tarefas são realizadas dor de forma consistente entre sujeitos, com instruções normalizadas e condições ambientais. Enquanto houver o risco de uma interação entre as tarefas por exemplo, sensibilização ou efeitos aditivos, design cuidadoso estudo e entrega consistente das tarefas minimiza isso. De facto, uma destas interacções é aproveitado neste bateria incorporando o paradigma ICPM. Ao decidir incluir tarefas dor em um estudo, ofardo global do estudo devem ser considerados como isso pode restringir o número de braços de tratamento ou o número de vezes que uma tarefa seja repetida. Se forem utilizadas outras tarefas, por exemplo, as medidas de sedação ou estado de alerta, isso pode limitar o número total de tarefas que um sujeito pode executar dentro de um dia de estudo; isso é especialmente verdadeiro se outros do que adultos saudáveis ​​populações estão incluídas, por exemplo, adolescentes ou pacientes com dor crônica. Uma série de tarefas dor validados no início do desenvolvimento de drogas é crucial para colmatar achados no laboratório e aqueles na situação clínica, fornecer informação valiosa no que respeita ao mecanismo de acção de uma nova droga, escolher a população de pacientes mais aplicáveis ​​a ser estudado e apurar o teste nociceptiva mais relevante para PK intensa modelagem mais / PD. PK modelagem / PD pode ser utilizado para identificar respondedores e não-respondedores, melhor estimar o tempo de curso da analgesia ou auxílio na development de diferentes formulações 12. Ao caracterizar analgésicos em indivíduos saudáveis ​​e em pacientes, pode ser estabelecida uma ligação entre o desenvolvimento translacional fase inicial e na clínica. Ele também pode ser usado para proporcionar informações sobre a fisiologia e patofisiologia da dor nestas populações 14. Eventualmente, a capacidade de vincular o perfil de eficácia de um medicamento para o perfil de dor de um paciente pode ajudar a orientar tratamentos individualizados no futuro 1. modelos de dor humana são valiosas ferramentas utilizadas para avaliar o potencial analgésico dos compostos novos e prever a sua eficácia clínica. Embora a implementação destes modelos pode ser complexo e multifacetado, com execução adequada, esses modelos de dor pode fornecer resultados preditivos e confiáveis.

modelos de dor humana são úteis na avaliação de analgésicos, fornecendo informação sobre farmacologia da droga e identificar populações terapêuticos potencialmente adequados. No entanto, o campo é atormentado por estudos que forneçam resultados inconsistentes. A razão para estas diferenças foi colocado para baixo para o uso de diferentes métodos de avaliação da dor e diferentes populações sujeitas 22. Para prever corretamente analgesia clínica, é necessário o modelo de dor direita. 2,13 No entanto, a seleção modelo de dor à base de mecanismo tem levado a muitas falhas na previsão de eficácia clínica 11. A necessidade de utilizar uma bateria completa de modelos de dor é destacado por estudos em que apenas um único modelo de dor, pensou se relacionar com a situação clínica, demonstra falta de eficácia. Não existe um único modelo experimental pode replicar a natureza complexa da dor clínica. Portanto, um modelo de dor não pode ser utilizado exclusivamente para a tela do Pharmacological mecanismo de acção de um composto destina-se a tratar a dor clínica. Além disso, a utilização de um painel de modelos de dor permite que um medicamento seja completamente caracterizado e perfilada. Isto é especialmente útil para medicamentos que tenham um novo mecanismo ou não testada de acção. Existem vários paradigmas para a apreciação da validade de animal ou modelos humanos da doença, tais como a investigar a previsão, construir, concomitante ou convergente, discriminante, etiológico e validade de face de um modelo 5. Um modelo de dor pode ser considerado de maior valor e mais relevantes para doenças humanas as mais critérios que ele satisfaz. No entanto, uma medida mais simples de validade é avaliar a validade preditiva do modelo e confiabilidade 6. Com o desenvolvimento da primeira fase de droga também há outras considerações que precisam de ser tomadas em consideração para avaliar o valor de uma medição farmacodinâmica. A avaliação não deve serdemasiado onerosa, não deve demorar muito tempo, e os resultados devem ser rapidamente avaliável coleta de dados automatizada e segura é desejável. Além disso, a capacidade de testar vários assuntos requer simultaneamente o equipamento que é tecnicamente padronizado e bem caracterizado 7. Embora existam outras baterias dor evocados, o seu objectivo é mais voltada para a classificação de dor e para avaliar os mecanismos da dor fisiopatológicos 19. No entanto, outras baterias pretendem representar uma ampla gama de fisiopatologia, incluindo modelos de dor para muscular e visceral dor 4. Embora apropriado para o teste em situações agudas, a sua natureza não invasiva torná-las adequadas para o teste várias vezes por períodos mais longos. Os modelos de dor aqui apresentados satisfazer muitos dos critérios acima mencionados, tornando-os especialmente úteis para estudos clínicos em indivíduos saudáveis ​​e em pacientes. A bateria tarefa dor multi-modal que é pressentido aqui engloba a tarefa estimulação elétrica, a tarefa estimulação de pressão, tarefa pressor frio, modelo inflamatório UVB, que inclui uma tarefa térmica e uma modulação inibitória da dor condicionado (CIPM) de paradigma que tira proveito das interações entre as tarefas Os modelos de dor humanos aqui apresentados foram testado para validade predicativo e confiabilidade, tanto em seu próprio direito e em combinação.

<table><tbody><tr><td>Analogue&amp;ndash;to-digital converter&amp;nbsp;</td><td>Cambridge Electronic Design (CED), Cambridge, UK</td><td>Power1401mkII</td><td></td></tr><tr><td>eVAS slider</td><td>Cambridge Electronic Design (CED), Cambridge, UK</td><td>custom built</td><td></td></tr><tr><td>Ag-AgCl electrodes&amp;nbsp;</td><td>3M Health Care, St Paul, Canada</td><td>Ag-AgCl Red Dot&amp;trade; 2560 Electrodes</td><td></td></tr><tr><td>Ohmmeter</td><td>Generic device</td><td>Not applicable</td><td></td></tr><tr><td>Constant current stimulator</td><td>Cambridge Electronic Design (CED), Cambridge, UK</td><td>DS5</td><td></td></tr><tr><td>11 cm wide tourniquet cuff&amp;nbsp;</td><td>VBM Medizintechnik GmbH, Sulz, Germany</td><td>REF 20-90-722</td><td>modified with Y-tube connector (REF 88404) so both chambers fill simultaneously</td></tr><tr><td>Electro-pneumatic regulator&amp;nbsp;</td><td>SMC Corporation, Tokyo, Japan</td><td>ITV1030-31F2N3-Q</td><td></td></tr><tr><td>Warm water bath &amp;amp; thermostat</td><td>LAUDA, Germany</td><td>Ecoline E125</td><td></td></tr><tr><td>Cold water bath and thermostat</td><td>LAUDA, Germany</td><td>Ecoline E212</td><td></td></tr><tr><td>35 cm tourniquet&amp;nbsp;&amp;nbsp;</td><td>VBM Medizintechnik GmbH, Sulz, Germany</td><td>REF 20-54-711</td><td></td></tr><tr><td>Florescent tubes&amp;nbsp;</td><td>Philips, Eindhoven, Netherlands</td><td>36W TL01 Narrow-band</td><td></td></tr><tr><td>30 mm x 30 mm thermode</td><td>Medoc, Israel</td><td>TSA-II (2001) Neurosensory Analyzer&amp;nbsp;</td><td></td></tr><tr><td>Skin preparation gel</td><td>Weaver and Company</td><td>Nuprep</td><td></td></tr><tr><td>Sphygmomanometer</td><td>Generic device</td><td>Not applicable</td><td></td></tr></tbody></table>

determining pain detection and tolerance thresholds using an integrated, multi-modal pain task battery

modelos de dor humana são úteis na avaliação do efeito analgésico de drogas, proporcionando informação sobre farmacologia da droga e identificar populações terapêuticos potencialmente adequados. A necessidade de utilizar uma bateria completa de modelos de dor é destacado por estudos em que apenas um único modelo de dor, pensou se relacionar com a situação clínica, demonstra falta de eficácia. Não existe um único modelo experimental pode imitar a natureza complexa da dor clínica. A, multi-modal da bateria tarefa dor integrada aqui apresentada engloba a tarefa estimulação elétrica, a tarefa estimulação de pressão, tarefa pressor frio, o modelo inflamatório UVB, que inclui uma tarefa térmica e um paradigma para inibitória condicionado modulação da dor. Estes modelos de dor humana foram testados quanto à validade predicativa e fiabilidade, tanto no seu próprio direito e em combinação, e pode ser utilizado repetidamente, rapidamente, em suma sucessão, com a carga mínima para o objecto e com uma quantidade modestade equipamento. Isto permite que um medicamento seja completamente caracterizado e perfilado para efeito analgésico que é especialmente útil para drogas com um novo mecanismo ou não testada de acção.

<table border="1" fo:keep-together.within-page="1" fo:keep-with-next.within-page="always"><tbody><tr><td> Tarefa </td><td> endpoints </td></tr><tr><td align="center" colspan="2"> Endpoints primários </td></tr><tr><td> Tarefa térmica (Pele Normal) </td><td> PDT </td></tr><tr><td> Tarefa térmica (pele UVB) </td><td> PDT </td></tr><tr><td> Tarefa elétrica (compressor pré-frio) </td><td> PTT </td></tr><tr><td> Tarefa pressão </td><td> PTT </td></tr><tr><td> Frio pressoras Task </td><td> PTT </td></tr><tr><td align="center" colspan="2"> Endpoints secundários </td></tr><tr><td> Tarefa elétrica (compressor pré-frio) </td><td> PDT, AUC, e pós-tarefa VAS </td></tr><tr><td> Tarefa pressão </td><td> PDT, AUC, e pós-tarefa VAS </td></tr><tr><td> Frio pressoras Task </td><td> PDT, AUC, e pós-tarefa VAS </td></tr><tr><td> Condicionado Dor modulação da resposta (mudança do pré-elétrica e de imprensa pós-frioou) </td><td> PDT, AUC, e pós-tarefa VAS </td></tr></tbody></table> Tabela 3. As variáveis ​​de resultado (Endpoints), definido para um estudo. Dor Detection Threshold (PDT), Dor Tolerância Threshold (PTT), Área Sob a Escala Analógica (VAS) de dor Curve Visual (AUC), e pós-tarefa VAS. O desfecho primário de interesse é o PTT para a estímulos elétricos, pressão e tarefas pressão ao frio, eo PDT para os estímulos térmicos (calor) na pele normal e expostos ao UVB (Tabela 3). Os dados recolhidos a partir da avaliação modelo de dor devem ser resumidos de forma descritiva (valores e mudança de base absolutos) pelo tempo e pelo tratamento. Além disso, os gráficos que mostram a média (95% de intervalo de confiança IC) () resultado e a alteração média da linha de base (IC 95%) em cada ponto de tempo por tratamento deverá ser apresentada (ver Figuras 1 e 2).Os resultados seguintes de tratamento com placebo deve ser relativamente estável ao longo do dia de estudo (Figuras 1 e 2). Respostas analgésicas, ou seja, os aumentos na PDT ou PTT, deveria reflectir as propriedades farmacocinéticas da droga. Para a tarefa de pressão ao frio, o relativamente rápido início de acção e uma meia-vida curta de fentanil e a cetamina está reflectido no aumento do tempo de PTT (Figura 1). Em contraste, o aumento do PTT, após a administração de pregabalina espelha a farmacocinética dessa droga que tem um Tmax mais longo e uma meia-vida (Figura 2). A insensibilidade conhecido da tarefa de pressão ao frio para outros analgésicos são mostrados por haver pouca alteração em relação ao placebo (Figura 1 e 2). No entanto, as outras tarefas nesta bateria são sensíveis a esses medicamentos, por exemplo, o modelo UVB capta as propriedades analgésicas do ibuprofeno NSAID (dados em arquivo), permitindo a droga para ser totalmente caracterizada. </p<html> &gt; Dependendo do projeto final do estudo, analisar os pontos de extremidade com um modelo misto de variância (ANOVA) com o tratamento, o tempo, o sexo, o tratamento por tempo e tratamento por sexo como fatores fixos, com sujeito, sujeitos por tratamento e sujeito pelo tempo como factores aleatórios e com a medição da linha de base média como covariável. <img alt="figura 1" src="/files/ftp_upload/53800/53800fig1.jpg" /> Figura 1. Efeito da intravenosa Analgésicos em limiares de tolerância ao frio pressoras dor. Claro tempo Exemplo da alteração média do perfil da linha de base no meio de mínimos quadrados (95% barras de erro CI) para o limiar de tolerância à dor para a tarefa de pressão ao frio após 30 min a administração intravenosa de placebo (círculo cinza), (S) -ketamine 10 mg (triângulo verde), fentanil 3 mg / kg (quadrados magenta) e fenitoína 300 mg (diamante azul).com / files / ftp_upload / 53800 53800fig1large.jpg &quot;target =&quot; / _ blank &quot;&gt; Clique aqui para ver uma versão maior desta figura. <img alt="Figura 2" src="/files/ftp_upload/53800/53800fig2.jpg" /> Figura 2. Efeito de analgésicos orais sobre limites de tolerância fria pressoras dor. Claro tempo Exemplo da alteração média do perfil da linha de base em médias dos quadrados mínimos (95% barras de erro CI) para o limiar de tolerância à dor para a tarefa de pressão ao frio após a administração oral de placebo ( círculo cinza), imipramina 100 mg (triângulo verde), ibuprofeno 600 mg (magenta quadrado), ea pregabalina 300 mg (diamante azul). <a href="https://www-jove-com.bdigitaluss.remotexs.co/files/ftp_upload/53800/53800fig2large.jpg" target="_blank">por favor clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>

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Determining Pain Detection and Tolerance Thresholds Using an Integrated, Multi-Modal Pain Task Battery

Determinando Detecção Dor e limiares de tolerância Usando uma Integrado, Multi-Modal Dor Task Bateria

Human pain models are valuable tools used to assess the analgesic potential of novel compounds and predict their clinical efficacy, especially when used in an integrated manner. Although implementation of these models is complex, with proper execution, the pain models described in this protocol can provide predictive and reliable results.

Human pain models are useful in the assessing the analgesic effect of drugs, providing information about a drug&#39;s pharmacology and identify ...

determining-pain-detection-tolerance-thresholds-using-an-integrated

Universidad San Sebastian

Research

JoVE Journal

Behavior

12.6K visualizações.  Centre for Human Drug Research (CHDR). Human pain models are valuable tools used to assess the analgesic potential of novel compounds and predict their clinical efficacy, especially when used in an integrated manner. Although implementation of these models is complex, with proper execution, the pain models described in this protocol can provide predictive and reliable results.

Vídeo: Determining Pain Detection and Tolerance Thresholds Using an Integrated, Multi-Modal Pain Task Battery

An Experimental Paradigm for the Prediction of Post-Operative Pain (PPOP)

Many women undergo cesarean delivery without problems, however some experience significant pain after cesarean section. Pain is associated with negative short-term and long-term effects on the mother. Prior to women undergoing surgery, can we predict who is at risk for developing significant postoperative pain and potentially prevent or minimize its negative consequences? These are the fundamental questions that a team from the University of Washington, Stanford University, the Catholic University in Brussels, Belgium, Santa Joana Women's Hospital in S&atilde;o Paulo, Brazil, and Rambam Medical Center in Israel is currently evaluating in an international research collaboration. The ultimate goal of this project is to provide optimal pain relief during and after cesarean section by offering individualized anesthetic care to women who appear to be more 'susceptible' to pain after surgery.
A significant number of women experience moderate or severe acute post-partum pain after vaginal and cesarean deliveries. 1 Furthermore, 10-15% of women suffer chronic persistent pain after cesarean section. 2 With constant increase in cesarean rates in the US 3 and the already high rate in Brazil, this is bound to create a significant public health problem. When questioning women's fears and expectations from cesarean section, pain during and after it is their greatest concern. 4 Individual variability in severity of pain after vaginal or operative delivery is influenced by multiple factors including sensitivity to pain, psychological factors, age, and genetics. The unique birth experience leads to unpredictable requirements for analgesics, from 'none at all' to 'very high' doses of pain medication. Pain after cesarean section is an excellent model to study post-operative pain because it is performed on otherwise young and healthy women. Therefore, it is recommended to attenuate the pain during the acute phase because this may lead to chronic pain disorders. The impact of developing persistent pain is immense, since it may impair not only the ability of women to care for their child in the immediate postpartum period, but also their own well being for a long period of time.
In a series of projects, an international research network is currently investigating the effect of pregnancy on pain modulation and ways to predict who will suffer acute severe pain and potentially chronic pain, by using simple pain tests and questionnaires in combination with genetic analysis. A relatively recent approach to investigate pain modulation is via the psychophysical measure of Diffuse Noxious Inhibitory Control (DNIC). This pain-modulating process is the neurophysiological basis for the well-known phenomenon of 'pain inhibits pain' from remote areas of the body. The DNIC paradigm has evolved recently into a clinical tool and simple test and has been shown to be a predictor of post-operative pain.5 Since pregnancy is associated with decreased pain sensitivity and/or enhanced processes of pain modulation, using tests that investigate pain modulation should provide a better understanding of the pathways involved with pregnancy-induced analgesia and may help predict pain outcomes during labor and delivery. For those women delivering by cesarean section, a DNIC test performed prior to surgery along with psychosocial questionnaires and genetic tests should enable one to identify women prone to suffer severe post-cesarean pain and persistent pain. These clinical tests should allow anesthesiologists to offer not only personalized medicine to women with the promise to improve well-being and satisfaction, but also a reduction in the overall cost of perioperative and long term care due to pain and suffering. On a larger scale, these tests that explore pain modulation may become bedside screening tests to predict the development of pain disorders following surgery.

An Experimental Paradigm for the Prediction of Post-Operative Pain PPOP

Diffuse noxious inhibitory control, temporal summation and wound hyperalgesia testing are demonstrated in the obstetric patient. These tests evaluate inhibitory and excitatory mechanisms of pain processing and are here utilized to evaluate endogenous analgesia at different time-points during pregnancy and the peripartum period to help reveal individual s risk for persistent pain.

Um paradigma experimental para a Previsão da dor pós-operatória (PPOP)

Many women undergo cesarean delivery without problems, however some experience significant pain after cesarean section. Pain is associated with negative ...

Medicina

Use of the Operant Orofacial Pain Assessment Device (OPAD) to Measure Changes in Nociceptive Behavior

We present an operant system for the detection of pain in awake, conscious rodents. The Orofacial Pain Assessment Device (OPAD) assesses pain behaviors in a more clinically relevant way by not relying on reflex-based measures of nociception. Food fasted, hairless (or shaved) rodents are placed into a Plexiglas chamber which has two Peltier-based thermodes that can be programmed to any temperature between 7 &deg;C and 60 &deg;C. The rodent is trained to make contact with these in order to access a reward bottle. During a session, a number of behavioral pain outcomes are automatically recorded and saved. These measures include the number of reward bottle activations (licks) and facial contact stimuli (face contacts), but custom measures like the lick/face ratio (total number of licks per session/total number of contacts) can also be created. The stimulus temperature can be set to a single temperature or multiple temperatures within a session. The OPAD is a high-throughput, easy to use operant assay which will lead to better translation of pain research in the future as it includes cortical input instead of relying on spinal reflex-based nociceptive assays.

Use of the Operant Orofacial Pain Assessment Device OPAD to Measure Changes in Nociceptive Behavior

We present a user-friendly, high-throughput operant system for the evaluation of pain behaviors in awake, conscious rodents. The Orofacial Pain Assessment Device (OPAD) can assess pain through a reward/conflict paradigm thus providing a more humane way of testing. This protocol will yield more clinically relevant and translational data from rodents.

O uso do dispositivo de Avaliação de Dor Orofacial operante (OPAD) para medir as mudanças no comportamento nociceptivo

We present an operant  system for the detection of pain in awake, conscious rodents. The Orofacial  Pain Assessment Device (OPAD) assesses pain behaviors ...

Comportamento

Simultaneous Scalp Electroencephalography (EEG), Electromyography (EMG), and Whole-body Segmental Inertial Recording for Multi-modal Neural Decoding

Recent studies support the involvement of supraspinal networks in control of bipedal human walking. Part of this evidence encompasses studies, including our previous work, demonstrating that gait kinematics and limb coordination during treadmill walking can be inferred from the scalp electroencephalogram (EEG) with reasonably high decoding accuracies. These results provide impetus for development of non-invasive brain-machine-interface (BMI) systems for use in restoration and/or augmentation of gait- a primary goal of rehabilitation research. To date, studies examining EEG decoding of activity during gait have been limited to treadmill walking in a controlled environment. However, to be practically viable a BMI system must be applicable for use in everyday locomotor tasks such as over ground walking and turning. Here, we present a novel protocol for non-invasive collection of brain activity (EEG), muscle activity (electromyography (EMG)), and whole-body kinematic data (head, torso, and limb trajectories) during both treadmill and over ground walking tasks. By collecting these data in the uncontrolled environment insight can be gained regarding the feasibility of decoding unconstrained gait and surface EMG from scalp EEG.

Simultaneous Scalp Electroencephalography EEG, Electromyography EMG, and Whole-body Segmental Inertial Recording for Multi-modal Neural Decoding

Development of an effective brain-machine-interface (BMI) system for restoration and rehabilitation of bipedal locomotion requires accurate decoding of user's intent. Here we present a novel experimental protocol and data collection technique for simultaneous non-invasive acquisition of neural activity, muscle activity, and whole-body kinematics during various locomotion tasks and conditions.

Eletroencefalografia simultânea Scalp (EEG), eletromiografia (EMG), e gravação de inércia segmentar de corpo inteiro para Multi-modal Neural Decoding

Recent  studies support the involvement of supraspinal networks in control of bipedal  human walking. Part of this evidence  encompasses studies, ...

A Protocol of Manual Tests to Measure Sensation and Pain in Humans

Numerous qualitative and quantitative techniques can be used to test sensory nerves and pain in both research and clinical settings. The current study demonstrates a quantitative sensory testing protocol using techniques to measure tactile sensation and pain threshold for pressure and heat using portable and easily accessed equipment. These techniques and equipment are ideal for new laboratories and clinics where cost is a concern or a limiting factor. We demonstrate measurement techniques for the following: cutaneous mechanical sensitivity on the arms and legs (von-Frey filaments), radiant and contact heat sensitivity (with both threshold and qualitative assessments using the Visual Analog Scale (VAS)), and mechanical pressure sensitivity (algometer, with both threshold and the VAS). The techniques and equipment described and demonstrated here can be easily purchased, stored, and transported by most clinics and research laboratories around the world. A limitation of this approach is a lack of automation or computer control. Thus, these processes can be more labor intensive in terms of personnel training and data recording than the more sophisticated equipment. We provide a set of reliability data for the demonstrated techniques. From our description, a new laboratory should be able to set up and run these tests and to develop their own internal reliability data.

The goal of this procedure is to demonstrate a battery of quantitative techniques for sensory and pain measurement in humans. The equipment and techniques described are commonly found in pain clinics or are easy to obtain.

Um protocolo de testes manuais para medir Sensation e a dor em humanos

Numerous qualitative and quantitative techniques can be used to test sensory nerves and pain in both research and clinical settings. The current study ...

Psychophysically-anchored, Robust Thresholding in Studying Pain-related Lateralization of Oscillatory Prestimulus Activity

In perceptual studies, it is often important to objectively assess the equality of delivered stimulation across participants or to quantify the intra-individual sensation magnitude that is evoked by stimulation over multiple trials. This requires a robust mapping of stimulus magnitude to perceived intensity and is commonly achieved by psychophysical estimation methods such as the staircase procedure. Newer, more efficient procedures like the QUEST algorithm fit a psychophysical function to the data in real time while at the same time maximizing the efficiency of data collection. A robust estimate of the threshold intensity between painful and nonpainful perceptions can then be used to reduce the influence of variations in sensory input in subsequent analyses of oscillatory brain activity. By stimulating at a constant threshold intensity determined by an adaptive estimation procedure, the variance in the ratings can be directly attributed to perceptual processes. Oscillatory activity can then be contrasted between &#34;pain&#34; and &#34;no-pain&#34; trials directly, yielding activity that closely relates to perceptual classification processes in nociception.

Psychophysical methods such as the QUEST estimation procedure can efficiently yield robust estimates of the stimulation intensity at which nonpainful sensations transition into painful sensations. By stimulating repeatedly at the threshold intensity, the variability in rating responses can directly be attributed to perceptual classifications in subsequent analyses.

Psicofisicamente-ancorado, Limiarização robusta no estudo da dor relacionada com a lateralização do oscilatório Prestimulus Atividade

In perceptual studies, it is often important to objectively assess the equality of delivered stimulation across participants or to quantify the ...

Determining heat and mechanical pain threshold in inflamed skin of human subjects

In a previous article in the Journal of Visualized Experiments we have demonstrated skin microdialysis techniques for the collection of tissue-specific nociceptive and inflammatory biochemicals in humans. In this article we will show pain-testing paradigms that are often used in tandem with microdialysis procedures. Combining pain tests with microdialysis provides the critical link between behavioral and biochemical data that allows identifying key biochemicals responsible for generating and propagating pain.
Two models of evoking pain in inflamed skin of human study participants are shown. The first model evokes pain with aid of heat stimuli. Heat evoked pain as described here is predominantly mediated by small, non-myelinated peripheral nociceptive nerve fibers (C-fibers). The second model evokes pain via punctuated pressure stimuli. Punctuated pressure evoked pain is predominantly mediated by small, myelinated peripheral nociceptive nerve fibers (A-delta fibers). The two models are mechanistically distinct and independently examine nociceptive processing by the two major peripheral nerve fiber populations involved in pain signaling.
Heat pain is evoked with aid of the TSA II, a commercially available thermo-sensory analyzer (Medoc Advanced Medical Systems, Durham, NC). Stimulus configuration and delivery is handled with aid of specific software. Thermodes vary in size and shape but in principle consist of a metal plate that can be heated or cooled at various rates and for different periods of time. Algorithms assessing heat-evoked pain are manifold. In the experiments shown here, study participants are asked to indicate at what point they start experiencing pain while the thermode in contact with skin is heated at a predetermined rate starting at a temperature that does not evoke pain. The thermode temperature at which a subject starts experiencing pain constitutes the heat pain threshold.
Mechanical pain is evoked with punctuated probes. Such probes are commercially available from several manufacturers (von Frey hairs). However, the accuracy of von Frey hairs has been criticized and many investigators use custom made punctuated pressure probes. In the experiments shown here eight custom-made punctuated probes of different weights are applied in consecutive order, a procedure called up-down algorithm, to identify perceptional deflection points, i.e., a change from feeling no pain to feeling pain or vice versa. The average weight causing a perceptional deflection constitutes the mechanical pain threshold.

Algorithms assessing heat and mechanical pain thresholds in experimentally inflamed skin of human study subjects are shown. The two pain testing paradigms independently examine nociceptive processing by the two major peripheral nerve fiber populations transmitting pain, i.e., non-myelinated C fibers and small myelinated A-delta fibers.

Determinar o calor e limiar de dor mecânica em pele inflamada de seres humanos

In a previous article in the Journal of Visualized Experiments we have demonstrated skin microdialysis techniques for the collection of tissue-specific ...

Biologia

Multi-Modal Signals for Analyzing Pain Responses to Thermal and Electrical Stimuli

The assessment of pain relies mostly on methods that require a person to communicate. However, for people with cognitive and verbal impairments, existing methods are not sufficient as they lack reliability and validity. To approach this problem, recent research focuses on an objective pain assessment facilitated by parameters of responses derived from physiology, and video and audio signals. To develop reliable automated pain recognition systems, efforts have been made in creating multimodal databases in order to analyze pain and detect valid pain patterns. While the results are promising, they only focus on discriminating pain or pain intensities versus no pain. In order to advance this, research should also consider the quality and duration of pain as they provide additional valuable information for more advanced pain management. To complement existing databases and the analysis of pain regarding quality and length, this paper proposes a psychophysiological experiment to elicit, measure, and collect valid pain reactions. Participants are subjected to painful stimuli that differ in intensity (low, medium, and high), duration (5 s / 1 min), and modality (heat / electric pain) while audio, video (e.g., facial expressions, body gestures, facial skin temperature), and physiological signals (e.g., electrocardiogram [ECG], skin conductance level [SCL], facial electromyography [EMG], and EMG of M. trapezius) are being recorded. The study consists of a calibration phase to determine a subject&#8217;s individual pain range (from low to intolerable pain) and a stimulation phase in which pain stimuli, depending on the calibrated range, are applied. The obtained data may allow refining, improving, and evaluating automated recognition systems in terms of an objective pain assessment. For further development of such systems and to investigate pain reactions in more detail, additional pain modalities such as pressure, chemical, or cold pain should be included in future studies. Recorded data of this study will be released as the &#8220;X-ITE Pain Database&#8221;.

This article focuses on the experimental elicitation of pain through heat (thermal) and electrical stimulation while recording physiological, visual, and paralinguistic responses. It aims at collecting valid multimodal data for analyzing pain based on its intensity, quality, and duration.&#160;

Sinais multimodais para a análise de respostas de dor a estímulos térmicos e elétricos

The assessment of pain relies mostly on methods that require a person to communicate. However, for people with cognitive and verbal impairments, existing ...

Investigating Pain-Related Avoidance Behavior using a Robotic Arm-Reaching Paradigm

Avoidance behavior is a key contributor to the transition from acute pain to chronic pain disability. Yet, there has been a lack of ecologically valid paradigms to experimentally investigate pain-related avoidance. To fill this gap, we developed a paradigm (the robotic arm-reaching paradigm) to investigate the mechanisms underlying the development of pain-related avoidance behavior. Existing avoidance paradigms (mostly in the context of anxiety research) have often operationalized avoidance as an experimenter-instructed, low-cost response, superimposed on stimuli associated with threat during a Pavlovian fear conditioning procedure. In contrast, the current method offers increased ecological validity in terms of instrumental learning (acquisition) of avoidance, and by adding a cost to the avoidance response. In the paradigm, participants perform arm-reaching movements from a starting point to a target using a robotic arm, and freely choose between three different movement trajectories to do so. The movement trajectories differ in probability of being paired with a painful electrocutaneous stimulus, and in required effort in terms of deviation and resistance. Specifically, the painful stimulus can be (partly) avoided at the cost of performing movements requiring increased effort. Avoidance behavior is operationalized as the maximal deviation from the shortest trajectory on each trial. In addition to explaining how the new paradigm can help understand the acquisition of avoidance, we describe adaptations of the robotic arm-reaching paradigm for (1) examining the spread of avoidance to other stimuli (generalization), (2) modeling clinical treatment in the lab (extinction of avoidance using response prevention), as well as (3) modeling relapse, and return of avoidance following extinction (spontaneous recovery). Given the increased ecological validity, and numerous possibilities for extensions and/or adaptations, the robotic arm-reaching paradigm offers a promising tool to facilitate the investigation of avoidance behavior and to further our understanding of its underlying processes.

Avoidance is central to chronic pain disability, yet adequate paradigms for examining pain-related avoidance are lacking. Therefore, we developed a paradigm that allows investigating how pain-related avoidance behavior is learned (acquisition), spreads to other stimuli (generalization), can be mitigated (extinction), and how it may subsequently re-emerge (spontaneous recovery).

Investigando o comportamento de prevenção relacionado à dor usando um paradigma robótico de alcance de braço

Avoidance behavior is a key contributor to the transition from acute pain to chronic pain disability. Yet, there has been a lack of ecologically valid ...

Dynamic Quantitative Sensory Testing to Characterize Central Pain Processing

Central facilitation and modulation of incoming nociceptive signals play an important role in the perception of pain. Disruption in central pain processing is present in many chronic pain conditions and can influence responses to specific therapies. Thus, the ability to precisely describe the state of central pain processing has profound clinical significance in both prognosis and prediction. Because it is not practical to record neuronal firings directly in the human spinal cord, surrogate behavior tests become an important tool to assess the state of central pain processing. Dynamic QST is one such test, and can probe both the ascending facilitation and descending modulation of incoming nociceptive signals via TS and CPM, respectively. Due to the large between-individual variability in the sensitivity to noxious signals, standardized TS and CPM tests may not yield any meaningful data in up to 50% of the population due to floor or ceiling effects. We present methodologies to individualize TS and CPM so we can capture these measures in a broader range of individuals than previously possible. We have used these methods successfully in several studies at the lab, and data from one ongoing study will be presented to demonstrate feasibility and potential applications of the methods.

By assessing pain in response to repetitive or different types of standardized stimuli, dynamic quantitative sensory testing (QST) can reveal changes in the central processing of pain. We present methods to optimize and individualize two dynamic QST measures: temporal summation (TS) and conditioned pain modulation (CPM).

Dinâmica Quantitative Sensory Testing Caracterizar Central Dor Processing

Central facilitation and modulation of incoming nociceptive signals play an important role in the perception of pain. Disruption in central pain ...

Neurociência

Uma nova abordagem para avaliação da dor a partir de diagramas de corpos de dor

Quantifying Pain Location and Intensity with Multimodal Pain Body Diagrams

To quantify an individual&#39;s subjective pain severity, standardized pain rating scales such as the numeric rating scale (NRS), visual analog scale (VAS), or McGill pain questionnaire (MPQ) are commonly used to assess pain on a numerical scale. However, these scales are often biased and fail to capture the complexity of pain experiences. In contrast, clinical practice often requires patients to report areas of pain by drawing on a body diagram, which is an effective but qualitative tool. The method presented here extracts quantifiable metrics from pain body diagrams (PBDs) which are validated against the NRS, VAS, and MPQ pain scales. By using a novel pressure-hue transformation on a digital tablet, different drawing pressures applied with a digital stylus can be represented as different hues on a PBD. This produces a visually intuitive diagram of hues ranging from green to blue to red, representing mild to moderate to most painful regions, respectively. To quantify each PBD, novel pain metrics were defined: (1) PBD mean intensity, which equals the sum of each pixel&#39;s hue value divided by the number of colored pixels, (2) PBD coverage, which equals the number of colored pixels divided by the total number of pixels on the body, and (3) PBD sum intensity, which equals the sum of all pixels&#39; hue values. Using correlation and information theory analyses, these PBD metrics were shown to have high concordance with standardized pain metrics, including NRS, VAS and MPQ. In conclusion, PBDs can provide novel spatial and quantitative information that can be repeatedly measured and tracked over time to comprehensively characterize a participant&#39;s pain experience.

Autor em destaque: Quantificando a experiência da dor - uma abordagem ilustrativa usando o diagrama do corpo da dor 

Current pain scales used to quantify pain severity, such as visual analog scales, fail to capture the complexity of subjective pain experiences. Pain body diagrams are qualitative but may be more informative. The goal of this method is to extract quantitative metrics from pain body diagrams using novel pressure-hue transformation.

Quantificando a Localização e a Intensidade da Dor com Diagramas Corporais Multimodais da Dor

To quantify an individual&#39;s subjective pain severity, standardized pain rating scales such as the numeric rating scale (NRS), visual analog scale ...