Name: protocol for long duration whole body hyperthermia in mice
Uploaded: 2012-08-25T12:00:00.000+00:00
Duration: 7 min 56 s
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1. Ética animais Antes de realizar a hipertermia longa duração em camundongos certifique-se de que o procedimento tenha sido aprovado pelo Animal Care Institucional e Comitê de uso. Todos os procedimentos discutidos neste papel e mostrado no vídeo que a acompanha foram aprovados pelo Comitê de Ética Animal Institucional do Instituto Nacional de Imunologia. 2. Hipertermia entendimento A hipertermia do corpo inteiro (WBH) é entregue ao colocar os animais em gaiolas de pré-aquecido que são colocados na incubadora mantida a 39,5 ° C. Durante a padronização do protocolo, um sensor de temperatura foi implantado cirurgicamente nos murganhos e a temperatura corporal foi monitorizada em diferentes condições experimentais. Observou-se que, ao colocar os animais num ambiente aquecido, a sua temperatura aumentada gradualmente a partir de 37 ° C a até 42 ° C ao longo da duração de 100 minutos (Figura 1). The resultando &quot;spike&quot; de temperatura é intrigante que a temperatura interna do corpo disparado ainda maior do que a temperatura externa do ambiente. Quando a temperatura corporal superior a 40 ° C, o animal iria mostrar sinais de stress e de desidratação, tais como agentes molhantes em volta do focinho. Aumentar a temperatura corporal acima de 40 ° C, conduzirá a molhar e estresse irreversíveis ou até a morte dos animais, devido ao estresse térmico. Por isso, é importante para evitar os picos de temperatura durante o curso de hipertermia. Este fenómeno de picos de alta temperatura está associada com a hiperactividade física do animal durante a exposição a hipertermia. Picos de temperatura semelhantes foram observados por outros grupos e também foram associados com a hiperactividade física do animal ao ser introduzida a atmosfera com temperaturas mais elevadas 10. No nosso protocolo, os ratos são imobilizados durante a exposição a hipertermia. Comomostrado na Figura 2, a imobilização do animal, impede que os picos de temperatura. Temos usado 8-12 semanas de idade BALB / Cj ratos para demonstrar esse protocolo. O protocolo não está restrita a um tipo particular / estirpe de ratos. 3. Preparando-se para o Experimento 3,1 Incubadora Esta experiência pode ser realizada em uma incubadora de CO 2 normal, uma vez que têm um bom controlo da temperatura. Desligue fornecimento de gás CO 2 e remova bandeja de retenção de água da incubadora de CO2. Em alguns modelos de incubadoras, é possível desligar o controlador 2 CO. Organizar prateleiras da incubadora a fim de que a gaiola de ratos pode ser colocado convenientemente no interior. Definir a temperatura da incubadora a 39,5 ° C. 3,2 Gaiolas Tipicamente, o ensaio é realizado a hipertermia em 4 ratinhos de cada vez. Duas gaiolas são obrigatórios; noe é colocado dentro da incubadora e o outro é colocado no exterior, à temperatura ambiente. Cama de gaiolas é evitada, tal como os adesivos de cama seja molhada com o tempo o que resulta na não-uniforme da temperatura no interior da gaiola. A gaiola exterior deve ter peletes alimentares e da garrafa de água. 3,3 Ratos tubos de imobilização Durante o curso de primeiros 4 ciclos de ratinhos hipertermia são imobilizados em tubos perfurados. Estes tubos de imobilização pode ser feita a partir de 50 &#39;de centrifugação&#39; ml por tubos de perfuração 3 furos milímetros em todo o seu corpo, e quatro de tais tubos será necessária. O tubo de 50 ml pode convenientemente imobilizar BALB / Cj ratos que estão com mais de 8 semanas. Os tubos de tamanhos apropriados pode ser necessária para alguns estirpe invulgarmente diferente de ratos ou ratinhos para os quais são muito jovens ou mais velhos do que 50 semanas. Colocar os tubos de imobilização e uma gaiola dentro da incubadora mantida a 39,5 ° C. Espere até que, pelo menos, duas horas, de modo que a gaiola e itubos mmobilization atingir a temperatura da incubadora. 4. Primeiro ciclo da hipertermia Ratos podem sofrer uma desidratação durante a exposição hipertermia. Portanto, antes de iniciar o experimento, administrar 0,5 ml de solução salina normal, por via intraperitoneal a cada rato. Use uma agulha de 26 G com uma seringa ml. Assumir rapidamente a gaiola colocado na incubadora, o local de um animal de cada um de tubos de imobilização e colocar a gaiola de volta na incubadora. Registrar o tempo. É essencial manter a gaiola no mesmo local na incubadora de cada vez. Depois de 90 minutos, retire a gaiola da incubadora. Libertar os animais a partir dos tubos de imobilização e colocá-los na gaiola, à temperatura normal com um fácil acesso a comida e água. Coloque os tubos de imobilização vazios de volta na incubadora. Após 15 minutos, o segundo ciclo de hipertermia é iniciado através da apresentação de 0.5 ml de solução salina por via intraperitoneal a cada rato. Em seguida, são imobilizadas em tubos de 50 ml de imobilização perfurados e colocado na incubadora. 5. Ciclos subsequentes Hipertermia Para os primeiros quatro ciclos, que é essencial para imobilizar ratos durante a exposição, a hipertermia e para os dois primeiros ciclos, a injecção é dada solução salina antes de se iniciar o período de hipertermia. Após estes ciclos de hipertermia seguidos de descanso são concluídas, os ratos obter aclimatar e não se tornar hiperativo durante a exposição hipertermia. A injecção intraperitoneal de soro fisiológico não pode ser necessário se ratinhos prontamente tomar alimentos e água, durante o tempo de repouso. 6. Depois de todos os ciclos completos, o último passo é examinar os Animais Não deve haver nenhuma morte durante os ciclos de hipertermia. Cada animal tem que ser visto com muito cuidado no primeiroalguns ciclos. Rapidamente olhar para qualquer molhar ao redor do focinho. Este sintoma é uma assinatura de desidratação. Ratos com tais sintomas deve imediatamente ser dado 0,5 ml de solução salina normal IP e descansar em temperatura ambiente. A maioria dos ratos imobilizados não vai exigir qualquer tratamento adicional e vai conseguir suportar o stress a hipertermia. Depois de completar os ciclos necessários, os animais podem parecer fraco e desidratado, mas eles vão se recuperar rapidamente em poucas horas. <img src="/files/ftp_upload/3801/3801fig1.jpg" alt="Figura 1" /> Figura 1. Variação da temperatura corporal central de ratinhos quando a gaiola foi colocada numa incubadora a 39,5 ° C. Após 90 min a gaiola foi removido da incubadora e colocadas a 25 ° C. Círculos vermelhos indicam picos de alta temperatura. <img src="/files/ftp_upload/3801/3801fig2.jpg" alt="Figura 2" /> Figura 2. Variação da temperatu corpo do núcleore de uma Ratos imobilizados durante os ciclos de hipertermia. Após a imobilização do animal, picos elevados temperaturas não foram observar quando a gaiola foi colocada a 39,5 ° C.

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	<li>Braude, A. I., Beck, J., Zalesky, M. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Febrile+response+to+bacterial+pyrogens+in+leukemia.">Febrile response to bacterial pyrogens in leukemia.</a> Blood. 16, 1279 (1960).</li><li>Dovern, E. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Hyperthermic+intraperitoneal+chemotherapy+added+to+the+treatment+of+ovarian+cancer.+A+review+of+achieved+results+and+complications.">Hyperthermic intraperitoneal chemotherapy added to the treatment of ovarian cancer. A review of achieved results and complications.</a> Eur. J. Gynaecol. Oncol. 31, 256 (2010).</li><li>Gaworek, J., Mayer, C. 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Não temos nada a revelar.

<html> Já em 5000 aC, os médicos egípcios tratados tumores com o calor. Os gregos reconheceram o valor de calor em alguns tratamentos médicos. Os textos mais antigos da Lei de Moisés menção Hot Springs (Gênesis 36:24) para terapeuticamente elevar a temperatura corporal. As técnicas empregadas anteriores ou o uso de extratos microbianos pirogênicas para a indução de febre ou banhos de água quente para a indução de hipertermia 1. No entanto nenhuma destas abordagens podem ser facilmente monitorados ou controlados. Em ratinhos nossos protocolos são expostos a hipertermia, de forma controlada e reprodutível. Neste processo, é importante para manter uma vigilância sobre ratos durante os primeiros dois ciclos de hipertermia. No caso de sua pele é encontrado molhar molhado ou excessiva observada em torno do focinho, devem imediatamente ser dado descanso e dar intraperiotoneally soro fisiológico para evitar a desidratação à temperatura ambiente. &gt; tenda &quot;Após a recuperação, esses animais podem ser expostos a hipertermia novamente. É interessante observar que após ciclos de 3-4 de hipertermia a maioria dos ratos não se tornam hiperativos e eles ativamente consumir água e alimentos durante o período de descanso. Alguns protocolos clínicos para a utilização de hipertermia induzida artificialmente no tratamento do cancro têm sido desenvolvidos nos últimos tempos, 4,9,11. Há alguns relatos sobre o uso de hipertermia são em relação a regressão do tumor 3,5-8,12. Em um artigo recente, Jia et al. usaram aquecedores de microondas para exposição dos animais a curta duração (30 min) a hipertermia do corpo inteiro 5. A longa duração (com duração de algumas horas) hipertermia de corpo inteiro é um procedimento mais difícil. Nós descrevemos um protocolo muito simples e barato para exposição de longa duração a hipertermia. É uma ferramenta muito promissora para desenvolver uma estratégia abrangente para o tratamento de câncer. Com a maior conscientização sobre a simplicidade e utilidade oprocedimento hipertermia f, pode tornar-se mais popular entre os pesquisadores e clínicos 2.

<table border="1"><tr><td></td><td></td><td></td><td></td></tr><tr><td> Termistor </td><td> RS componentes </td><td> 528-8558 </td><td></td></tr><tr><td> CO 2 Incubator </td><td> Heraeus </td><td> B5060 EK-CO2 </td><td></td></tr><tr><td> Ratos gaiolas </td><td> Cidadão Industries Ltd. </td><td></td><td> Tipo B 365X207X190 centímetros </td></tr><tr><td> Alimentação animal </td><td> Provimi Índia </td><td></td><td></td></tr><tr><td> Garrafa de água para a gaiola </td><td> Fornecedor local </td><td></td><td> Garrafa de vidro </td></tr><tr><td> Ferro de solda </td><td> Solderon, Índia </td><td></td><td></td></tr><tr><td> 50 ml tubos de centrífuga </td><td> BD Biosciences </td><td> 352070 </td><td></td></tr><tr><td> Cronômetro </td><td> Fornecedor local </td><td></td><td></td></tr><tr><td> Uma seringa com agulha de 26G ml </td><td> BD Biosciences </td><td> 309602 </td><td></td></tr><tr><td> Salina </td><td> Fornecedor local </td><td></td><td></td></tr></table>

protocol for long duration whole body hyperthermia in mice

A hipertermia é um termo geral utilizado para definir o aumento da temperatura corporal central acima do normal. Muitas vezes, é utilizado para descrever o aumento da temperatura corporal central que é observado durante a febre. A utilização de hipertermia como adjuvante tem emergido como um procedimento promissor para a regressão do tumor no domínio da biologia do cancro. Para este efeito, a exigência mais importante é ter os protocolos de aquecimento fiáveis ​​e uniformes. Nós desenvolvemos um protocolo para a hipertermia (corpo inteiro) em ratinhos. Neste protocolo, os animais são expostos a ciclos de hipertermia durante 90 min seguido por um período de repouso de 15 min. Durante este período, os ratos têm fácil acesso à comida e água. Picos de alta temperatura do corpo dos camundongos durante a primeira ciclos de exposição poucas hipertermia são impedidos por imobilizar o animal. Além disso, a solução salina normal é administrado em primeiro poucos ciclos para minimizar os efeitos da desidratação. Este protocolo pode simular febre como as condições em camundongos até 12-24 horas. Temosusado 8-12 semanas de idade BALB / cJ fêmeas para demonstrar o protocolo.

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Protocol for Long Duration Whole Body Hyperthermia in Mice

Este documento descreve um protocolo para a hipertermia de corpo inteiro em camundongos que podem estimular a febre como condições até 12-24 horas.

Protocolo para Longa Duração Hipertermia corpo inteiro em Ratos

Hyperthermia is a general term used to define the increase in core body temperature above normal. It is often used to describe the increased core body ...

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Universidad San Sebastian

Research

JoVE Journal

Medicine

11.5K visualizações.  National Institute of Immunology. Este documento descreve um protocolo para a hipertermia de corpo inteiro em camundongos que podem estimular a febre como condições até 12-24 horas.

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Magnetic Resonance-Guided High Intensity Focused Ultrasound Generated Hyperthermia: A Feasible Treatment Method in a Murine Rhabdomyosarcoma Model

Magnetic resonance-guided high intensity focused ultrasound (MRgHIFU) is an established method for producing localized hyperthermia. Given the real-time imaging and acoustic energy modulation, this modality enables precise temperature control within a defined area. Many thermal applications are being explored with this noninvasive, nonionizing technology, such as hyperthermia generation, to release drugs from thermosensitive liposomal carriers. These drugs can include chemotherapies such as doxorubicin, for which targeted release is desired due to the dose-limiting systemic side effects, namely cardiotoxicity. Doxorubicin is a mainstay for treating a variety of malignant tumors and is commonly used in relapsed or recurrent rhabdomyosarcoma (RMS). RMS is the most common solid soft tissue extracranial tumor in children and young adults. Despite aggressive, multimodal therapy, RMS survival rates have remained the same for the past 30 years. To explore a solution for addressing this unmet need, an experimental protocol was developed to evaluate the release of thermosensitive liposomal doxorubicin (TLD) in an immunocompetent, syngeneic RMS mouse model using MRgHIFU as the source of hyperthermia for drug release.

Presented here is a protocol to use controlled hyperthermia, generated by magnetic resonance-guided high intensity focused ultrasound, to trigger drug release from temperature-sensitive liposomes in a rhabdomyosarcoma mouse model.

Hipertermia gerada por ultrassom focalizado de alta intensidade guiado por ressonância magnética: um método de tratamento viável em um modelo de rabdomiossarcoma murino

Magnetic resonance-guided high intensity focused ultrasound (MRgHIFU) is an established method for producing localized hyperthermia. Given the real-time ...

Pesquisa do câncer

Measuring Skeletal Muscle Thermogenesis in Mice and Rats

Skeletal muscle thermogenesis provides a potential avenue for better understanding metabolic homeostasis and the mechanisms underlying energy expenditure. Surprisingly little evidence is available to link the neural, myocellular, and molecular mechanisms of thermogenesis directly to measurable changes in muscle temperature. This paper describes a method in which temperature transponders are utilized to retrieve direct measurements of mouse and rat skeletal muscle temperature.
Remote transponders are surgically implanted within the muscle of mice and rats, and the animals are given time to recover. Mice and rats must then be repeatedly habituated to the testing environment and procedure. Changes in muscle temperature are measured in response to pharmacological or contextual stimuli in the home cage. Muscle temperature can also be measured during prescribed physical activity (i.e., treadmill walking at a constant speed) to factor out changes in activity as contributors to the changes in muscle temperature induced by these stimuli.
This method has been successfully used to elucidate mechanisms underlying muscle thermogenic control at the level of the brain, sympathetic nervous system, and skeletal muscle. Provided are demonstrations of this success using predator odor (PO; ferret odor) as a contextual stimulus and injections of oxytocin (Oxt) as a pharmacological stimulus, where predator odor induces muscle thermogenesis, and Oxt suppresses muscle temperature. Thus, these datasets display the efficacy of this method in detecting rapid changes in muscle temperature.

Mice and rats are surgically implanted with remote temperature transponders and then habituated to the testing environment and procedure. Changes in muscle temperature are measured in response to pharmacological or contextual stimuli in the home cage or during prescribed physical activity (i.e., treadmill walking at a constant speed).

Medindo a termogênese do músculo esquelético em camundongos e ratos

Skeletal muscle thermogenesis provides a potential avenue for better understanding metabolic homeostasis and the mechanisms underlying energy expenditure. ...

Comportamento

Explorando a troca de metabólitos no tecido adiposo marrom

Arteriovenous Metabolomics to Measure In Vivo Metabolite Exchange in Brown Adipose Tissue

Brown adipose tissue (BAT) plays a crucial role in regulating metabolic homeostasis through a unique energy expenditure process known as non-shivering thermogenesis. To achieve this, BAT utilizes a diverse menu of circulating nutrients to support its high metabolic demand. Additionally, BAT secretes metabolite-derived bioactive factors that can serve as either metabolic fuels or signaling molecules, facilitating BAT-mediated intratissue and/or intertissue communication. This suggests that BAT actively participates in systemic metabolite exchange, an interesting feature that is beginning to be explored. Here, we introduce a protocol for in vivo mouse-level optimized BAT arteriovenous metabolomics. The protocol focuses on relevant methods for thermogenic stimulations and an arteriovenous blood sampling technique using Sulzer's vein, which selectively drains interscapular BAT-derived venous blood and systemic arterial blood. Next, a gas chromatography-based metabolomics protocol using those blood samples is demonstrated. The use of this technique should expand the understanding of BAT-regulated metabolite exchange at the inter-organ level by measuring the net uptake and release of metabolites by BAT.

Autor em destaque: Iluminando novos caminhos para o metabolismo do tecido adiposo e prevenção de doenças 

In this protocol, methods relevant for BAT-optimized arteriovenous metabolomics using GC-MS in a mouse model are outlined. These methods allow for the acquisition of valuable insights into BAT-mediated metabolite exchange at the organismal level.

Metabolômica Arteriovenosa para Mensuração da Troca de Metabólitos In Vivo no Tecido Adiposo Marrom

Brown adipose tissue (BAT) plays a crucial role in regulating metabolic homeostasis through a unique energy expenditure process known as non-shivering ...

Bioquímica

Mouse Body Temperature Measurement Using Infrared Thermometer During Passive Systemic Anaphylaxis and Food Allergy Evaluation

Mouse body temperature measurement is of paramount importance for investigating allergies and anaphylactic symptoms. Rectal probes for temperature readings is common, and they have been proven to be accurate and invaluable in this regard. However, this method of temperature measurement requires the mice to be anesthetized in order to insert the probe without injury to the animal. This limits the ability to observe other phenotypes of the mouse simultaneously. In order to investigate other phenotypes while measuring temperatures, rectal probes are not ideal, and another method is desired. Here, we introduce a noninvasive method of temperature measurement that foregoes the requirement for mouse anesthesia while maintaining equal reliability to rectal probes in measuring body temperature. We use an infrared thermometer that detects body surface temperatures at ranges between 2 and 150 mm. This method of body temperature measurement is successful in reliably replicating temperature change trends during passive system anaphylaxis experiments in mice. We show that body surface temperatures are about 2.0 &#176;C lower than rectal probe measurements, but the degree of temperature drop follows the same trend. Furthermore, we use the same technique to observe mice in a food allergy model to evaluate temperature and activity levels simultaneously.

Here we present a new method to accurately measure body temperature differences in passive systemic anaphylaxis (PSA) and food allergy mouse models using an infrared thermometer. This procedure has been accurately duplicated in previous PSA results.

Medição de temperatura de corpo do mouse usando o termômetro infravermelho durante passiva anafilaxia sistêmica e avaliação de alergia alimentar

Mouse body temperature measurement is of paramount importance for investigating allergies and anaphylactic symptoms. Rectal probes for temperature ...

Imunologia e Infecção

Magnetic-, Acoustic-, and Optical-Triple-Responsive Microbubbles for Magnetic Hyperthermia and Pothotothermal Combination Cancer Therapy

The precision delivery of anti-cancer agents which aim for targeted and deep-penetrated delivery as well as a controlled release at the tumor site has been challenged. Here, we fabricate iron oxide nanoparticle shelled microbubbles (NSMs) through self-assembly, synergizing magnetic, acoustic, and optical responsiveness in one nanotherapeutic platform. Iron oxide nanoparticles serve as both magnetic and photothermal agents. Once intravenously injected, NSMs can be magnetically guided to the tumor site. Ultrasound triggers the release of iron oxide nanoparticles, facilitating the penetration of nanoparticles deep into the tumor due to the cavitation effect of microbubbles. Thereafter, magnetic hyperthermia and photothermal therapy can be performed on the tumor for combinational cancer therapy, a solution for cancer resistance due to the tumor heterogeneity. In this protocol, the synthesis and characterization of NSMs including structural, chemical, magnetic and acoustic properties were performed. In addition, the anti-cancer efficacy by thermal therapy was investigated using in vitro cell cultures. The proposed delivery strategy and combination therapy holds great promise in cancer treatment to improve both delivery and anticancer efficacies.

Presented here is a protocol for the fabrication of iron oxide nanoparticle-shelled microbubbles (NSMs) through self-assembly, synergizing magnetic, acoustic, and optical responsiveness in one nanotherapeutic platform for magnetic hyperthermia and photothermal combination cancer therapy.

Microbolhas magnéticas, acústicas e óptica-tripla-responsivas para hipertermia magnética e terapia de câncer de combinação pothototérmica

The precision delivery of anti-cancer agents which aim for targeted and deep-penetrated delivery as well as a controlled release at the tumor site has ...

Bioengenharia

A Behavioral Screen for Heat-Induced Seizures in Mouse Models of Epilepsy

Transgenic mouse models have proved to be powerful tools in studying various aspects of human neurological disorders, including epilepsy. The SCN1A-associated genetic epilepsies comprise a wide spectrum of seizure disorders with incomplete penetrance and clinical variability. SCN1A mutations can result in a large variety of seizure phenotype ranging from simple, self-limited fever-associated febrile seizures (FS), moderate-level genetic epilepsy with febrile seizures plus (GEFS+) to more severe Dravet Syndrome (DS). Although FS are commonly seen in children below 6-7 years of age who do not have genetic epilepsy, FS in GEFS+ patients continue to occur into adulthood. Traditionally, experimental FS have been induced in mice by exposing the animal to a stream of dry air or heating lamps, and the rate of change in body temperature is often not well controlled. Here, we describe a custom-built heating chamber, with a plexiglass front, that is fitted with a digital temperature controller and a heater-equipped electric fan, which can send heated forced air into the test arena in a temperature-controlled manner. The body temperature of a mouse placed in the chamber, monitored through a rectal probe, can be increased to 40-42 &#176;C in a reproducible manner by increasing the temperature inside the chamber. Continual visual monitoring of the animals during the heating period demonstrates induction of heat-induced seizures in mice carrying an FS mutation at a body temperature that does not elicit behavioral seizures in wild-type litter mates. Animals can be easily removed from the chamber and placed on a cooling pad to rapidly return body temperature to normal. This method provides for a simple, rapid, and reproducible screening protocol for the occurrence of heat-induced seizures in epilepsy mouse models.

The goal of the method is to screen for hyperthermia or heat-induced seizures in mouse models. The protocol describes the use of a custom-built chamber with continuous monitoring of the body temperature to determine whether elevated body temperature leads to seizures.

Uma tela comportamental para convulsões induzidas pelo calor em modelos de epilepsia de mouse

Transgenic mouse models have proved to be powerful tools in studying various aspects of human neurological disorders, including epilepsy. The ...

Neurociência

Short-Duration Hypothermia Induction in Rats using Models for Studies examining Clinical Relevance and Mechanisms

Therapeutic hypothermia (TH) is a powerful neuroprotective strategy that has provided robust evidence for neuroprotection in pre-clinical studies of neurological disorders. Despite strong pre-clinical evidence, TH has not shown efficacy in clinical trials of most neurological disorders. The only successful trials employing therapeutic hypothermia were related to cardiac arrest in adults and hypoxic ischemic injury in neonates. Further investigations into the parameters of its use, and study design comparisons between pre-clinical and clinical studies, are warranted. This article demonstrates two methods of short-duration hypothermia induction. The first method allows for rapid hypothermia induction in rats using ethanol spray and fans. This method works by cooling the skin, which has been less commonly used in clinical trials and may have different physiological effects. Cooling is much more rapid with this technique than is achievable in human patients due to differences in surface area to volume ratio. Along with this, a second method is also presented, which allows for a clinically achievable cooling rate for short-duration hypothermia. This method is easy to implement, reproducible and does not require active skin cooling.

This article describes two methods of whole-body short-duration hypothermia induction in rats. The first, rapid induction method, employs active cooling using fans and ethanol spray for a rapid decrease in temperature. The second method is a gradual cooling method. This is achieved using the combination of isoflurane anesthesia and the reduction of temperature settings on the homeothermic heat mat. This results in a gradual decrease in core body temperature without the use of any external cooling devices.&#160;

Indução de hipotermia de curta duração em ratos usando modelos para estudos que examinam relevância clínica e mecanismos

Therapeutic hypothermia (TH) is a powerful neuroprotective strategy that has provided robust evidence for neuroprotection in pre-clinical studies of ...

Medicina

A Preclinical Model of Exertional Heat Stroke in Mice

Heat stroke is the most severe manifestation of heat-related illnesses. Classic heat stroke (CHS), also known as passive heat stroke, occurs at rest, whereas exertional heat stroke (EHS) occurs during physical activity. EHS differs from CHS in etiology, clinical presentation, and sequelae of multi-organ dysfunction. Until recently, only models of CHS have been well established. This protocol aims to provide guidelines for a refined preclinical mouse model of EHS that is free from major limiting factors such as the use of anesthesia, restraint, rectal probes, or electric shock. Male and female C57Bl/6 mice, instrumented with core temperature (Tc) telemetric probes were utilized in this model. For familiarization with the running mode, mice undergo 3 weeks of training using both voluntary and forced running wheels. Thereafter, mice run on a forced wheel inside a climatic chamber set at 37.5 &#176;C and 40%-50% relative humidity (RH) until displaying symptom limitation (e.g., loss of consciousness) at Tc of 42.1-42.5 &#176;C, although suitable results can be obtained at chamber temperatures between 34.5-39.5 &#176;C and humidity between 30%-90%. Depending on the desired severity, mice are removed from the chamber immediately for recovery in ambient temperature or remain in the heated chamber for a longer duration, inducing a more severe exposure and a higher incidence of mortality. Results are compared with sham-matched exercise controls (EXC) and/or na&#239;ve controls (NC). The model mirrors many of the pathophysiological outcomes observed in human EHS, including loss of consciousness, severe hyperthermia, multi-organ damage as well as inflammatory cytokine release, and acute phase responses of the immune system. This model is ideal for hypothesis-driven research to test preventative and therapeutic strategies that may delay the onset of EHS or reduce the multi-organ damage that characterizes this manifestation.

The protocol describes the development of a standardized, repeatable, preclinical model of exertional heat stroke (EHS) in mice free from adverse external stimuli such as electric shock. The model provides a platform for mechanistic, preventative, and therapeutic studies.

Um modelo pré-clínico de insolação exercional em camundongos

Heat stroke is the most severe manifestation of heat-related illnesses. Classic heat stroke (CHS), also known as passive heat stroke, occurs at rest, ...

Protocolo para Longa Duração Hipertermia corpo inteiro em Ratos

Resumo

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