Fonte: Madeline Lassche, MSNEd, RN e Katie Baraki, MSN, RN, College of Nursing, University of Utah, UT
Após a iniciação do acesso intravenoso periférico (IV), é importante avaliar e manter o cateter IV de acordo com as políticas institucionais e normas de enfermagem. A avaliação regular do local de inserção e das áreas circundantes para sinais de complicações é necessária para evitar complicações do cateter IV, incluindo infiltração, flábita, infecção, extravasação ou desalojamento do cateter. A manutenção rotineira iv é igualmente importante para preservar a patência da linha e reduzir o risco de oclusão, trombose e trombofebite. De acordo com o CDC, cateteres intravenosos periféricos (PIV) podem ser mantidos no local por até 96 horas, com os devidos cuidados e manutenção. Além disso, de acordo com a Sociedade de Enfermeiros de Infusão (INS), um cateter IV paciente pediátrico pode ser mantido no local até que a linha IV não seja mais patente ou demonstre complicações. A rotação de rotina a cada 96 h não é indicada na população pediátrica devido ao aumento da ansiedade causada por agulhas.
Este vídeo demonstra a avaliação e manutenção de linhas intravenosas periféricas, incluindo considerações gerais antes de iniciar o procedimento, avaliando o local de injeção para complicações associadas e mantendo a patência do cateter, lavando-a com a solução salina normal.
1. Considerações gerais do procedimento (revisão na sala, com o paciente).
2. Na área de preparação da medicação, obtenha uma descarga salina normal de 10 mL e lenços umedecidos.
3. Avaliar e lavar a linha IV do paciente. Ao entrar pela primeira vez no quarto do paciente, coloque os suprimentos no balcão e lave as mãos, conforme descrito na etapa 1.1.
4. Documente a avaliação periférica do local IV no prontuário eletrônico de saúde do paciente.
5. Deixe a sala do paciente e lave as mãos ao sair.
A avaliação de rotina e a manutenção da linha garantirão que a terapia intravenosa possa continuar. Também previne complicações evitáveis e lesões no paciente. Se forem observadas complicações ao avaliar o local da injeção, é importante parar a infusão de fluido intravenoso, entrar em contato com o provedor de atenção primária e tomar medidas para evitar novas lesões. Se houver suspeita de phlebitis ou infiltração, o cateter iv periférico deve ser prontamente removido, e isso deve ser documentado no registro eletrônico de saúde do paciente. Se o local estiver infiltrado, o membro do paciente deve ser elevado; gelo ou calor devem ser aplicados, dependendo do tipo de fluido que está sendo infundido e de acordo com as instruções médicas e/ou da farmácia. Em alguns casos, deve ser administrado um medicamento de neutralização subcutâneo adicional ao redor do local de inserção. Por fim, a circulação, o pulso e a recarga capilar devem ser avaliados periodicamente para garantir que a perfusão seja mantida. Se houver suspeita de phlebitis, um pacote quente deve ser aplicado ao local. Por fim, se houver suspeita de extravasão ou trombofebite, pare a infusão de fluidos intravenosos e siga a política institucional. Não remova o cateter INTRAVENOSO até que seja instruído a fazê-lo, pois o cateter pode ser necessário para entregar um antídoto, se disponível, em algumas extravasões quimioterápicas.
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