Name: design, fabrication, and administration of the hand active sensation test (haste)
Uploaded: 2015-09-08T15:00:00.000+00:00
Duration: 7 min 54 s
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Este trabalho foi apoiado em parte pelo Programa CCTS da OSU através TL1TR001069 prêmio ao Dr. Borstad. Nós gostaríamos de agradecer Amelia Siles, DPT, NCS por suas valiosas sugestões de medição e Sarah Alexander por sua assistência com a edição do rascunho final deste manuscrito.

1. Projeto e Fabricação de Ecrã e ímpeto (consulte a &quot;Tabela de Materiais&quot; para todos os equipamentos necessários e Materiais): <ol><li> Montar Ecrã (Figura 1): <ol><li> Corte quatro pedaços de cano PVC de 0,5 polegadas (material a) a 10 polegadas (estes formam a base da tela). Corte três pedaços de cano PVC de 0,5 polegadas para 20 polegadas (que constituem a parte vertical da tela). </li><li> Coloque duas peças de tubo de 10 polegadas em (aberturas paralelas) de ambos PVC T (material de b). Insira duas peças de tubo de 20 polegadas em cada um dos restantes orifícios do PVC de T (perpendicular às peças de 10 polegadas). Inserir cotovelos de PVC (Material C) em cada uma das extremidades abertas dos tubos de 20 polegadas. </li><li> Insira cada extremidade do terceiro tubo de PVC de 20 polegadas em cada um dos cotovelos PVC abertas. Não cola juntas de PVC se mais fácil dobrar / armazenamento da tela visual é desejado. Cola de PVC juntas para uma tela visual permanente, se desejado. Drape fronha (materiald) sobre a parte superior do tubo. Prenda com grampos da pasta (materiais e) ou alfinetes de segurança. </li></ol></li></ol><img alt="Figura 1" src="/files/ftp_upload/53178/53178fig1.jpg" /> Figura 1:. Set-up da pressa participantes devem estar sentados a uma mesa. A tela visual entre o participante e os objetos de teste. Os objetos para um julgamento são removidos do kit de teste e se ofereceu para o participante na seguinte ordem: test objeto em primeiro lugar, em seguida, cada uma das três partidas possíveis, na ordem indicada no Apêndice 1:. Instruções de Administração e Folha de Pontuação <a href="https://www-jove-com.bdigitaluss.remotexs.co/files/ftp_upload/53178/53178fig1large.jpg" target="_blank">Por favor clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a> <ol start="2"><li> Montar pressa Testing Kit (inclui 9 objetos de teste, um conjunto duplicado de 9 objetos de amostra e exemplos de objetos 3) (Figura 2) <ol><li> Cortar 21 peças de 1,5 polegadas tubo de PVC de diâmetro (materialf) em comprimentos de 4 polegadas. Corte da cortiça (material g) em 21 tiras, cada 4 x 7 polegadas. Overlay cada cortiça sobre PVC para garantir que não haja sobreposição na costura ou extremidades do tubo. </li><li> Corte o excesso de cortiça rente à borda. Brasão cada um dos 21 pedaços de cano (um por um) com todo o cimento propósito (material h) e enrole com cortiça. </li><li> Meça e corte pedaços de laminado auto-adesivo (material i) e seis pedaços de papel marrom (material j) 4 x 7 polegadas seis 4 x 7 polegadas. Corte o excesso. Enrole seis peças com laminado auto-adesivo. </li><li> Brasão seis peças com todo o cimento propósito e embrulhe com papel de embrulho marrom. Brasão só peça com todo o cimento propósito e enrole com uma lixa (material k). Brasão duas peças com todo o cimento propósito e embrulhe com cartão brilhante (material l). </li><li> Medir e colocar para fora oito pedaços de argila (material de m), cada um pesando 2,2 onças. Meça e lay out seis peças de barro, cada um pesando 3,2 onças. Medir e colocar para fora sete pedaços de barro, cada um pesando 4,2 onças. </li><li> Molde de duas 2.2 onças, 3,2 onças, e 4,2 onças de pedaços de barro em um bloco sólido para preencher o diâmetro do tubo. Insira cada para o centro de um tubo coberto de embrulho de papel marrom. Repita o passo com tubos cobertos com cortiça e laminado auto-adesivo. </li><li> Molde de duas peças 2.2 onças de barro em um bloco sólido para preencher o diâmetro do tubo. Inserir um para o centro de um tubo coberto de cartão brilhante e um para dentro do tubo coberto de papel de areia. </li><li> Moldar uma peça 4.2 onças de barro em um bloco sólido para preencher o diâmetro do tubo. Inserir para o centro de um tubo coberto de cartão brilhante. </li><li> Preencha cada tubo de capacidade com espuma de embalagem de célula fechada (material n). Pesar os componentes para garantir a precisão de peso de 0,1 onça. </li><li> Revestimento cada tampa de extremidade (Material O) com todo o cimento finalidade e firmemente inserir em ambas as extremidades de cada tubo. </li><li> Rotular cada objeto com o peso (na parte inferior) e número (no topo) a serem visíveis ao examinador. </li><li> Tes Capat objetos 1T, 2T e 3T com cortiça, em seguida, de papel marrom, e pesar com 6, 7 e 8 onças, respectivamente. Teste de cobertura de objetos 4T, T5, T6 e só e pesar com 6, 7 e 8 onças, respectivamente. Teste de cobertura de objetos T7, T8, T9 e com cortiça, laminado, em seguida, auto-adesiva, e pesar com 6, 7 e 8 onças, respectivamente. </li><li> Amostra de etiqueta objetos 1-9 (duplicatas exatas dos objetos de teste). </li><li> Rotular o exemplo de três objetos A, exemplo B, e C. Tampa objetos A e B com cartolina brilhante (pesando 6 e 8 onças, respectivamente). Cubra exemplo objeto C em papel de areia (pesando 6 onças). (Exemplo objectos não são mostrados na Figura 2). </li><li> Sore e transportar todos os itens de teste em uma caixa de armazenamento de plástico (material p). </li></ol></li></ol><img alt="Figura 2" src="/files/ftp_upload/53178/53178fig2.jpg" /> Figura 2:. Organização do Teste pressa Objects Os objetos de teste são ordenados 1-9 e marcadas com um &#39;T&#39;. Entãoobjetos de amostra do INE, que os participantes correspondem aos objetos de teste por peso ou textura, também são numerados 1-9 e ordenou, como mostrado. 2. Administração da pressa: <ol><li> Participantes assento em uma tabela padrão de altura (~ 29 polegadas) e cadeira (~ 18 polegadas). Ajustar as alturas de modo a que o participante pode repousar e mover-se confortavelmente o braço de ensaio sobre a mesa. Coloque o braço de ensaio sob uma tela visual, como mostrado na Figura 3, para evitar participante de ver o braço de ensaio, os objectos, ou o examinador. Nota: Testar a extremidade superior menos prejudicada em primeiro lugar, se o participante que está sendo testado tem uma extremidade superior mais prejudicada. </li><li> Instrua participante para agarrar e levantar objetos exemplo de determinar livremente diferenças entre peso e textura. Fornecer feedback para apenas os dois ensaios de demonstração. </li><li> Administrar dois ensaios de demonstração antes de marcar. Já participante comparar objetos A e B para ilustrar as diferenças de peso. Terparticipante comparar objetos A e C para ilustrar as diferenças de textura. </li><li> Não oferecer feedback sobre o desempenho do paciente durante os ensaios do teste marcou. Não ajudar o paciente com exploração manual dos objetos. Organizar materiais de teste para todos os testes 18, mantendo-objetos em ordem numérica. (Figura 2) </li><li> Fornecer instruções verbais ao participante: &quot;Use uma mão para explorar manualmente o objeto de teste primeiro. Em seguida, explorar cada uma das três partidas possíveis, que variam de acordo com peso ou textura, mas nunca ambos no prazo de um julgamento. Encontre o jogo. Toque em cada objeto tantas vezes quanto necessário para determinar a resposta. Haverá 18 ensaios. Com um máximo de 5 min para cada tentativa. &quot; </li><li> Repita instruções de teste durante a administração de teste, a critério do examinador ou a pedido do participante. Não informar participante a respeito de que propriedade do objeto (peso ou textura) que eles estão combinando dentro de um julgamento. </li><li> Deslize objetos para e longe da mão do participante, por solicitação do participante, se seu cotovelo ou ombro movimento impede de se mover entre objetos (Figura 3). </li><li> Ter o participante indicar sua opção verbalmente ou apontando para sua escolha em cima de encontrar o jogo. Administrar a próxima prova. Não tem participante descrever, de qualquer forma, as propriedades do objeto ou explicar por que eles escolheram o jogo que eles fizeram. </li><li> Pontuação do teste por determinação do número de partidas corretas de um total de 18 ensaios por mão. Use Apêndice 1: Instruções de Administração e folha da contagem e da organização geral mostrado na Figura 2, a fim de reduzir o erro examinador. </li><li> Analisar e interpretar escores pressa como uma medida de desempenho haptic com as seguintes considerações. Nota: Os intervalos entre fileiras na pressa, uma escala ordinal, pode não ser consistente e não pode ser known. No entanto, como muitos medidas clínicas, pode ser significativa e adequada para aplicar inferência estatística como se os dados foram intervalo, como mostrado na Figura 4. </li></ol><img alt="Figura 3" src="/files/ftp_upload/53178/53178fig3.jpg" /> Figura 3: Com a pressa Objects para o Participante Os objetos podem ser colocados na mão do participante, mas o examinador deve evitar auxiliar o participante com a manipulação de objetos..

<ol>
	<li>Nakayama, H., Jgtgensen, H., Stig, K., Raaschou, H. O., Olsen, T. S. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Recovery+of+upper+extremity+function+in+stroke+patients:+the+Copenhagen+Stroke+Study.">Recovery of upper extremity function in stroke patients: the Copenhagen Stroke Study.</a> Age (SD). 74, 12 (1994).</li><li>Carey, L. M., Matyas, T. A. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Frequency+of+discriminative+sensory+loss+in+the+hand+after+stroke+in+a+rehabilitation+setting.">Frequency of discriminative sensory loss in the hand after stroke in a rehabilitation setting.</a> Journal of Rehabilitation Medicine. 43, 257-263 (2011).</li><li>Winward, C. E., Halligan, P. W., Wade, D. 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M. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Functional+outcomes+can+vary+by+dose:+learning-based+sensorimotor+training+for+patients+stable+poststroke.">Functional outcomes can vary by dose: learning-based sensorimotor training for patients stable poststroke.</a> Neurorehabilitation and neural repair. 22, 494 (2008).</li><li>Carey, L., Macdonell, R., Matyas, T. A. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=SENSe:+Study+of+the+Effectiveness+of+Neurorehabilitation+on+Sensation+A+Randomized+Controlled+Trial.">SENSe: Study of the Effectiveness of Neurorehabilitation on Sensation A Randomized Controlled Trial.</a> Neurorehabilitation and neural repair. 25, 304-313 (2011).</li></ol>

The authors declare they have no competing financial interests.

Evidências sugerem que semelhante a recuperação motora após acidente vascular cerebral, a recuperação somatossensorial exige treinamento específico de tarefas. 18,19, 20 Portanto, se o nosso objectivo é melhorar o desempenho mãos como um receptor haptic, deficiências táteis devem ser identificados. 15 A oportunidade de quantificar capacidade háptica na clínica e laboratorial tem sido limitado, em certa medida, com base na disponibilidade de medidas de resultados fiáveis ​​e válidos. O grande número de sobreviventes de AVC com deficiência somatossensorial justifica a necessidade de medidas de resultados clínicos válidos e confiáveis, que identificam deficiências e informar os programas de reabilitação individualizados. A pressa é uma medida deste tipo. Enquanto a pressa não é indicada para pessoas com graves deficiências motoras da extremidade superior, é útil para avaliar indivíduos com moderada a deficiências motoras leves. Estes são os mesmos indivíduos, a pesquisa sugere, que têm irod potencial para retomar o uso do membro superior significativa após o AVC. Medindo capacidade háptica usando uma escala de 18 pontos confiável e válido oferece a oportunidade de identificar deficiências (menos de 13 das 18 partidas corretas) e para quantificar as melhorias, pensado para ser uma mudança de mais de 3 jogos disputados. 16 A pressa pode ser apropriado usar tanto na pesquisa e na clínica. A partida para a concepção da amostra minimiza a possibilidade de viés testador. Pode ser fabricado com materiais de baixo custo, comuns. Passos críticos na fabricação de incluir uma medição precisa da cortiça, laminado auto-adesiva, e revestimentos de papel pardo para assegurar que as costuras e as arestas se encontram, mas não se sobrepõem (protocolo passo 1.2.2). Sobreposição de material iria resultar em inconsistências entre objetos e desgaste prematuro dos objetos. Um segundo passo crítico no processo de fabricação é medir com precisão o conteúdo de objectos a 0,1 onça e usando espuma de embalagem para assegurar que os materiais não mudam no cilindro durmanipulação ing (protocolo passo 1.2.9). É possível que a maior ameaça à validade pressa é se os participantes não entender ou lembrar as instruções de teste em toda a administração do teste. No segundo estudo, nenhum exemplo objetos foram fornecidos aos participantes, que podem ter resultado em maior variabilidade nos escores de participantes saudáveis. Sugerimos que este pode ter resultado em confusão a respeito de instruções de teste. Isto é útil para ilustrar a importância do uso de objectos exemplo para esclarecer o paradigma estudo. Enquanto os participantes não devem ser instruídos a respeito de que propriedade do objeto (peso ou textura) que eles estão combinando para dentro de cada julgamento, é fundamental que eles entendem que, dentro de cada julgamento, eles vão corresponder apenas com base em uma propriedade, como uma propriedade é mantido constante dentro de cada prova. Para mais esclarecimentos, estas instruções podem ser repetidos durante o teste, a critério do examinador ou a pedido do participant (protocolo passo 2.6). A pressa é único quando comparado a outras medidas semelhantes. O componente estereognosia da Revista Nottingham Sensory Assessment, 11 a Byl-Chyney-Boczai Sensorial Discriminator (BCB), 10 eo objeto tátil Funcional Reconhecimento Testes fTORT, 12, enquanto válido e confiável para o curso, todos exigem correspondência visual ou verbal a uma comparação item. Assim, estas medidas podem ser confundidos com deficiências cognitivas ou de linguagem. O teste de percepção de forma manual, um subconjunto da informação sensorial e teste de práxis, 13 e do objeto Haptic Recognition Test (HORT) 14 envolver formulário correspondente, mas não exigem a textura ou a discriminação de peso, inegavelmente aspectos importantes do desempenho háptica. Nem o teste de percepção de forma manual nem o HORT foram validados na população com AVC. O princípio da limitação da pressa é a admitempo nistração, que calcula a média entre 15 e 20 min por mão. A segunda limitação é que deficiências motoras graves exclui a participação, como os participantes devem ser capazes de agarrar e levantar os objetos de teste. Finalmente, as medidas pressa apenas dois aspectos do toque haptic, peso e textura discriminação. A pressa tem várias vantagens. Em primeiro lugar, a escala de 18 pontos da pressa fornece mais informações sobre o desempenho haptic que descrições dicotômicas de desempenho somatossensorial, como &quot;intacta&quot; e &quot;deficiente&quot; rotineiramente utilizadas na clínica. Em segundo lugar, o ensaio é barato e relativamente fácil de construir. Em terceiro lugar, os métodos de administração de limitar a possibilidade de viés testador. Finalmente, o teste tem boa confiabilidade teste-reteste (ICC 0,77), a precisão diagnóstica (área sob a curva ROC média = 0,92), sensibilidade (0,857) e especificidade (1,0). A pressa pode ser sensível a mudanças sutis no desempenho haptic da mão ipsilesional, mas o desempenho não fazparece ser afetada pela idade. No futuro, pode ser útil para validar a pressa para uso com outras populações de indivíduos com deficiência sensório-motoras, tais como lesão de nervo periférico ou lesão da medula espinhal. A palavra final é para lembrar ao leitor que a pressa, como outras medidas padronizadas de desempenho humano, irá fornecer os dados mais significativos se o protocolo para a fabricação e administração do teste são seguidas com precisão.

Imagine a sensação de um ente querido mão. Ele está calejada ou suave? Forte ou delicado? Quente ou frio? Você mantê-lo em um aperto de mão ou com os dedos entrelaçados? Se você ter evocado uma memória, é provável baseada em sua capacidade de usar o movimento de suas mãos para solicitar informação somatossensorial, que é chamado de toque tátil, ou sensação ativa. Características que podem ser determinadas com meios hápticos toque incluem o tamanho, a forma, o peso, a textura, o cumprimento da superfície, e a temperatura. Receptores hápticos incluem proprioceptores, que são encontrados na pele, músculos, tendões e articulações, bem como receptores cutâneos, os quais são activados durante a exploração manual de objectos. Acções diferente mão auxiliar na determinação das características de objectos. Por exemplo, executar repetidamente um movimento de fricção lateral através de um objeto pode expor propriedades de textura, ou levantar o objeto na mão pode revelar o peso do objeto. Assim, tanto a destreza manual e Somatosensation são vitais para o desempenho háptica e da experiência humana. Na sequência de acidente vascular cerebral, ambos somatossensorial e motoras contribuem para o desempenho tátil diminuída. 1 poststroke deficiências motoras são comuns e bem definida, com aproximadamente 70% dos sobreviventes de AVC experimentar algum nível de paresia. 1 deficiências Somatosensoriais após o AVC também são comuns, ocorrendo em 47- 89% dos indivíduos 2-4. Os pesquisadores concordam que tanto cutânea e imparidades proprioceptivos são comuns após um AVC. Para uma caracterização completa das consequências do acidente vascular cerebral em domínios somatossensorial o leitor é remetido para as obras de Carey por et al., 2 Connell et al., 5 e Sullivan. 4 Imparidades somatossensorial contribuir para os resultados da reabilitação diminuiu, 6 coordenação de membros superiores, 7 função e qualidade de vida. 8 No entanto, quantification de imparidades somatossensorial, especialmente sensação ativa, está faltando na prática clínica, em parte devido ao fato de que a perda somatossensorial é menos evidente e mais difícil de quantificar do que deficiências motoras. 9 As medidas que têm sido desenvolvidos para quantificar sensação ativa incluem a Byl-Chyney -Boczai Sensorial Discriminator (BCB), de 10 a componente estereognosia da Revista Nottingham Sensory Assessment, 11 os testes de reconhecimento de objetos táteis Funcionais (fTORT), 12 Testar formulário manual de Percepção (um subconjunto da informação sensorial e Praxis Test), 13 e o objeto Haptic Recognition Test (HORT). 14 Embora estas medidas estão disponíveis, uma recente revisão sistemática, que procurou descrever como deficiências somatossensoriais no braço e na mão relacionadas a problemas nos membros superiores seguintes acidente vascular cerebral, concluíram que médicos e pesquisadores não têm atualmente válida e testes confiáveis ​​de somatossensação. 15 </sup&gt; Assim, abordando a disponibilidade de medidas clinicamente úteis e paramétrica de som de desempenho tátil é essencial. A Mão do Active Sensation Test (pressa) é um teste de 18 itens match-para-amostra de peso e textura discriminação, publicado originalmente por Williams e seus colegas em 2006. 16 A pressa é uma medida de toque tátil e é sensível às deficiências táteis em indivíduos com acidente vascular cerebral (indicado por menos de 13 partidas corretas). Como a pressa procura medir tato, como critérios mínimos, os indivíduos necessitam as habilidades para entender e levantar com a mão eo braço e siga as instruções de teste. Na Classificação Internacional de Funcionalidade, Health modelo (ICF) Deficiência e, 17 a pressa é considerado uma medida do nível de atividade. A pressa leva entre 15-30 minutos para administrar por mão testado. Vantagens da pressa incluem que é barato, o total dos preços das matérias para 2015 estimado em US $ 100E fácil de construir e que é de 18 pontos escala proporciona maior resolução em relação ao desempenho de caracterização dicotômica mais comum de &quot;intactos&quot; ou &quot;prejudicado&quot;. O objetivo deste artigo é descrever a concepção, fabricação e administração da pressa. Embora seja possível inferir o teste set-up a partir da publicação pressa original, este documento oferece métodos detalhados para a fabricação de uma tela visual e um kit de teste pressa, tanto para ser usado durante o teste. Os equipamentos necessários para a montagem, bem como uma lista detalhada de todos os materiais necessários está listado na tabela de materiais. Uma única folha com instruções para a administração e marcando a pressa também é fornecido como o seguinte: ANEXO 1: Instruções de Administração pressa e Folha de Pontuação Participante ID #_______ Date_______ Set Up: Assente o participante teste em uma tabela (tabela ~ 29 polegadas de altura e cadeira assento ~ 18 polegadas de altura) com, inicialmente, o descanso membro superior dominante ou menos prejudicada na mesa e colocado sob o visual tela montada. Durante o teste, mantenha todos os objetos em ordem numérica para manter a organização. Trials demonstração: Administrar dois ensaios de demonstração antes de marcar. Fornecer o participante com objetos A e B, e instruí-lo / a para comparar os pesos dos objetos. Em seguida, fornecer o participante com objetos A e C, e instruí-lo / a para comparar as texturas dos objetos. Oferecer feedback apenas para os ensaios de demonstração. Ensaios marcados: Haverá 18 ensaios marcados por extremidade, com um máximo de 5 minutos permitido para cada. Instrua o participante para explorar manualmente o objeto de teste especificado (identificado &quot;teste&quot; nas tabelas abaixo) com a mão dominante ou menos prejudicada, então explore cada um dos três possíveis correspondências objeto (numeradas de outra forma dentro de cada caixa de julgamento abaixo) com esta mesma mão. As correspondências possíveis variam de acordo com o peso ou a textura, mas nunca por tanto dentro de um julgamento. Instrua o participante para encontrar a combinação do objeto original e dizer a ele / ela que pode tocar cada objeto tantas vezes quanto necessário para determinar uma resposta. Não informar o participante a respeito de que propriedade do objeto (textura ou peso) que ele ou ela está combinando dentro de um julgamento, e não ajudar o participante com exploração manual dos objetos. Indique resposta final do participante para cada ensaio nas tabelas abaixo, circulando o número do objeto. Teste a extremidade superior mais prejudicada depois de o participante completar o teste, com a extremidade superior menos prejudicada. Utilizando as tabelas abaixo, marcar o teste por determinação do número de partidas corretas de um total de 18 ensaios por mão (uma caixa por julgamento abaixo). Verbal Instructions a Participante: &quot;Use uma mão para explorar manualmente o objeto de teste primeiro. Em seguida, explorar cada uma das três partidas possíveis, que variam de acordo com o peso ou a textura, mas nunca por tanto dentro de um julgamento. Encontre o jogo. Você pode tocar cada objeto quantas vezes você precisa determinar a sua resposta. Haverá 18 ensaios. Você tem um máximo de 5 min para cada tentativa. &quot; <img alt="Score Card" src="/files/ftp_upload/53178/53178scorecard.jpg" />

<table><tbody><tr><td>Equipment Needed for Assembly</td><td></td><td></td><td></td></tr><tr><td>Tape measure</td><td></td><td></td><td>To measure lengths of materials</td></tr><tr><td>PVC saw</td><td></td><td></td><td>To cut PVC pieces to appropriate lengths given below</td></tr><tr><td>Scissors</td><td></td><td></td><td>To cut paper, cork and laminating material</td></tr><tr><td>Scale accurate to 0.1 ounce</td><td></td><td></td><td>To determine exact weight of test objects</td></tr><tr><td>Sharpie Permanent Marker</td><td></td><td></td><td>To label test item number and weight</td></tr><tr><td>Visual Screen Materials</td><td>Company</td><td>Catalog Number</td><td></td></tr><tr><td>0.5-inch PVC Pipe (Sch. 40 Plain-End Pipe)</td><td>Home Depot</td><td>530048</td><td>104 inches total, will be cut into four 10-inch and three 20-inch pieces</td></tr><tr><td>0.5-inch PVC Tee (Sch. 40 SxSxS Tee)</td><td>Home Depot</td><td>406005RMC</td><td>Two pieces</td></tr><tr><td>PVC Elbow (Lasco 0.5-inch Dia 90 degree PVC Sch 40 Side Outlet Elbow)</td><td>Home Depot</td><td>413005RMC</td><td>Two pieces</td></tr><tr><td>Pillowcase</td><td></td><td></td><td>One to be hung from the PVC frame as a visual shield</td></tr><tr><td>ACCO Binder Clips, Medium</td><td>amazon.com</td><td>72050</td><td>Two to hold the pillowcase to the PVC frame</td></tr><tr><td>Testing Kit Materials</td><td></td><td></td><td></td></tr><tr><td>1.5-inch PVC Sch. 40 DWV Plain End Pipe</td><td>Home Depot</td><td>531111</td><td>85 inches total, will be cut into 21 4-inch pieces</td></tr><tr><td>Quartet Cork Roll, 1/16-inch thick</td><td>amazon.com</td><td>NA</td><td>1 roll, 24x48 inches, will be cut into 42 4x7-inch pieces to cover all test and example items</td></tr><tr><td>Oatey all purpose cement for CPVC and PVC</td><td>Home Depot</td><td>308213</td><td>8 ounce can, to use to adhere cork, paper and end caps to PVC test items</td></tr><tr><td>Avery Self-Adhesive Laminating Roll</td><td>amazon.com</td><td>73610</td><td>One 24x600-inch roll, will be cut into six 4x7-inches pieces to cover cork on six test objects</td></tr><tr><td>Brown Builder&#039;s Paper</td><td>Home Depot</td><td>35140</td><td>One roll, will be cut into six 4x7-inch pieces to cover cork on six test objects</td></tr><tr><td>3M Pro Grade 9 Sandpaper</td><td>Home Depot</td><td>25060P-G</td><td>One piece 4x7 inches, to use to cover one example item</td></tr><tr><td>Ranger Glossy Cardstock</td><td>amazon.com</td><td>NA</td><td>One 8.5x11-inch, 10-Pack, white, will be cut into two 4x7-inch pieces to cover example items</td></tr><tr><td>Marblex-durable self modeling clay in moist form</td><td>amaco.com/shop/</td><td>X-242</td><td>One 5-pound package, used to achieve correct weights of test objects</td></tr><tr><td>Medium density polyethylene packing foam</td><td>amazon.com</td><td>NA</td><td>One foam sheet, 220 poly, charcoal, 2x24x18 inches, to fill the remaining space in test objects after clay has been inserted</td></tr><tr><td>Knock Out Plug for 1.5-inch PVC</td><td>Home Depot</td><td>85000</td><td>42 caps to seal the ends of the 21 test items</td></tr><tr><td>Sterilite 6-quart plastic storage box</td><td>Home Depot</td><td>16428960</td><td>One to store/transport test objects</td></tr></tbody></table>

design, fabrication, and administration of the hand active sensation test (haste)

The concept of personalizing neurologic rehabilitation, based on individual impairments, has experienced a recent surge. In parallel, the number of outcome measures of upper extremity motor performance has grown. However, clinicians and researchers lack practical, quantitative measures of the hand&#8217;s natural role as a receptor of the environment. The Hand Active Sensation Test (HASTe), developed by Williams and colleagues in 2006, is a valid and reliable measure of haptic performance. Though not available commercially, the HASTe can be fabricated from inexpensive materials, and it has been used successfully to identify impairments in haptic touch in individuals with stroke. (Williams, 2006). This paper presents the methods of design and fabrication of the HASTe testing kit, as well as a visual screen to be used during administration, and instructions for the tests administration and scoring.

Williams e seus colegas publicou o estudo original, que estabeleceu a confiabilidade ea validade da pressa, em 2006. Com base nesse estudo, os indivíduos marcando menos de 13 partidas corretas na pressa são considerados ter prejudicado o desempenho haptic, enquanto aqueles pontuação entre 13 e 18 são considerados como tendo desempenho haptic intacta. 16 Quando um pontuações individuais 6 ou menos combinações corretas, é considerado uma pontuação acaso, com base nas probabilidades em um jogo julgamento 18/3 artigo ao desenho amostral. A confiabilidade teste-reteste para a pressa era forte em todos os grupos (ICC 3,1 = 0,77, Pearson r = 0,78). A consistência interna também foi forte para a pressa com um coeficiente de Cronbach de α = 0,82. A pontuação média precisão para o grupo controle foi de 14,86 ± 1,53 e 8,46 ± 3,51 para sobreviventes de AVC (P &lt;0,001). Os participantes de ambos os grupos pontuaram significativamente maior (P &lt;; 0,001) nos ensaios 9 de textura (6,36 ± 2,50) do que os julgamentos de peso 9 (5,30 ± 2,31). A sensibilidade foi 0,857 e especificidade foi de 1,0. 16 Um segundo estudo (Borstad AL, dados não publicados, 2015), que usou a pressa com 12 indivíduos com acidente vascular cerebral e 12 de idade, sexo e lateralidade combinado participantes do controle, encontrou os participantes em dois grupos apresentaram uma ampla gama de desempenho háptica. Pós-AVC pontuações dos participantes sobre a pressa variou de 4 a 15 para a mão paralisada e 8 a 16 para o lado não parético. Dezenas de participantes de controle variou de 8 a 16 para a mão direita e de 8 a 17 para a mão esquerda. Diferenças entre os grupos desta amostra não foram significativas tanto para a mão paralisada e combinados ou não parético e mão combinado (Tabela 1) estatisticamente. Nove participantes de pós-acidente vascular cerebral (75%) haviam prejudicado o desempenho haptic na sua mão direita (indicado por uma contagem de menos de 13 correto). Em 8 dos 9 pós-stroke participantes com desempenho haptic considerado não recuperável, quando a mão contralesional foi prejudicada, a mão ipsilesional também foi prejudicada. Esta relação foi explorada usando um coeficiente de correlação de Pearson. Nesta amostra, houve uma boa correlação dos escores de pressa entre mãos (r = 0,70, p &lt;0,001), mas nenhuma relação entre os escores pressa e idade. (Figura 4) Os participantes neste estudo forneceu consentimento informado por escrito ea placa de avaliação biomédica institucional aprovou o estudo. <img alt="Figura 4" src="/files/ftp_upload/53178/53178fig4.jpg" /> Figura 4:. Pressa Scores se correlacionam com a mão oposta, mas não Idade (Borstad AL, dados não publicados, 2015) (A) O número de partidas corretas para a mão paralisada ea mão combinado dos participantes de controle mostraram uma boa correlação com a outra mãos (não-parético ou combinados). (B)Para analisar a relação entre idade e desempenho na pressa, a não parético e mãos combinados dos particpants de controle foram usados ​​em uma correlação de Pearson com a idade. Esta relação não foi encontrada para ser significativo. <table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody><tr><td></td><td> Macho </td><td> Direita Dominante </td><td> Idade, anos </td><td> Mão direita estava paralisada </td><td> Cronicidade, Meses </td><td> Apressa-parético ou combinado </td><td> Não parético ou pressa combinado </td></tr><tr><td> Poststroke (n = 12) </td><td> 5 </td><td> 11 </td><td> 64,3 (12,2) </td><td> 5 </td><td> 12,3 (21,2) </td><td> 9,8 (2,8) </td><td> 11,2 (2,5) </td></tr><tr><td> Os controlos (n = 12) </td><td> 5 </td><td> 11 </td><td> 63,9 (12,4) </td><td> - </td><td> - </td><td> 11,9 (2,6) </td><td> 12,2 (20,9) </td></tr><tr><td colspan="2"> Bicaudal teste t </td><td></td><td></td><td></td><td></td><td> p = 0,07 </td><td> p = 0,37 </td></tr><tr><td> A média (SD) </td><td></td><td></td><td></td><td></td><td></td><td></td><td></td></tr></tbody></table> Tabela 1: Descrição do participante e Médias pressa (Borstad AL, dados não publicados, 2015).

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Design, Fabrication, and Administration of the Hand Active Sensation Test HASTe

The Hand Active Sensation Test (HASTe) is a valid and reliable measure of haptic performance, which has been used successfully to identify impaired haptic touch in individuals with stroke. The purpose of this paper is to describe the design, fabrication and administration of the HASTe.

Projeto, fabricação e Administração da Mão do Active Sensation Test (pressa)

The concept of personalizing neurologic rehabilitation, based on individual impairments, has experienced a recent surge. In parallel, the number of ...

design-fabrication-administration-hand-active-sensation-test

Universidad San Sebastian

Research

JoVE Journal

Medicine

Design, Fabrication, and Administration of the Hand Active Sensation Test (HASTe)

9.1K visualizações.  The Ohio State University. The Hand Active Sensation Test (HASTe) is a valid and reliable measure of haptic performance, which has been used successfully to identify impaired haptic touch in individuals with stroke. The purpose of this paper is to describe the design, fabrication and administration of the HASTe. 

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Haptic/Graphic Rehabilitation: Integrating a Robot into a Virtual Environment Library and Applying it to Stroke Therapy

Recent research that tests interactive devices for prolonged therapy practice has revealed new prospects for robotics combined with graphical and other forms of biofeedback. Previous human-robot interactive systems have required different software commands to be implemented for each robot leading to unnecessary developmental overhead time each time a new system becomes available. For example, when a haptic/graphic virtual reality environment has been coded for one specific robot to provide haptic feedback, that specific robot would not be able to be traded for another robot without recoding the program. However, recent efforts in the open source community have proposed a wrapper class approach that can elicit nearly identical responses regardless of the robot used. The result can lead researchers across the globe to perform similar experiments using shared code. Therefore modular "switching out"of one robot for another would not affect development time. In this paper, we outline the successful creation and implementation of a wrapper class for one robot into the open-source H3DAPI, which integrates the software commands most commonly used by all robots.

Recently, a vast amount of prospects have come available for human-robot interactive systems. In this paper we outline the integration of a new robotic device with open source software that can rapidly make possible a library of interactive functionality. We then outline a clinical application for a neurorehabilitation application.

Haptic / Reabilitação Graphic: Integrando um robô em um ambiente virtual Biblioteca e aplicando-a Terapia curso

Recent research that tests interactive devices for prolonged therapy practice has revealed new prospects for robotics combined with graphical and other ...

Bioengenharia

Testing Tactile Masking between the Forearms

Masking, in which one stimulus affects the detection of another, is a classic technique that has been used in visual, auditory, and tactile research, usually using stimuli that are close together to reveal local interactions. Masking effects have also been demonstrated in which a tactile stimulus alters the perception of a touch at a distant location. Such effects can provide insight into how components of the body's representations in the brain may be linked. Occasional reports have indicated that touches on one hand or forearm can affect tactile sensitivity at corresponding contralateral locations. To explore the matching of corresponding points across the body, we can measure the spatial tuning and effect of posture on contralateral masking. Careful controls are required to rule out direct effects of the remote stimulus, for example by mechanical transmission, and also attention effects in which thresholds may be altered by the participant's attention being drawn away from the stimulus of interest. The use of this technique is beneficial as a behavioural measure for exploring which parts of the body are functionally connected and whether the two sides of the body interact in a somatotopic representation. This manuscript describes a behavioural protocol that can be used for studying contralateral tactile masking.

Here we explore contralateral tactile masking between the forearms in which tactile detection thresholds are modulated by vibration applied to a remote site. The details of which remote sites have an effect can tell us about how the body is represented in the brain.

Teste Tactile Masking entre os antebraços

Masking, in which one stimulus affects the detection of another, is a classic technique that has been used in visual, auditory, and tactile research, ...

Comportamento

A Protocol of Manual Tests to Measure Sensation and Pain in Humans

Numerous qualitative and quantitative techniques can be used to test sensory nerves and pain in both research and clinical settings. The current study demonstrates a quantitative sensory testing protocol using techniques to measure tactile sensation and pain threshold for pressure and heat using portable and easily accessed equipment. These techniques and equipment are ideal for new laboratories and clinics where cost is a concern or a limiting factor. We demonstrate measurement techniques for the following: cutaneous mechanical sensitivity on the arms and legs (von-Frey filaments), radiant and contact heat sensitivity (with both threshold and qualitative assessments using the Visual Analog Scale (VAS)), and mechanical pressure sensitivity (algometer, with both threshold and the VAS). The techniques and equipment described and demonstrated here can be easily purchased, stored, and transported by most clinics and research laboratories around the world. A limitation of this approach is a lack of automation or computer control. Thus, these processes can be more labor intensive in terms of personnel training and data recording than the more sophisticated equipment. We provide a set of reliability data for the demonstrated techniques. From our description, a new laboratory should be able to set up and run these tests and to develop their own internal reliability data.

The goal of this procedure is to demonstrate a battery of quantitative techniques for sensory and pain measurement in humans. The equipment and techniques described are commonly found in pain clinics or are easy to obtain.

Um protocolo de testes manuais para medir Sensation e a dor em humanos

Numerous qualitative and quantitative techniques can be used to test sensory nerves and pain in both research and clinical settings. The current study ...

A Tactile Automated Passive-Finger Stimulator (TAPS)

Although tactile spatial acuity tests are used in both neuroscience research and clinical assessment, few automated devices exist for delivering controlled spatially structured stimuli to the skin. Consequently, investigators often apply tactile stimuli manually. Manual stimulus application is time consuming, requires great care and concentration on the part of the investigator, and leaves many stimulus parameters uncontrolled. We describe here a computer-controlled tactile stimulus system, the Tactile Automated Passive-finger Stimulator (TAPS), that applies spatially structured stimuli to the skin, controlling for onset velocity, contact force, and contact duration. TAPS is a versatile, programmable system, capable of efficiently conducting a variety of psychophysical procedures. We describe the components of TAPS, and show how TAPS is used to administer a two-interval forced-choice tactile grating orientation test.
Corresponding Author: Daniel Goldreich

A Tactile Automated Passive-Finger Stimulator TAPS

We describe a computer-controlled device for investigating the sense of touch: the Tactile Automated Passive-finger Stimulator (TAPS). We describe the components of TAPS, and show how TAPS is used to administer a two-interval forced-choice tactile grating orientation test.

A Tátil Estimulador passiva-Dedo automatizada (TAPS)

Although tactile spatial acuity tests are used in both neuroscience research and clinical assessment, few automated devices exist for delivering ...

Biologia

The Multiple Sclerosis Performance Test (MSPT): An iPad-Based Disability Assessment Tool

Precise measurement of neurological and neuropsychological impairment and disability in multiple sclerosis is challenging. We report a new test, the Multiple Sclerosis Performance Test (MSPT), which represents a new approach to quantifying MS related disability. The MSPT takes advantage of advances in computer technology, information technology, biomechanics, and clinical measurement science. The resulting MSPT represents a computer-based platform for precise, valid measurement of MS severity. Based on, but extending the Multiple Sclerosis Functional Composite (MSFC), the MSPT provides precise, quantitative data on walking speed, balance, manual dexterity, visual function, and cognitive processing speed. The MSPT was tested by 51 MS patients and 49 healthy controls (HC). MSPT scores were highly reproducible, correlated strongly with technician-administered test scores, discriminated MS from HC and severe from mild MS, and correlated with patient reported outcomes. Measures of reliability, sensitivity, and clinical meaning for MSPT scores were favorable compared with technician-based testing. The MSPT is a potentially transformative approach for collecting MS disability outcome data for patient care and research. Because the testing is computer-based, test performance can be analyzed in traditional or novel ways and data can be directly entered into research or clinical databases. The MSPT could be widely disseminated to clinicians in practice settings who are not connected to clinical trial performance sites or who are practicing in rural settings, drastically improving access to clinical trials for clinicians and patients. The MSPT could be adapted to out of clinic settings, like the patient&#8217;s home, thereby providing more meaningful real world data. The MSPT represents a new paradigm for neuroperformance testing. This method could have the same transformative effect on clinical care and research in MS as standardized computer-adapted testing has had in the education field, with clear potential to accelerate progress in clinical care and research.

The Multiple Sclerosis Performance Test MSPT: An iPad-Based Disability Assessment Tool

Precise measurement of neurological and neuropsychological impairment and disability in multiple sclerosis is challenging. We report methodologic details on a new test, the Multiple Sclerosis Performance Test (MSPT). This new approach to the objective of quantification of MS related disability provides a computer-based platform for precise, valid measurement of MS severity.

A esclerose múltipla Teste de Desempenho (MSPT): Uma Ferramenta de Avaliação de Incapacidade iPad-base

Precise measurement of neurological and neuropsychological impairment and disability in multiple sclerosis is challenging. We report a new test, the ...

Medicina

Tactile Semiautomatic Passive-Finger Angle Stimulator (TSPAS)

Passive tactile perception is the ability to passively and statically perceive stimulus information coming from the skin; for example, the ability to sense spatial information is the strongest in the skin on the hands. This ability is termed tactile spatial acuity, and is measured by the tactile threshold or discrimination threshold. At present, the two-point threshold is extensively used as a measure of tactile spatial acuity, although many studies have indicated that critical deficits exist in two-point discrimination. Therefore, a computer-controlled tactile stimulus system was developed, the tactile semiautomated passive-finger angle stimulator (TSPAS), using the tactile angle discrimination threshold as a new measure for tactile spatial acuity. The TSPAS is a simple, easily operated system that applies raised angle stimuli to a subject&#39;s passive fingerpad, while controlling movement speed, distance, and contact duration. The components of the TSPAS are described in detail as well as the procedure to calculate the tactile angle discrimination threshold.

Tactile Semiautomatic Passive-Finger Angle Stimulator TSPAS

Presented is the tactile semiautomated passive-finger angle stimulator TSPAS, a new way to assess tactile spatial acuity and tactile angle discrimination using a computer-controlled tactile stimulus system that applies raised angle stimuli to a subject&#39;s passive fingerpad, while controlling for movement speed, distance, and contact duration.

Estimulador de ângulo passivo-dedo passivo tátil (TSPAS)

Passive tactile perception is the ability to passively and statically perceive stimulus information coming from the skin; for example, the ability to ...

Investigating Pain-Related Avoidance Behavior using a Robotic Arm-Reaching Paradigm

Avoidance behavior is a key contributor to the transition from acute pain to chronic pain disability. Yet, there has been a lack of ecologically valid paradigms to experimentally investigate pain-related avoidance. To fill this gap, we developed a paradigm (the robotic arm-reaching paradigm) to investigate the mechanisms underlying the development of pain-related avoidance behavior. Existing avoidance paradigms (mostly in the context of anxiety research) have often operationalized avoidance as an experimenter-instructed, low-cost response, superimposed on stimuli associated with threat during a Pavlovian fear conditioning procedure. In contrast, the current method offers increased ecological validity in terms of instrumental learning (acquisition) of avoidance, and by adding a cost to the avoidance response. In the paradigm, participants perform arm-reaching movements from a starting point to a target using a robotic arm, and freely choose between three different movement trajectories to do so. The movement trajectories differ in probability of being paired with a painful electrocutaneous stimulus, and in required effort in terms of deviation and resistance. Specifically, the painful stimulus can be (partly) avoided at the cost of performing movements requiring increased effort. Avoidance behavior is operationalized as the maximal deviation from the shortest trajectory on each trial. In addition to explaining how the new paradigm can help understand the acquisition of avoidance, we describe adaptations of the robotic arm-reaching paradigm for (1) examining the spread of avoidance to other stimuli (generalization), (2) modeling clinical treatment in the lab (extinction of avoidance using response prevention), as well as (3) modeling relapse, and return of avoidance following extinction (spontaneous recovery). Given the increased ecological validity, and numerous possibilities for extensions and/or adaptations, the robotic arm-reaching paradigm offers a promising tool to facilitate the investigation of avoidance behavior and to further our understanding of its underlying processes.

Avoidance is central to chronic pain disability, yet adequate paradigms for examining pain-related avoidance are lacking. Therefore, we developed a paradigm that allows investigating how pain-related avoidance behavior is learned (acquisition), spreads to other stimuli (generalization), can be mitigated (extinction), and how it may subsequently re-emerge (spontaneous recovery).

Investigando o comportamento de prevenção relacionado à dor usando um paradigma robótico de alcance de braço

Avoidance behavior is a key contributor to the transition from acute pain to chronic pain disability. Yet, there has been a lack of ecologically valid ...

Multi-Modal Home Sleep Monitoring in Older Adults

The gold standard for sleep monitoring is attended in-lab polysomnography; however, this method may be cost-prohibitive and inconvenient for patients and research participants. Home sleep testing has gained momentum in the field of sleep medicine due to its convenience and lower cost, as well as being more naturalistic. The accuracy and quality of home sleep testing, however, may be variable because studies are not monitored by sleep technologists. There has been some success in improving the accuracy of home sleep studies by having trained sleep technicians assist participants inside their homes with putting on the devices, but this can be intrusive and time-consuming for those involved. In this protocol, participants undergo at-home sleep monitoring with multiple devices: 1) a single-channel EEG device; 2) a home sleep test for sleep-disordered breathing and periodic limb movements; 3) actigraphy; and 4) sleep logs. A major challenge of this study is obtaining high-quality sleep monitoring data on the first attempt in order to minimize participant burden. This protocol describes the implementation of educational manuals with step-by-step instructions and photos. The goal is to improve the quality of home sleep testing.

Here, we present a protocol to improve the quality of data from home sleep testing by providing a method to enhance instructions through a structured participant visit. This protocol includes the implementation of a step-by-step educational manual with photos to ensure proper placement of equipment.

Multi-Modal casa sono monitoramento em adultos mais velhos

The gold standard for sleep monitoring is attended in-lab polysomnography; however, this method may be cost-prohibitive and inconvenient for patients and ...

Testing of all Six Semicircular Canals with Video Head Impulse Test Systems

Throughout the last decade, there has been a rapid development of existing test procedures and methods evaluating the human vestibular system. In 2009 and 2013, commercially available video Head Impulse Testing (vHIT) has enabled clinicians to examine the function of all three paired semicircular canals within the vestibular system. The vHIT test has revolutionized vestibular testing and, at many clinics and hospitals around the world, this test is now considered the most important initial test of vertiginous patients. There are several manufacturers of vHIT systems around the world. A test protocol for two of the most widespread vHIT systems, EyeSeeCam and ICS Impulse, will be presented. Included in this protocol is a description of the two different test methods termed 2D vHIT testing and 3D vHIT testing. The vHIT system includes a lightweight goggle with accompanying software. The test is fast (5-10 min) and can be done with minimal discomfort to the person being examined. However, there are many steps of the test, and each of these steps may alter the final test results, if the individual steps of the test are not performed correctly. It is therefore of paramount importance that the examiner is familiar with the potential noise and/or artifact triggers. Systematic training of future examiners before performing vHIT in a clinical setting and compliance with this protocol may minimize these challenges of the test. The vHIT test is not just a &#8220;plug and play&#8221; test. However, if carried out correctly, this test offers excellent objective assessment of the function of the high frequency domain of the vestibular system. It has a very high positive predictive value and offers a specificity very close to one hundred percent.

This protocol describes how to correctly perform the video head impulse test with two separate test systems commonly used worldwide. Both the 2D and 3D video head impulse test methods are described.

Teste funcional de todos os seis os canais semicirculares com sistemas de teste de impulso de cabeça de vídeo

Throughout the last decade, there has been a rapid development of existing test procedures and methods evaluating the human vestibular system. In 2009 and ...

Development of a Novel Task-oriented Rehabilitation Program using a Bimanual Exoskeleton Robotic Hand

A robot-assisted hand is used for the rehabilitation of patients with impaired upper limb function, particularly for stroke patients with a loss of motor control. However, it is unclear how conventional occupational training strategies can be applied to the use of rehabilitation robots. Novel robotic technologies and occupational therapy concepts are used to develop a protocol that allows patients with impaired upper limb function to grasp objects using their affected hand through a variety of pinching and grasping functions. To conduct this appropriately, we used five types of objects: a peg, a rectangular cube, a cube, a ball, and a cylindrical bar. We also equipped the patients with a robotic hand, the Mirror Hand, an exoskeleton&#160;hand that is fitted to the subject&#8217;s affected hand and follows the movement of the sensor glove fitted to their unaffected hand (bimanual movement training (BMT)). This study had two stages. Three healthy subjects were first recruited to test the feasibility and acceptability of the training program. Three patients with hand dysfunction caused by stroke were then recruited to confirm the feasibility and acceptability of the training program, which was conducted on 3 consecutive days. On each day, the patient was monitored during 5 min of movement in a passive range of motion, 5 min of robot-assisted bimanual movement, and task-oriented training using the five objects. The results showed that both healthy subjects and subjects who had suffered a stroke in conjunction with the robotic hand could successfully grasp the objects. Both healthy subjects and those who had suffered a stroke performed well with the robot-assisted task-oriented training program in terms of feasibility and acceptability.

This study reports the development of a novel robot-assisted task-oriented program for hand rehabilitation. The developmental process consists of experiments using both healthy subjects and subjects who have had a stroke and suffered from subsequent motor control dysfunction.

Desenvolvimento de um novo programa de reabilitação orientado a tarefas usando uma mão robótica exoesqueleto bimanual

A robot-assisted hand is used for the rehabilitation of patients with impaired upper limb function, particularly for stroke patients with a loss of motor ...