Name: the deese-roediger-mcdermott (drm) task: a simple cognitive paradigm to investigate false memories in the laboratory
Uploaded: 2017-01-31T13:00:00.000+00:00
Duration: 7 min 26 s
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The authors thank all members of the Sleep, Stress, and Memory Lab for their help in data collection, particularly Stephen M. Mattingly for proofreading the final manuscript.

O Conselho de Revisão Institucional da Universidade de Notre Dame aprovado todos os procedimentos, incluindo o uso de sujeitos humanos, discutido aqui. A preparação e a administração dos materiais tarefa DRM descritas a seguir foram utilizadas em um estudo publicado 26, em que foram avaliados os efeitos do estresse psicossocial seguintes lista de codificação palavra DRM 24 h mais tarde. 1. Preparação de DRM Tarefa <ol><li> Use as listas de palavras de Stadler, Roediger e McDermott 48, apresentados no Apêndice, para selecionar o número apropriado de listas de palavras para o experimento. A partir das Tabelas 1 e 2, selecione as listas de palavras com a maior probabilidade de falsa recordação e reconhecimento. As listas mais de texto usados ​​no experimento, maior o número de falsas palavras participantes terão a oportunidade de lembrar. NOTA: As Tabelas 1 e 2 mostram a probabildade de evocação falsa gratuito e memória de reconhecimento, respectivamente, dos 18 principais listas de palavras usadas por Stadler et al. 41. O apêndice apresenta as listas de palavras completas. Veja também Gallo e Roediger 49 para listas adicionais de palavras normados. </li><li> Preparar a tarefa de codificação <ol><li> Escolha modalidade de apresentação de listas de palavras. Veja a discussão de questões relacionadas com a seleção da modalidade de apresentação. NOTA: Apresentação modalidade pode ser visual ou auditiva. </li><li> Se a apresentação auditiva é escolhido, gravar digitalmente todas as palavras em cada lista. Usar equipamento de nível profissional (por exemplo, Rode NT1-A do microfone), de preferência uma voz desconhecida e uma sala à prova de som ou som-resistente. </li><li> Grave as listas de palavras em ordem decrescente de força de associação, como eles são apresentados no Apêndice, a uma taxa de uma palavra a cada dois segundos. </li><li> No fim de cada lista, incluem um atraso de tempo razoavelmente longo (&lt;em&gt;, por exemplo, 12 s) de silêncio, seguido por um 1 s tom, 2 s de silêncio e então o começo da próxima lista. Isso ajuda os participantes a analisar as listas individuais. </li><li> Use um software de edição de áudio (por exemplo, Audacity) para aplicar estas normas. <ol><li> Arraste e solte o arquivo de áudio no software de edição de áudio. </li><li> Use o mouse para selecionar a parte de áudio a que será aplicada silêncio. </li><li> Na parte superior, selecione Editar&gt; Remover áudio&gt; Silêncio áudio. </li><li> Para aplicar o-s 1 tom no início de cada lista, use as opções de copiar e colar no software de edição de áudio. </li><li> Para guardar a gravação, prima STOP, selecione File&gt; Export e escolher o formato de arquivo e destino do arquivo de áudio. </li></ol></li></ol></li><li> Prepare a tarefa de teste <ol><li> Escolha um intervalo de retenção entre a codificação e testes que é apropriado para o experimento. Se enfrentar os efeitos do estresse sobre performa memóriance, escolher pelo menos 24 h. </li><li> Para a tarefa de evocação livre, ter um pedaço de papel em branco ou um documento em branco em um aplicativo de processamento de texto (por exemplo, MS Word) pronto. </li><li> Para a tarefa de reconhecimento, selecione palavras para incluir na tarefa de reconhecimento. <ol><li> Inclua palavras de estudo (ou seja, palavras apresentadas na codificação) de posições 1, 8 e 10 de cada lista incluída na tarefa de codificação 2. Veja o Apêndice para listas de palavras completas. </li><li> Incluir todas as palavras críticas atração (ou seja, falsos palavras não apresentados na codificação que representam a essência da lista de palavra) de cada lista incluída na tarefa de codificação. Veja o Apêndice para listas de palavras completas e sua atração crítica adequada. </li><li> Incluir o mesmo número de palavras adicionais, não apresentou (ou seja, de folha de palavras que não estão relacionados a nenhuma das listas DRM estudados), de outras listas de palavras DRM, não estudadas, com as mesmas posições (1, 8, um<html> d 10) e seus correspondentes iscas críticos. NOTA: Por exemplo, se listas de palavras 15 de DRM são apresentados durante a codificação, para o teste de reconhecimento, presentes 120 palavras: 45 palavras de estudo, 15 palavras isca críticos, 45 lista nonpresented itens de outras listas de palavras DRM não-estudado, e 15 palavras críticas a partir dessas listas de palavras DRM nonstudied. </li></ol></li><li> Use um software de criação de experiência (por exemplo, E-Prime) para criar a apresentação próprio ritmo das palavras e para alcançar a coleta de dados. <ol><li> Use fonte preta com um fundo branco, eo tamanho da fonte razoável, dependendo do tamanho da tela / resolução. </li><li> Em um teste / antigo padrão novo reconhecimento, use as teclas separados para atribuir respostas; tais como a tecla &#39;Z&#39; para a idade e a tecla &#39;M&#39; para o novo. Se possível, adicione essa lenda com a apresentação de cada palavra na tela. Software como o E-Prime irá recolher automaticamente os tempos de reação e respostas-chave. </li></ol></li></ol></li></ol>e_title &quot;&gt; 2. A administração de DRM Tarefa <ol><li> A administração de tarefa de codificação <ol><li> Peça sujeitas a sentar na frente do dispositivo que contém a gravação das listas de palavras. Certifique-se de assunto é confortável. </li><li> Leia as instruções a seguir para os temas: &quot;Para esta tarefa cognitiva você vai estar a ouvir listas de palavras Ao palavra final de cada lista, haverá uma 12 s intervalo, seguido por um 1 s tom, seguido por 2 s de. silêncio, e então o início da próxima lista. por favor, preste atenção às palavras, porque você vai ser testado sobre eles na próxima sessão &quot;. </li><li> Peça sujeitas a colocar fones de ouvido. Para garantir que os participantes não têm distrações, desligar o monitor do computador. Aperte o play. </li><li> Informar os participantes que esta sessão terminou e fornecer-lhes instruções para a próxima sessão (teste). </li></ol></li><li> A administração de tarefa de teste <ol><li> Teste de recordação livre <ol><li> Peça sujeitas a sentar-se na frente de uma mesa ou balcão (se estiver usando caneta e papel) ou na frente do computador (se estiver usando uma palavra processamento de documentos em branco). </li><li> Leia as instruções a seguir para o assunto:. &quot;. Esta parte da tarefa envolve um simples teste de memória Por favor, anote todas as palavras que você pode se lembrar das listas que você ouviu na última sessão Você tem 10 minutos para lembrar todas as palavras que você puder . Quando houver 2 min para a esquerda, eu vou deixar você sabe. Alguma pergunta? &quot; </li><li> Responder a quaisquer perguntas que o sujeito possa ter. </li><li> Iniciar o temporizador e informar assunto da marca de aviso de dois minutos. </li><li> Pare de assunto após o tempo é para cima. </li></ol></li><li> Teste de reconhecimento no computador <ol><li> teste de reconhecimento aberto com o software de criação de experiência. </li><li> Peça sujeitas a sentar na frente do computador. </li><li> Leia as instruções a seguir para o assunto: &quot;Esta é uma tarefa simples reconhecimento Você verá uma palavra o.N, a tela. Usar o teclado para responder se cada palavra é velho (ou seja, em uma das listas que você ouviu / viu anteriormente) ou novo. Você vai usar a tecla &#39;Z&#39; se você acha que a palavra é antiga e a tecla &#39;M&#39; se você acha que a palavra é nova. Este é seu próprio ritmo, mas também estamos medindo seu tempo de reação, então responder o mais rápido, mas a maior precisão possível. Deixe-me saber que você é feito. Alguma pergunta? &quot;. </li><li> Responder a quaisquer perguntas que o sujeito possa ter. </li><li> Comece o teste de reconhecimento e esperar que o assunto ao fim. </li></ol></li><li> Discuta o assunto e agradecer-lhes pela sua participação no estudo. </li></ol></li></ol>

The authors have nothing to disclose.

<html> Neste relatório, os autores descreveram uma tarefa cognitiva muito utilizado que produz de forma confiável à base de essência falsas memórias em seres humanos. É importante notar que, no relatório atual, a tarefa DRM foi apresentado em uma de suas formas mais simples, muito semelhante ao protocolo original usado por Deese 1 e Roediger e McDermott 2. A semelhança com o protocolo original utilizado nas experiências descritas aqui tem uma exceção especial: um...

An erratum was issued for: <a href="https://www-jove-com.bdigitaluss.remotexs.co/video/54793">The Deese-Roediger-McDermott (DRM) Task: A Simple Cognitive Paradigm to Investigate False Memories in the Laboratory</a>.&#160; Additional references have been added to the References section.

An erratum was issued for: <a href="https://www-jove-com.bdigitaluss.remotexs.co/video/54793">The Deese-Roediger-McDermott (DRM) Task: A Simple Cognitive Paradigm to Investigate False Memories in the Laboratory</a>. Additional references have been added to the References section.

Erratum: The Deese-Roediger-McDermott (DRM) Task: A Simple Cognitive Paradigm to Investigate False Memories in the Laboratory

<html> O Deese, Roediger e McDermott (DRM) tarefa foi inicialmente criado por Deese 1, e mais tarde revitalizada por Roediger e McDermott 2 como um meio conveniente de estudar falsa memória em laboratório. Apesar de cerca de 3, 4 argumentam que deveria ser chamado a tarefa DRMRS, para as contribuições de Leia 5 e 6 Solso, o nome mais comum na literatura é a tarefa DRM, e nós chamá-lo por esse nome aqui. Depois de um artigo seminal publicado pela Roediger e McDermott 2, os juros da pesquisa falsa memória dispararam 7, resultando em mais de 2.800 citações do referido artigo à data. De acordo com Roediger e McDermott, que reviveu o delineamento experimental criado por Deese porque não havia nenhum paradigma de laboratório confiável para induzir a falsa recall, enquanto evidência de falso reconhecimento&quot;&gt; 8, 9 fez&quot; pouco para desencorajar a crença de que os materiais mais naturais e coerentes são necessários para demonstrar os efeitos falsa memória poderosos &quot;2. Um exemplo de um paradigma &quot;mais natural&quot; é o paradigma desinformação 10, 11. Nesta tarefa, os indivíduos são apresentados com uma história através de fotos, slides ou vídeo. Mais tarde, enganosa informação é fornecida, ea questão é se os indivíduos irão incorporar esta informação enganosa em sua lembrança da história. A tarefa DRM é mais simples do que o paradigma informação errónea em vários aspectos. codificação DRM requer apenas a apresentação rápida e aprendizagem de listas de palavras, visualmente ou auditivamente. testes de recuperação para a tarefa DRM é igualmente conveniente Independentemente do método particular utilizado. Em um reconhecimento participantes do teste são apresentados com um subconjunto de the codificado palavras, as palavras isca crítica (por exemplo, &quot;médico&quot;), e as palavras isca independentes e têm de fazer julgamentos simples de se lembrar de cada palavra ou não, enquanto que em um teste de recordação, os participantes têm de anotar todas as palavras que eles são capazes de lembrar. Em contraste, o teste de recordação livre para o paradigma desinformação é impraticável, uma vez que requer a análise de conteúdo demorado. Além disso, a tarefa DRM não requer qualquer manipulação entre codificação e testes, como DRM &quot;falsas memórias&quot; são espontaneamente auto-gerado. Os erros da informação errónea, por outro lado, são induzidos através de sugestões externos. Embora ambos os paradigmas de DRM e desinformação são discutidos para avaliar falsa memória, estudos mais recentes têm encontrado pequeno (r = 0,12) 12 ou nenhuma relação 13, 14 entre a desinformação e os efeitos DRM, sugerindo que diferentes mecanismos podem estar em jogo para cada tipo dofalsa memória. Além disso, as ilusões DRM são discutidos a ser um subproduto da natureza construtiva da memória 15, que pode ser considerado um processo adaptativo evolutivamente 16. O efeito memória falsa DRM é altamente robusta entre os estudos (para revisões quantitativas ver ref. 17, 18), e não há evidências consideráveis de que a tarefa DRM é bastante confiável 27, 28. O efeito memória falsa DRM foi encontrado usando vários intervalos de atraso, incluindo aqueles tão curto quanto um teste de imediato, e aqueles atrasar o teste de memória até 60 dias mais tarde, 19, 20, 21, 22. Aviso sujeitos do DRM ilusão reduz, mas não elimina, o efeito 14, 23. O efeito de DRM foi também encontrada com diferentecodificando estratégias, tais como alterações na palavra duração da apresentação 24, e pode ser aumentada por várias manipulações pós-codificação, como o sono de 25 ou estresse 26. Além disso, a tarefa DRM tem sido utilizada por muitos laboratórios para estudar a formação da memória falsa em uma variedade de populações sujeitas, tais como crianças 29, 30, 31, 32 e idosos 33, e em uma variedade de campos de pesquisa, incluindo o indivíduo cognitiva ( por exemplo, a memória 28, 34) e as diferenças de personalidade 35, neuroimagem 36, 37, e neuropsicologia 38 trabalhando. Apesar de sua popularidade, no entanto, muitos têm argumentado contra a tele generalização da tarefa DRM, e se a criação de DRM falsas memórias é comparável à criação naturalista de falsas memórias autobiográficas fora do laboratório, tais como memórias de abuso de crianças recuperadas em psicoterapia 39, 40, 41. No entanto, vários estudos descobriram que os indivíduos que são mais suscetíveis ao DRM falsas memórias também são mais propensas a memória autobiográfica distorções 42, memórias fantásticas autobiográficas (abduções alienígenas 43; vidas passadas 44), e recuperou memórias autobiográficas 45. Em suma, a tarefa DRM tem sido uma ferramenta útil para investigar as bases neurocognitivas da (re) natureza construtiva da memória 16, 46, independentemente do debate em curso sobre como appropriate e relevante é no estudo das falsas memórias autobiográficas 7. No relatório atual, os procedimentos de tarefa DRM são explicados em sua forma mais simples, com foco na segmentação processos de consolidação de memória (ou seja, manipulações experimentais, como o sono e estresse, ocorrem após a codificação tenha terminado e são, portanto, utilizados como ferramentas para avaliar a consolidação) , como esta tem sido o foco no nosso laboratório. Os autores referem que o leitor Gallo de 2013 47 para uma excelente revisão da tarefa DRM, juntamente com as diferentes variações sobre os procedimentos de codificação e testes.

<table><tbody><tr><td>Computer</td><td></td><td></td><td>No particular brand/type required.</td></tr><tr><td>Headphones</td><td></td><td></td><td>No particular brand/type required.</td></tr><tr><td>RODE NT1-A 1&quot; cardioid condenser microphone</td><td>Rode</td><td>http://www.rode.com/microphones/nt1-a</td><td>recording equipment used to record the wordlists</td></tr><tr><td>Audacity</td><td>Audacity</td><td>http://www.audacityteam.org/</td><td>for editing the recording of the wordlists</td></tr><tr><td>E-Prime&amp;nbsp;</td><td>Psychology Software Tools, Inc.</td><td>https://www.pstnet.com/eprime.cfm</td><td>for stimuli presentation and/or testing</td></tr><tr><td>MS PowerPoint (optional)</td><td>Microsoft</td><td></td><td>for stimuli presentation and/or testing</td></tr><tr><td>MS Word (optional)</td><td>Microsoft</td><td></td><td>for free recall testing. Any word processor application will work.</td></tr></tbody></table>

the deese-roediger-mcdermott (drm) task: a simple cognitive paradigm to investigate false memories in the laboratory

O Deese, Roediger e McDermott tarefa (DRM) é um paradigma da falsa memória na qual os sujeitos são apresentados com listas de palavras semanticamente relacionadas (por exemplo, enfermeira, hospital, etc.) na codificação. Após um atraso, os sujeitos são convidados a recordar ou reconhecer essas palavras. Na versão memória de reconhecimento da tarefa, os indivíduos são questionados se lembrar das palavras anteriormente apresentados, bem como palavras relacionadas (mas nunca apresentou) crítica isca ( &quot;médico&quot;). Normalmente, a palavra crítica é reconhecido com alta probabilidade e confiança. Este efeito da falsa memória foi robustamente demonstrada através curto (por exemplo, imediata, 20 min) e longo (por exemplo, 1, 7, 60 d) atrasos entre codificação e teste de memória. A força de utilizar esta tarefa para estudar a memória falsa é a sua simplicidade e curta duração. Se a codificação e recuperação de componentes de a tarefa ocorrer na mesma sessão, toda a tarefa pode ter tão pouco como 2-30 min. No entanto, alembora a tarefa DRM é amplamente considerado um paradigma &quot;falsa memória&quot;, alguns pesquisadores consideram ilusões DRM a ser baseada na ativação de redes de memória semântica no cérebro, e argumentam que tais erros falsa memória à base de essência semântica pode realmente ser útil de alguma cenários (por exemplo, lembrando-se da floresta para as árvores; lembrando que uma lista de palavras foi de cerca de &quot;médicos&quot;, embora a palavra &quot;doutor&quot; real nunca foi apresentado para o estudo). Lembrando a essência da experiência (em vez de ou juntamente com os detalhes individuais) é sem dúvida um processo adaptativo e esta tarefa tem proporcionado uma grande quantidade de conhecimentos sobre a natureza construtiva, adaptativa de memória. Portanto, os pesquisadores devem ter cuidado quando se discute o alcance global e as implicações de suas experiências ao usar essa tarefa para estudar &quot;falsa memória&quot;, como erros de memória DRM podem não refletir adequadamente memórias falsas no mundo real, como memória falsa no testemunho ocular, ou falsomemórias de abuso sexual.

Utilizando o procedimento aqui apresentado, os autores foram capazes de produzir de forma confiável o efeito DRM em dois experimentos independentes; ou seja, os indivíduos recordar e reconhecer, com palavras críticas alta probabilidade, não apresentados que podem ser consideradas falsas memórias para a &quot;essência&quot; das listas de palavras. Resultados para experimento 1 (ver Figuras 1 e 2)<...

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The Deese-Roediger-McDermott DRM Task: A Simple Cognitive Paradigm to Investigate False Memories in the Laboratory

Aqui nós apresentamos a tarefa Deese, Roediger e McDermott (DRM), uma ferramenta para estudar falsas memórias em laboratório. Os sujeitos do estudo listas de palavras semanticamente relacionadas (por exemplo, enfermeira, doente, etc.), E, posteriormente, lembre-se falsamente uma palavra unstudied (médico), que representa a essência, ou tema, da lista de palavras.

O Deese-Roediger-McDermott (DRM) Tarefa: Um Paradigma cognitivas simples para investigar Falsas Memórias no Laboratório

The Deese,&#160;Roediger and McDermott&#160;(DRM) task is a false memory paradigm in which subjects are presented with lists of semantically related words ...

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The Deese-Roediger-McDermott (DRM) Task: A Simple Cognitive Paradigm to Investigate False Memories in the Laboratory

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37.8K visualizações.  University of Notre Dame.  Aqui nós apresentamos a tarefa Deese, Roediger e McDermott (DRM), uma ferramenta para estudar falsas memórias em laboratório. Os sujeitos do estudo listas de palavras semanticamente relacionadas (por exemplo, enfermeira, doente, etc.), E, posteriormente, lembre-se falsamente uma palavra unstudied (médico), que representa a essência, ou tema, da list...

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Brain Imaging Investigation of the Neural Correlates of Emotional Autobiographical Recollection

Recollection of emotional autobiographical memories (AMs) is important to healthy cognitive and affective functioning 1 - remembering positive AMs is associated with increased personal well-being and self-esteem 2, whereas remembering and ruminating on negative AMs may lead to affective disorders 3. Although significant progress has been made in understanding the brain mechanisms underlying AM retrieval in general (reviewed in 4, 5), less is known about the effect of emotion on the subjective re-experience of AMs and the associated neural correlates. This is in part due to the fact that, unlike the investigations of the emotion effect on memory for laboratory-based microevents (reviewed in 6, 7-9), often times AM studies do not have a clear focus on the emotional aspects of remembering personal events (but see 10). Here, we present a protocol that allows investigation of the neural correlates of recollecting emotional AMs using functional magnetic resonance imaging (fMRI). Cues for these memories are collected prior to scanning by means of an autobiographical memory questionnaire (AMQ), therefore allowing for proper selection of emotional AMs based on their phenomenological properties (i.e., intensity, vividness, personal significance). This protocol can be used in healthy and clinical populations alike.

We present a protocol that allows investigation of the neural correlates of recollecting emotional autobiographical memories, using functional magnetic resonance imaging. This protocol can be used with both healthy and clinical participants.

Investigação por imagem do cérebro os correlatos neurais da Recordação Autobiographical Emocional

Recollection of emotional autobiographical memories (AMs) is important to healthy cognitive and affective functioning 1 - remembering positive AMs is ...

Neurociência

Brain Imaging Investigation of the Impairing Effect of Emotion on Cognition

Emotions can impact cognition by exerting both enhancing (e.g., better memory for emotional events) and impairing (e.g., increased emotional distractibility) effects (reviewed in 1). Complementing our recent protocol 2 describing a method that allows investigation of the neural correlates of the memory-enhancing effect of emotion (see also 1, 3-5), here we present a protocol that allows investigation of the neural correlates of the detrimental impact of emotion on cognition. The main feature of this method is that it allows identification of reciprocal modulations between activity in a ventral neural system, involved in 'hot' emotion processing (HotEmo system), and a dorsal system, involved in higher-level 'cold' cognitive/executive processing (ColdEx system), which are linked to cognitive performance and to individual variations in behavior (reviewed in 1). Since its initial introduction 6, this design has proven particularly versatile and influential in the elucidation of various aspects concerning the neural correlates of the detrimental impact of emotional distraction on cognition, with a focus on working memory (WM), and of coping with such distraction 7,11, in both healthy 8-11 and clinical participants 12-14.

We present a protocol that allows investigation of the neural mechanisms mediating the detrimental impact of emotion on cognition, using functional magnetic resonance imaging. This protocol can be used with both healthy and clinical participants.

Investigação por imagem do cérebro o efeito prejudicial da emoção sobre a Cognição

Emotions can impact cognition by exerting both enhancing (e.g., better memory for emotional events) and impairing (e.g., increased emotional ...

An Experimental Analysis of Children's Ability to Provide a False Report about a Crime

A considerable amount of research has evaluated children's lie-telling behaviors and skills1-2; however, limitations with the tasks used for eliciting false testimonies and interviewing children have restricted the generalizability of the findings. The primary aim of the current study is to provide an easy-to-administer and ecologically valid method for measuring the veracity and quality of school-aged children's (ages 6-11) testimonies when they are asked to provide different types of true and false reports. Moreover, the methodology enables researchers to examine the social and developmental factors that could influence the credibility of a child's testimony. In the current study, children will witness a theft, and are then asked to either falsely deny the transgression, falsely accuse a researcher of the theft, or tell the truth. Afterwards, children are to be interviewed by a second researcher using a thorough and ecologically valid interview protocol that requires children to provide closed-ended and free-recall responses about the events with the instigator (E1). Coders then evaluate the length and number of theft-related details the children give throughout the interview, as well as their ability to maintain their true and false reports. The representative results indicate that the truth and lie-telling conditions elicit the intended behaviors from the children. The open-ended interview questions encouraged children to provide free-recall information about their experiences with E1. Moreover, findings from the closed-ended questions suggest that children are significantly better at maintaining their lies with age, and when producing a false denial compared to a false accusation. Results from the current study can be used to develop a greater understanding of the characteristics of children's true and false testimonies about crime, which can potentially benefit law enforcement, legal staff and professionals who interview children.

The current methodology is designed to provide an ecologically relevant approach for measuring the veracity, length and quality of children's true and false testimonies. Implications of the current methodology for future research and professionals who interview children will also be discussed.

Uma Análise Experimental de capacidade das crianças de apresentar um relatório falso sobre um Crime

A considerable amount of research has evaluated children's lie-telling behaviors and skills1-2; however, limitations with the tasks used for eliciting ...

Comportamento

A Real-world What-Where-When Memory Test

Episodic memory is a complex memory system which allows recall and mental re-experience of previous episodes from one&#39;s own life. Real-life episodic memories are about events in their spatiotemporal context and are typically visuospatial, rather than verbal. Yet often, tests of episodic memory use verbal material to be recalled (word lists, stories). The Real-World What-Where-When memory test requires participants to hide a total of 16 different objects in 16 different locations over two temporal occasions, 2 h apart. Another two hours later, they are then asked to recall which objects (What) they had hidden in which locations (Where) and on which of the two occasions (When). In addition to counting the number of correctly recalled complete what-where-when combinations, this task can also be used to test real-world spatial memory and object memory. This task is sensitive to normal cognitive aging, and correlates well with performance on other episodic memory tasks, while at the same time providing more ecological validity and being cheap and easy to run.

A Real-world What-Where-When Memory Test

The Real-World What-Where-When memory test is a novel episodic memory test, in which participants need to recall which objects have been hidden in which locations on which of two distinct occasions. It is easy to run and is sensitive to normal cognitive aging.

Um mundo real<em&gt; O que-Onde-Quando</em&gt; Teste de Memória

Episodic memory is a complex memory system which allows recall and mental re-experience of previous episodes from one&#39;s own life. Real-life episodic ...

Testing for Metacognitive Responding Using an Odor-based Delayed Match-to-Sample Test in Rats

Metamemory involves the cognitive ability to assess the strength of one&#39;s memories. To explore the possibility of metamemory in non-human animals, numerous behavioral tasks have been created, many of which utilize an option to decline memory tests. To assess metamemory in rats, we utilized this decline-test option paradigm by adapting previous visual delayed-match-to-sample tests (DMTS)1,2 developed for primate species to an odor-based test suitable for rodents. First,&#160;rats are given a sample to remember by digging in a cup of scented sand. After a delay, the rat is presented with four distinctly scented cups, one of which contains the identical scent experienced during the sample; if this matching cup is selected, then the rat obtains a preferred, larger reward. Selection of any of the other three non-matching sand-filled scented cups results in no reward. Retention intervals are individually titrated such that subjects perform between 40 and 70% correct, therefore ensuring rats sometimes remember and sometimes forget the sample. Here, the operational definition of metamemory is the ability to distinguish between the presence and absence of memory through behavioral responding. Towards this end, on two-thirds of trials, a decline option is presented in addition to the four choice cups (choice trials). If the decline-test option- an unscented colored sand cup, is selected, the subject receives a smaller less-preferred reward and avoids the memory test. On the remaining third of trials, the decline-test option is not available (forced trials), causing subjects to guess the correct cup when the sample is forgotten. On choice tests, subjects that know when they remember should select the decline option when memory is weak rather than take the test and choose incorrectly. Therefore, significantly higher performance on chosen tests as compared to forced memory tests is indicative of the adaptive use of the decline-test response and metacognitive responding.

This protocol describes a method for investigating the possibility of metamemory, or memory awareness, in rodents. The odor-based delayed-matching-to-sample paradigm is a novel, ecologically-relevant behavioral test useful for determining the extent to which rodents can adaptively respond based on cognitively monitoring the strength of their memory states.

Testes para responder metacognitiva usando um Odor baseado adiada partida-para-amostra teste em ratos

Metamemory involves the cognitive ability to assess the strength of one&#39;s memories. To explore the possibility of metamemory in non-human animals, ...

Using a Classroom-Based Deese Roediger McDermott Paradigm to Assess the Effects of Imagery on False Memories

Associated word list procedures can elicit false memories in predictable ways by inducing associative processing, thus making it harder to monitor the accuracy of memories. The purpose of the method presented here was to induce false memories using lists of either semantically or phonologically related words and to assess the effects of imagery instructions on the recall and recognition of those false memories. To do this, we used a modified version of the Deese Roediger McDermott (DRM) paradigm. We adapted word lists from previous DRM studies to suit imagery procedures and created an automated presentation to present the word lists in classroom settings. We then recruited undergraduate classes and instructed some of the classes to create mental images of the list words as they were being presented, while instructing the other classes to simply remember the words. The automated presentation presented word lists to participants, one word at a time, alternating between phonologically and semantically related lists. Participants used paper-pencil recall packets to immediately recall list items, complete a distractor activity, and take a subsequent final recognition test. Often, participants immediately recalled and later recognized words that were related to the list items but were not actually presented; these are known as critical lures and indicate a false memory. The protocol detailed here describes a four-step procedure - list presentation, immediate recall, distractor phase, and final recognition - that can assess the effects of list type and imagery instruction within the DRM paradigm on memory. The automated nature of the list presentation provides the ability to systematically vary variables of interest, and the paper and pencil method of data collection affords an easily accessible method for collecting data in classroom settings. The protocol also offers options to modify the procedure to a more traditional DRM paradigm without imagery and/or list type manipulations. The use of this protocol can provide results relevant to both classroom learning and cognitive science principles.

The method presented here induced false memories using lists of related words and also assessed the effects of imagery instructions on the recall and recognition of those false memories. This protocol details a modified version of the Deese Roediger McDermott (DRM) paradigm.

Usando um paradigma de McDermott Roediger Deese baseados em sala de aula para avaliar os efeitos de imagens sobre falsas memórias

Associated word list procedures can elicit false memories in predictable ways by inducing associative processing, thus making it harder to monitor the ...

A Prediction Error-driven Retrieval Procedure for Destabilizing and Rewriting Maladaptive Reward Memories in Hazardous Drinkers

Maladaptive reward memories (MRMs) can become unstable following retrieval under certain conditions, allowing their modification by subsequent new learning. However, robust (well-rehearsed) and chronologically old MRMs, such as those underlying substance use disorders, do not destabilize easily when retrieved. A key determinate of memory destabilization during retrieval is prediction error (PE). We describe a retrieval procedure for alcohol MRMs in hazardous drinkers that specifically aims to maximize the generation of PE and therefore the likelihood of MRM destabilization. The procedure requires explicitly generating the expectancy of alcohol consumption and then violating this expectancy (withholding alcohol) following the presentation of a brief set of prototypical alcohol cue images (retrieval + PE). Control procedures involve presenting the same cue images, but allow alcohol to be consumed, generating minimal PE (retrieval-no PE) or generate PE without retrieval of alcohol MRMs, by presenting orange juice cues (no retrieval + PE). Subsequently, we describe a multisensory disgust-based counterconditioning procedure to probe MRM destabilization by re-writing alcohol cue-reward associations prior to reconsolidation. This procedure pairs alcohol cues with images invoking pathogen disgust and an extremely bitter-tasting solution (denatonium benzoate), generating gustatory disgust. Following retrieval + PE, but not no retrieval + PE or retrieval-no PE, counterconditioning produces evidence of MRM rewriting as indexed by lasting reductions in alcohol cue valuation, attentional capture, and alcohol craving.

This manuscript describes a memory retrieval procedure for destabilizing robust reward memories and rewriting them with counterconditioning prior to their reconsolidation.

Um procedimento de recuperação orientada por erro de predição para desestabilizar e reescrever memórias mal-adaptativos recompensa em bebedores perigosos

Maladaptive reward memories (MRMs) can become unstable following retrieval under certain conditions, allowing their modification by subsequent new ...

Anterograde Amnesia

Source: Laboratories of Jonas T. Kaplan and Sarah I. Gimbel&#8212;University of Southern California
Anterograde amnesia is the loss of the ability to form new memories. This can be distinguished from retrograde amnesia, which is the loss of old memories. Anterograde amnesia can result from damage to structures in the brain that are involved in the formation of new memories. Patients who have damage to the structures of the medial temporal lobe, including the hippocampus, amygdala, and the surrounding cortices, often have severe deficits in the formation of certain kinds of memories. These cases can be informative as to how memory is organized in the brain, and how different systems support different kinds of memories. 
In this video, we will test a patient with medial temporal lobe damage on a series of memory tasks designed to distinguish between different forms of memory. First, we will test short-term or working memory, which is the process we use to keep information in mind temporarily. Next, we will test two different forms of long-term memory: explicit and implicit memory. Explicit memories are conscious and easy to verbalize. For example, memories of facts or episodes from our lives are explicit memories. We can easily tell someone what we ate for breakfast, or what city is the capital of France. Implicit memory involves knowledge we gain from experience but that is not easily expressible. For example, knowing how to do things, or becoming habituated to a stimulus are forms of implicit memory. 
These procedures are based in part on studies of the famous patient Henry Molaison, also known by his initials H.M., who had severe anterograde amnesia as a result of a surgery for intractable epilepsy in which parts of both temporal lobes were resected.1 We will perform a test of digit span, which measures short-term memory, a test of paired-associate learning, which measures explicit or declarative memory, and mirror-drawing, a test of implicit skill learning.2

Testing Short- and Long-term Memories in Patients with Brain Injuries

Amnésia anterograda

Source: Laboratories of Jonas T. Kaplan and Sarah I. Gimbel&#8212;University of Southern California
Anterograde amnesia is the loss of the ability to form ...

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Learning and Memory: The Remember-Know Task

Source: Laboratories of Jonas T. Kaplan and Sarah I. Gimbel&#8212;University of Southern California
Our experience of memory is varied and complex. Sometimes we remember events in vivid detail, while other times we may only have a vague sense of familiarity. Memory researchers have made a distinction between memories that are recollected versus those that are familiar. A recollected item is one that is not only remembered, but carries with it details of the time at which it was learned or encoded. Like a recollected item, a familiar item is also remembered, but is void of any details about the circumstances surrounding its encoding. Many studies of recollection and familiarity have focused on the medial temporal lobe (MTL), specifically the hippocampus, since its involvement in memory encoding, consolidation, and retrieval is well-known and well-studied.1-3
This video shows how to administer the Remember-Know task4 to compare brain activation in these two types of memory retrieval. In this context, remember is another term for recollection, while know refers to memories that are familiar but not explicitly recollected. In this version of the Remember-Know task, participants are exposed to a series of color images, and asked to remember what they see. Inside an fMRI scanner, they will be exposed to both images that were studied and to novel images, and they will make a "remember," "know," or "new" judgment about each image, indicating what kind of memory they have for that item. Following the scan, whole brain and hippocampal activity will be examined to determine differential activity related to recollection and familiarity. This study is based on a study performed by Gimbel and Brewer.5

The Remember-Know Task: Memory Recall and Brain Activation

Aprendizado e Memória: A Tarefa de Lembrar-Saber

Source: Laboratories of Jonas T. Kaplan and Sarah I. Gimbel&#8212;University of Southern California
Our experience of memory is varied and complex. ...

Memory Development: Demonstrating How Repeated Questioning Leads to False Memories

Source: Laboratories of Judith Danovitch and Nicholaus Noles&#8212;University of Louisville
A person is defined as a unique individual based on the people and events they encounter in their lives. Thus, creating, storing, and recalling memories are essential elements of the human experience. However, memory, as adults experience it, takes time to develop. Although young children can learn facts and remember details of their lives from moment-to-moment and day-to-day, they do not create autobiographical memories or detailed memories of events that happen in their lives until age 3 or older.
Even after age 3, children&#8217;s memories differ from those of adults in important ways. Children are less effective at evaluating their own memories than adults, which makes it difficult for them to determine, for example, whether or not their memories are accurate. False memories are a problem for both children and adults, as it is quite easy to create a false memory with a poorly-worded question or a story repeated over and over. However, young children are more susceptible to creating false memories than either older children or adults.
This video demonstrates children&#8217;s vulnerability to false memories using a method developed by Steven Ceci and his collaborators.1-2

Demonstrating How Repeated Questioning Leads to False Memories

Desenvolvimento da memória: demonstrando como o questionamento repetido leva a falsas memórias

Source: Laboratories of Judith Danovitch and Nicholaus Noles&#8212;University of Louisville
A person is defined as a unique individual based on the people ...